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O ano de 2022 arrancou repleto de saúde e confiança para a promoção imobiliária, depois de um 2021 marcado por uma chuva de empreendimentos e por uma aposta clara em projetos residenciais de obra nova. Mas ninguém contava que, após uma pandemia, o mundo tivesse de lidar com os danos colaterais de uma guerra. A invasão da Rússia à Ucrânia veio mudar um pouco as regras do jogo, tendo impacto direto no setor da construção. Problemas como os atrasos nos processos de licenciamento voltaram a dar que falar, mas o tema do aumento dos custos de construção e dos materiais e a falta de mão de obra ganharam expressão com o eclodir da guerra. A promoção imobiliária continua, ainda assim, a dar sinais de estar resiliente.
Junto à Calçada Marquês de Abrantes, em Lisboa, está a nascer um novo empreendimento de luxo. Chama-se HorizOn Tejo, e será composto por apartamentos de tipologias T1 a T5 e áreas entre 38 e 245 metros quadrados (m2), com amplos terraços, piscina privativa, vistas para o rio e ainda salas voltadas a sul com muita luz natural.
“Estamos muito confiantes na resiliência do mercado imobiliário português e muito positivos em relação ao futuro próximo. Não estamos particularmente preocupados ou negativos em relação aos próximos tempos”. É com este otimismo, numa época repleta de desafios e incertezas, que Pedro Vicente anuncia a chegada ao mercado da promotora imobiliária de capitais 100% portuguesa Overseas, da qual é CEO. São, para já, cinco projetos – quatro em Lisboa e um na Comporta – destinados ao segmento imobiliário premium, sendo que a aposta da promotora passa pela sustentabilidade ambiental e pela digitalização. Em causa está um investimento de 130 milhões de euros, que significam 133 unidades residenciais e turísticas, cinco lojas e 33.000 metros quadrados (m2) de construção.
São vários os empreendimentos residenciais que estão previstos nascer na Margem Sul de Lisboa, estando a construção nova a ganhar asas na região. Prova disso é, por exemplo, o facto da promotora imobiliária Habitat Invest ter comprado, em parceria com o fundo imobiliário britânico Patron Capital, o Almada South Living, um lote de terreno localizado no Feijó, para o qual está projetado o desenvolvimento de uma nova centralidade residencial com 500 apartamentos.
Depois da pandemia, e num momento de recuperação pós-Covid, a conjuntura geopolítica e económica voltou a mudar. A guerra na Ucrânia fez disparar a inflação e acelerou a anunciada subida das taxas de juro. No imobiliário, o aumento dos custos de construção, a falta de mão de obra e matérias primas são uma ameaça à estabilidade, e trazem novos desafios a um setor que, até agora, tem dado provas de resiliência. No segmento da promoção imobiliária, a confiança no mercado mantém-se, ainda que seja difícil traçar cenários para o longo e médio prazo. O que esperar do futuro? Contamos tudo com a ajuda de profissionais do setor.
Já são conhecidos os grandes vencedores dos Prémios SIL do Imobiliário 2022. A cerimónia de entrega dos prémios decorreu na passada quinta-feira, 12 de maio, o dia em que arrancou o Salão Imobiliário de Portugal (SIL). E foram distinguidos um total de nove empreendimentos imobiliários. O destaque na categoria de habitação foi a Maison Eduardo Coelho, um condomínio residencial de luxo desenvolvido pela Mexto, em Lisboa, que representou um investimento de 8,5 milhões de euros.
Os custos da construção estão a subir vertiginosamente. E esta é uma das preocupações do momento para a fileira da construção e do imobiliário, que vê as suas margens de lucro esmagadas. E, para muitos, está em cima da mesa uma subida dos preços das casas para acomodar este aumento. Como os salários dos portugueses não acompanham este ritmo de evolução, as previsões não são as melhores, sobretudo, para a classe média: “As pessoas vão deixar de conseguir comprar casa”, admitiu Pedro Vicente, administrador da Habitat Invest, na conferência que decorreu na sexta-feira, dia 13 de maio, no Salão Imobiliário de Portugal (SIL).
A promotora imobiliária Habitat Invest, que foi fundada há mais de 20 anos (em 2001), vai apresentar no Salão Imobiliário de Portugal (SIL) – a feira começa esta quinta-feira e termina domingo (15 de maio de 2022) – os dois maiores projetos da sua história: o AURYA, com 407 unidades, e o LUMA, com 165. A empresa vai aproveitar a ocasião para colocar no mercado 322 casas.
