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Quando se começa a trabalhar, todos nós metemos o "pé na poça", de forma mais ou menos constante. E até é possível tipicar os erros mais comuns que cometem os jovens, entre os 20 e 25 anos, quando começam a dar os primeiros passos na sua carreira profissional e que podem comprometer o sucesso.

O presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), Reis Campos, desmentiu a existência de falta de engenheiros em Portugal, contrariando as declarações do presidente da secção Norte da Ordem dos Engenheiros, Fernando de Almeida Santos.

O presidente da Ordem dos Engenheiros da Região Norte (OERN), Fernando de Almeida Santos, disse que Portugal vai precisar, a curto prazo, “de engenheiros civis que não tem”, antecipando que o país passará a ser de “imigrantes” nesta profissão.

O fim dos empregos efémeros da época natalícia terá ajudado a elevar o número dos desempregados que em janeiro se foram inscrever nos centros do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Existem atualmente 615.654 indivíduos à procura de trabalho: mais 17.073 que em dezembro e menos 89.673 que no período homólogo.

A última fase de candidaturas ao Programa de Incentivo ao arrendamento jovem Porta 65 - decorreu de 15 de dezembro de 2014 a 14 de janeiro de 2015 – recebeu 3.766 candidaturas. O programa visa regular os incentivos aos jovens arrendatários, estimulando “estilos de vida mais autónomos por parte de jovens sozinhos, em família ou em coabitação jovem, a reabilitação de áreas urbanas degradadas e a dinamização do mercado de arrendamento”, lê-se no site da iniciativa.

O preço, a qualidade, os quartos, a garagem... não há dúvida de que são informações determinantes no momento de comprar uma casa. Mas se queremos ser realmente felizes, é preciso ter em conta outras coisas.

A última fase de candidaturas ao Programa de Incentivo ao arrendamento jovem Porta 65 do ano de 2014 começa hoje (dia 15) e termina às 18 horas do dia 14 de janeiro de 2015.

Depois de décadas a perder habitantes, a Baixa e o centro histórico do Porto ganharam uma nova vida à boleia da "movida" e do turismo. E estes fatores também estão a atrair cada vez mais habitantes.

A maioria dos consumidores europeus (88%) procura maior variedade de marcas e uma experiência de compra inclusiva quando escolhem o local onde vão fazer compras. Segundo um estudo da consultora imobiliária CBRE, para os consumidores jovens (18-24 anos), a experiência social continua a ser bastante importante na hora de fazer compras, daí preferirem ir a centros comerciais.

O presidente da Confederação do Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, reconheceu que houve uma forte quebra salarial e que as empresas pagam atualmente ordenados até 20% mais baixos do que antes da crise. “O setor privado está a contratar a salários entre 15% e 20% inferiores”, disse, salientando que a situação leva à saída de trabalhadores mais antigos, substituídos por novos quase sempre a salários inferiores.

A Câmara Municipal de Lisboa (CML) tem "brigadas de jovens" nas ruas da capital a fazer o registo das casas devolutas e que, por isso, em vez de estarem sujeitas à taxa de IMI (imposto municipal sobre imóveis) regular, rendem o triplo da receita fiscal.

Lisboa e Porto continuam a ser as cidades com mais habitantes em Portugal, mas não são as que estão a atrair mais novos moradores. A liderar esse ranking encontra-se o Montijo (Setúbal), que passou a ter mais 9.000 moradores nos últimos cinco anos, o que se traduziu num aumento populacional de 18%. Em causa estão dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A reabilitação urbana (RU) anda nas bocas do mundo e está a virar uma tendência internacional. O Governo acredita que pode ser a chave para a recuperação do setor imobiliário e da construção em Portugal. Em entrevista ao idealista News Portugal, o secretário de Estado do Ordenamento do Território, Miguel de Castro Neto, revela a estratégia do Executivo para promover a RU e incentivar o investimento privado: um quadro legislativo mais fácil, a par de um "gordo" pacote financeiro.

Paris (França) é a cidade mais acessível para os jovens viverem. Seguem-se no ranking, elaborado pela YouthfulCities – iniciativa social global que visa avaliar o custo de vida em 25 cidades de um ponto de vista juvenil, para quem tem entre 16 e 29 anos –, Toronto (Canadá) e Los Angeles (EUA). Lisboa não se encontra entre as 25 cidades analisadas.

O Governo está a ultimar com o Banco Europeu de Investimento (BEI) os termos de um mecanismo financeiro destinado a apoiar a reabilitação urbana em Portugal. "Em causa está um pacote de 50 milhões de euros para ajudar os promotores que queiram investir na reabilitação urbana", revela o secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Miguel de Castro Neto, em entrevista ao idealista News Portugal.