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Casas de luxo em Portugal

Affluent, Premium e Luxo: raio-x ao imobiliário de gama alta em Portugal

O imobiliário residencial de gama alta continua a atrair muitos investidores e/ou compradores em Portugal, sendo que a oferta, à semelhança do que acontece no setor em geral, mantém-se inferior à procura. Um mercado (de gama alta) que se pode dividir em três segmentos: Affluent, Premium e Luxo. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo “O Mercado Residencial de Gama Alta em Portugal – Impacto e Tendências”, preparado pela NOVA SBE para a Porta da Frente Christie's, com base em dados (também) do idealista e apresentado esta terça-feira (25 de fevereiro de 2025).
Casas novas à venda em Portugal

Casas novas à venda: oferta está em máximos dos últimos anos

O ambiente económico melhorou muito no último ano. A inflação está a dar sinais de estabilização em torno dos 2%, os juros desceram e o emprego permanece robusto. Todos estes fatores ajudaram a impulsionar a economia portuguesa, nomeadamente o setor da construção. A verdade é que a construção nova cresceu ao longo de 2024, terminando o ano com mais de 25.000 casas novas à venda, um dos maiores valores registados em quatro anos.

Mais casas e melhores salários: o problema está no “acesso à habitação”

A falta de oferta de casas no mercado. A necessidade de construir mais fogos, visto que nos últimos anos o ritmo de construção caiu a pique. A dificuldade dos jovens em comprar casa devido aos baixos salários. A importância de pensar e de apostar forte no conceito da cidade dos 15 minutos e na mobilidade. A urgência de olhar para a habitação de outra forma, tendo em conta as reais necessidades das famílias e de encarar a construção modular como prática. Estes foram alguns dos temas em discussão no evento Observatório do Imobiliário, organizado pela Century 21 e realizado esta quinta-feira (6 de fevereiro de 2025) em Lisboa.
Juros no Reino Unido

Banco de Inglaterra desce taxa diretora em 25 pontos para 4,5%

O Banco de Inglaterra decidiu esta quinta-feira, dia 6 de fevereiro, reduzir a taxa diretora de 4,75% para 4,5%, a primeira queda desde novembro passado, depois de uma descida da inflação homóloga, embora esta continue acima da meta de 2%.O comité de política monetária do banco votou por sete-dois a