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Vamos ser sinceros: o dinheiro não estica. Mas com alguns truques fáceis de aplicar, vais ver que é possível chegar ao fim do mês com mais folga — e até juntar algum para os teus objetivos.Como diz o ditado: “no poupar é que está o ganho”.
O sistema de IRS tem vindo a ser ajustado para acompanhar as mudanças económicas e responder às necessidades dos contribuintes.
A empresa construtora do Terminal Intermodal de Campanhã (TIC) exigiu em tribunal 6,7 milhões de euros à empresa municipal Gestão e Obras do Porto (GO Porto) por trabalhos adicionais, segundo um processo a que a Lusa teve acesso.De acordo com uma ação da construtora Alexandre Barbosa e Borges (ABB)
O mercado de habitação voltou a ficar mais caro em 2024, com os preços das casas para comprar a subir 10,4% num ano e as rendas a registar um aumento de 4,7%. Mas os salários das famílias continuam a não acompanhar o ritmo. Isto explica o facto do esforço financeiro exigido para arrendar uma casa em Portugal ter subido para 83% no final de 2024, dois pontos percentuais (p.p.) acima dos 81% registados no mesmo período de 2023. Já na compra de casa, a tendência foi inversa: a taxa de esforço nacional caiu de 72% para 70% em dezembro de 2024, o que pode estar relacionado com a descida dos juros no crédito habitação, tal como se pode concluir a partir da mais recente análise do idealista, editor deste boletim.
Espera-se que 2025 seja um ano de consolidação para o imobiliário português, marcado pela recuperação contínua após a instabilidade vivida em anos anteriores.
Há cada vez mais jovens a procurar casas para comprar com os novos apoios públicos anunciados, desde a isenção de IMT e Imposto de Selo (IS) à garantia pública.
As recentes descidas da Euribor e a contratação de taxas mistas mais acessíveis têm contribuído para a diminuição dos juros nos contratos de crédito habitação em Portugal. E em dezembro voltou a registar-se este decréscimo das taxas para 4,091%, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta trajetória é ainda mais notória nos novos empréstimos da casa, com os juros a cair para 3,349% no último mês do ano passado.
Donald Trump ainda não iniciou funções, mas já deixou a União Europeia (UE) em sobressalto, ameaçando com tarifas adicionais sobre importações e com declarações sobre uma possível anexação da Gronelândia, território da Dinamarca.Às ameaças do republicano de 78 anos, vencedor das eleições presidencia
A atividade de arrendamento contraiu em meados do ano passado, o que pode ser justificado quer pela falta de oferta, quer pelos novos estímulos à compra de casa (queda dos juros ou isenção de IMT Jovem). Este menor dinamismo no arrendamento, a par da maior rentabilidade nos imóveis comprados para arrendar e chegada de novos empreendimentos imobiliários ao mercado, podem ajudar a explicar o facto de a oferta de casas para arrendar em Portugal ter aumentado 59% no final de 2024 face ao que estava disponível no mesmo período de 2023, segundo revela a análise de dados do idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa e editor deste boletim.
Depois de restringir o mercado de arrendamento de curta duração, Nova Iorque agora está de olho em fundos de investimento imobiliário para enfrentar a crise imobiliária que afeta a cidade.
O Governo aprovou um conjunto de três dezenas de medidas de simplificação fiscal, que incluem mudanças no pagamento do IUC, nas faturas dos recibos verdes ou ainda nos prazos do IRS.
A compra de casa em Portugal ganhou um novo fôlego na segunda metade de 2024, alimentada pela descida dos juros no crédito habitação e isenção de IMT para os jovens. E este aumento na venda de imóveis residenciais ajuda a explicar a desaceleração sentida na subida de oferta de casas à venda em Portugal: cresceu apenas 2% no final de 2024 face ao mesmo período do ano anterior (no trimestre anterior tinha subido 5%), segundo revelam os dados analisados pelo idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa e editor desta newsletter.
Aumentar a oferta de casas no mercado, nomeadamente para a chamada classe média, é a solução apontada pela generalidade dos players do setor imobiliário para dar resposta à crise na habitação que se instalou em Portugal. Será, por exemplo, que se estão a construir casas mais pequenas no país, sendo esta uma nova “tendência” do mercado? “Se estivermos a falar do mercado residencial para portugueses, concordo”, começa por dizer ao idealista/news Luís Corrêa de Barros, CEO da promotora imobiliária Habitat Invest, salientando que é “uma das poucas formas que os promotores encontram para colocar no mercado residências acessíveis aos portugueses”.
A tua casa pode transformar-se num espaço onde poupas energia, reduzes custos e contribuis para um futuro mais sustentável. Se estás a pensar em remodelações, há várias maneiras de reforçares a eficiência da tua casa, tornando-a mais funcional, confortável e amiga do ambiente.
“Os clientes têm expectativas mais exigentes quando compram um imóvel de luxo, e existe uma procura cada vez maior de um estilo de vida exclusivo através de serviços personalizados”. Quem o diz é Miguel Poisson, CEO da Portugal Sotheby’s International Realty, em entrevista ao idealista/news. “Os imóveis de luxo tendem a criar emoções e oferecem experiências especiais”, acrescenta, revelando que são muitos os portugueses que estão a investir no segmento residencial premium: “Em 2024, notámos uma distribuição significativa entre os clientes, com 57% nacionais e 43% internacionais (em alguns anos, a percentagem de estrangeiros é superior à de portugueses)”.
Quando estalou a pandemia, em 2020, foram vendidas 822 mil casas nos EUA, o valor mais elevado desde 2006 (altura em que foram adquiridas mais de 1 milhão de habitações), segundo revelam os dados da Statista. Agora, um estudo da agência imobiliária Bright MLS revela que um em cada três norte-americanos que compraram casa desde o início da pandemia, planeia vendê-la em 2025.
São precisas mais casas em Portugal para dar resposta(s) à procura existente. E casas que possam ser compradas pela generalidade das pessoas, nomeadamente as da chamada classe média. O alerta não é de agora, sendo este um cenário traçado há já muito tempo pelos vários players do setor imobiliário em Portugal. Do lado dos promotores, há vontade para investir e apostar no aumento da oferta de habitação, que ainda não deverá acontecer – pelo menos em escala, de forma a fazer face às necessidades – em 2025, antecipam. E são muitos os desafios existentes, “feridas” de um passado que teimam em não sarar.
As ofertas de crédito habitação a taxa mista continuam a chegar ao mercado hipotecário português, respondendo à alta procura das famílias por este tipo de empréstimo.
A taxa de referência para bonificações em créditos habitação para pessoas portadoras de deficiência vai descer para 3,175% no primeiro semestre de 2025, de acordo com o aviso publicado esta quarta-feira, 8 de janeiro de 2025, em Diário da República pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF).
As descidas dos juros e a isenção de IMT para jovens ajudaram a animar a compra de casas em Portugal durante o ano passado – e espera-se que assim continue. Mas, ao contrário do que se possa pensar, a venda de casas não vai aumentar exponencialmente em 2025, porque há um fator estrutural que deverá limitar estes negócios: a falta de habitação no mercado. É isso mesmo que antecipam os mediadores imobiliários ouvidos pelo idealista/news, prevendo que a venda de casas deverá abrandar o crescimento ao longo deste ano e, consequentemente, também se sentirá uma desaceleração da subida do preço da habitação.