O Salão Imobiliário de Portugal (SIL) e a Tektónica – Feira Internacional de Construção, as duas feiras mais importantes do país nos setores imobiliário e da construção, respetivamente, abrem portas esta quinta-feira e decorrem até domingo (15 de maio de 2022). Voltam a realizar-se em simultâneo na FIL – Centro de Exposições e Congressos de Lisboa, no Parque das Nações, mas agora num contexto de guerra, alta inflação, custos de construção elevados e aumento das taxas de juro, entre outros fatores. Preparámos um guia para ajudar a saber o que vai acontecer durante os quatro dias de evento.
Vão nascer 407 novos apartamentos em Loures, pela mão da promotora imobiliária Habitat Invest. O projeto Aurya, assim se chama, terá uma uma área total de construção de 74.924 metros quadrados (m2), e inclui tipologias T2 e T3 a partir dos 200.000 euros. Quem comprar uma casa neste empreendimento vai receber de “oferta” um carro elétrico.
O ano de 2022 arrancou tal como tinha terminado o de 2021, ou seja, com a sensação de que o setor da promoção imobiliária em Portugal continua a saber como fintar a pandemia. É assim desde março de 2020, quando a Covid-19 se instalou no país, e a verdade é que continua a haver projetos a sair do papel, nomeadamente no segmento residencial, e que o mercado português se mantem no radar dos investidores, nacionais e internacionais. Há, no entanto, desafios a ter em conta, como por exemplo os elevados custos de construção. Eis o que se pode esperar da promoção imobiliária em 2022, segundo especialistas.
Se a pandemia fosse uma obra de teatro, a casa seria com certeza uma das protagonistas em cena. Saltou para a ribalta e tornou-se, por força das circunstâncias, o epicentro das nossas vidas.
Se há setor que se manteve resiliente durante a pandemia foi o da promoção imobiliária. Manteve e mantém. A verdade é que a crise parece ter passado – ou estar a passar – ao lado do setor, visto que continuaram a comprar e vender-se muitas casas, apesar dos preços também acompanharem esta tendência de crescimento. Paralelamente, há novos projetos a serem lançados e a saírem do papel. Um negócio que continua a dar frutos e a despertar o interesse de estrangeiros, apesar de haver muitos portugueses a investir em imobiliário. Mas qual é a receita do sucesso? Que segredos há por desvendar? O que esperar da promoção imobiliária no futuro? Contamos tudo, com a ajuda de quem sabe e anda no terreno.
A construção tem sido coroada como um dos setores vencedores da pandemia da Covid-19. Mas são vários os desafios que enfrenta: desde o aumento dos preços dos materiais à falta de mão de obra especializada, passando pelo quadro normativo complexo e pelos históricos problemas de licenciamento.
A procura por uma casa no Wings – Condomínio, na Madeira, está ao rubro, tendo a Habitat Invest, promotora responsável pelo empreendimento residencial, em parceria com um investidor estrangeiro, anunciado que 75% dos 88 apartamentos estão reservados, isto no período de pré-vendas, que terminou esta quarta-feira (4 de agosto de 2021).
A Habitat Invest lançou esta quinta-feira, dia 15 de julho de 2021, em parceria com um investidor estrangeiro, as pré-vendas do “WINGS – Condomínio”.
A SOLYD Property Developers chegou ao mercado imobiliário português há apenas seis anos e o deixou indiferente. Contam-se já 30 imóveis – entre edifícios e terrenos – que a promotora com raízes nacionais já adquiriu e tem vindo a desenvolver na Grande Lisboa e em Setúbal. O investimento acumulado da SOLYD já ascende aos 680 milhões de euros. E como é que começou esta viagem que veio colocar no mercado 1.500 novos apartamentos e 60 lojas?
Hugo Santos Ferreira é o novo presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) que elegeu esta segunda-feira (17 de maio), em Assembleia Geral, os novos órgãos sociais para o triénio 2021-2024.
O Duque 70, projeto residencial da promotora Habitat Invest, localizado na Av. Duque de Loulé , em Lisboa, é o primeiro edifício residencial a ser “qualificado para a saúde”, e a receber a certificação co/vida20.
O Monumental Madeira, um projeto residencial de luxo que está a nascer no Funchal e que terá vista para o mar, está a ser um sucesso comercial, adianta, em comunicado, a Habitat Invest, responsável pelo desenvolvimento do projeto em parceria com um investidor internacional. Segundo a promotora imobiliária de capitais nacionais, 70% das 24 unidades estão vendidas.