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Resultados da pesquisa
Muito mudou na construção de casas em 40 anos.
Deixar o país rumo ao exterior, em busca de melhores oportunidades de trabalho e melhor qualidade de vida, é uma decisão tomada por milhares de portugueses todos os anos. Mas há aspetos fiscais a ter em conta no momento de emigrar. Alterar o cartão de cidadão e preencher a declaração de IRS do último ano são dois pontos que deves ter em atenção.
Na hora de renovar a casa, pintar os azulejos é uma opção a considerar. Isto porque não só é fácil e barato, como tem o poder de dar uma nova cor à casa. Claro que, para o fazer, há vários materiais a reunir e aspetos técnicos a ter em conta.
Cada vez há mais pessoas a vender casas e a acharem que todo o produto da venda do imóvel será lucro.
O mercado residencial da Alta de Lisboa deverá ganhar nova vida em breve. É aí que vão nascer três edifícios de 12 andares, que vão colocar no mercado 148 casas novas adequadas a jovens casais e famílias.
A mediação imobiliária foi um dos setores que deu provas de estar imune à pandemia da Covid-19 em 2021. Beatriz Rubio, CEO da Remax, é apenas mais uma das vozes a dar conta desse cenário. “A pandemia veio reforçar a imagem do imobiliário como um setor resiliente, como uma alternativa credível e relativamente segura para investimento a longo prazo, sendo por isso procurado por investidores como forma de rentabilização do seu capital e reforçando ainda mais os índices de procura”.
Foram muitos os portugueses que, com a pandemia, decidiram fazer obras em casa, que passou a ser o local onde mais tempo passaram nos últimos dois anos. Isso mesmo mostram os dados mais recentes da rede de franchising MELOM e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO). “[Houve] uma forte procura por obras residenciais, na qual a pandemia funcionou como catalisador ao contribuir para uma diferente perceção da casa, apenas abrandado pela escassez de mão de obra e algumas ruturas nas matérias-primas”, refere João Carvalho, co-fundador da MELOM, em comunicado.
O projeto da Fábrica de Unicórnios, no Hub Criativo do Beato, em Lisboa, está em construção e prevê-se que fique concluído antes da próxima edição da Web Summit, em novembro deste ano, segundo o presidente da Câmara Municipal.“Esse projeto está a andar e espero, realmente, mais ou menos antes da pró
A casa é o maior investimento da vida de muitas pessoas: além de um património físico, é um local de retiro, lazer, convívio, conforto e descanso.
A preocupação com a sustentabilidade no mercado da construção e imobiliário está na ordem do dia, e há uma pressão crescente sobre proprietários, operadores e ocupantes de edifícios para que reduzam a sua pegada de carbono. Um estudo recente da CBRE indica, aliás, que 83% dos investidores imobiliários preveem uma procura crescente por edifícios sustentáveis. Mas para ter uma habitação mais “verde” é preciso estar atento a diferentes aspetos. Quais são?
O mercado imobiliário deu provas da sua resiliência durante a pandemia, e deverá continuar a manter-se dinâmico e a evoluir positivamente, segundo os especialistas do setor. Para Jorge Bota, Partner da B.
Quem passa na Avenida Fontes Pereira de Melo, em Lisboa, não fica indiferente aos três edifícios onde estão os grafítis de Os Gémeos, Blu & Sam3. No local vai nascer o futuro hotel SANA Palace, mas este é um processo envolto em polémica. Inicialmente, a Azipalace, Investimentos Turísticos S.A., que detém o grupo SANA, submeteu um projeto na Câmara Municipal de Lisboa (CML) assinado por Souto de Moura, que não recebeu luz verde. No verão de 2021, a empresa voltou, no entanto, a apresentar um novo projeto, desta feita da autoria do arquiteto Frederico Valsassina, que deverá sair do papel em breve.
A Câmara de Vila Franca de Xira foi condenda a pagar uma indemnização de quase nove milhões de euros (acrescida de juros) a uma empresa construtora e aos seus sócios. A autarquia vai decorrer da decisão, mas ao que tudo indica tem três decisões desfavoráveis no âmbito deste processo.
Vai nascer um megaprojeto imobiliário de casas novas no Barreiro, na margem sul do Tejo, pela mão da promotora Solid Sentinel. O ‘Nooba’, assim se chama, terá 518 apartamentos à beira rio, com tipologias que variam de T1 a T5 duplex, e uma piscina comum com preços a partir de 189.000 euros. Este novo empreendimento residencial no distrito de Setúbal pretende posicionar o Barreiro como um “local de excelência para viver”.
A Câmara Municipal de Matosinhos (CMM) vai investir, nos próximos quatro anos, cerca de 85 milhões de euros na construção e requalificação de habitação social, no arrendamento acessível e no programa municipal de apoio ao arrendamento. Uma aposta que visa dar resposta às centenas de pedidos de ajuda que a autarquia recebeu nos últimos tempos, marcados por uma pandemia que teimou em não dar tréguas.
Vocacionado para o turismo, o grupo Pestana decidiu diversificar a sua atividade durante a pandemia e reforçar a aposta no imobiliário – um segmento que está a crescer e a aumentar o seu peso no volume de negócios.
A sessão plenária da Câmara Municipal de Alovera (Guadalajara, Espanha) já deu luz verde ao caderno de encargos para a construção da Alovera Beach, a maior praia artificial da Europa, num terreno municipal. O projeto só encontrou oposição do PSOE e do Unidas Podemos.
Chama-se Jardins da Seara e vai nascer em Vila Nova da Gaia, junto à N.222 e com a ligação às principais vias rodoviárias e autoestradas, encontrando-se a cinco minutos da Avenida da República e a cerca de sete minutos da Ponte do Freixo. Trata-se de um empreendimento residencial com 700 apartamentos de tipologias T1, T2 e T3 que sairá do papel a partir de abril de 2022, sendo que as vendas arrancam já em março. O investimento é superior a 100 milhões de euros e o projeto está a ser desenvolvido pelo grupo SPintos S.A. e pela Chave Nova – Mediação Imobiliária, Lda.
A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia lança na segunda-feira (7 de março de 2022) um concurso público para a construção e reabilitação de 554 casas no concelho, num investimento de 70 milhões de euros, anunciou a Gaiurb. Destas 554 habitações, 280 serão novas e 274 requalificadas, referiu a empresa municipal de Urbanismo e Habitação.
O GFM Rendimento, fundo do bracarense Grupo Ferreira Martins, acaba de anunciar a compra dos ex-estaleiros da Soares da Costa na Rechousa, em Vila Nova de Gaia.