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Uma cidade, sete colinas, 24 freguesias. Lisboa está moda e não sai do radar. O turismo está ao rubro. Cá dentro e lá fora: ninguém fica indiferente aos encantos da “menina e moça”. A capital portuguesa sabe receber e está viva, mais do que nunca. E Lisboa destaca-se também por ser uma cidade inclusiva, que abraça orgulhosamente a diferença. Em 2017, o portal imobiliário Nestpick colocou Lisboa em 15º lugar numa lista de 100 cidades gay-friendly. E porquê?
Este ano arrancou com o número de licenciamentos para novas construções a aumentar, um pouco por todo o país. São, sobretudo, as famílias que estão a construir habitações próprias. Já a reabilitação de edifícios está em quebra face ao ano passado.
Depois de anos de crise, marcados por falta de obras, falências e desemprego, o setor da construção parece agora viver novos dias de glória em Portugal. O momento em alta do imobiliário, a aposta na reabilitação e o novo programa de investimento em obras públicas fizeram ressurgir as gruas nas paisagens urbanas. O problema agora está em encontrar mão de obra para responder a todos os projetos. Faltam entre 50 mil e 100 mil trabalhadores.
Quais as soluções para a escassez de espaços para habitação nas grandes cidades? O Turismo vai acabar com a habitação nos centros urbanos? O Archi Summit 2018 no LX Factory vai debater estes temas nos dias 12 e 13 de julho.
O edifício do século XVIII, na zona histórica do Porto, estava ao abandono há mais de dez anos e vai ser agora reabilitado para acolher um hotel de luxo, com um projeto assinado pelo arquiteto João Figueiroa.
O concurso público internacional para a reabilitação das escolas artísticas de música e de dança do Conservatório Nacional de Lisboa, que estão instaladas no antigo Convento dos Caetanos, será lançado este mês, sendo que o orçamento previsto para a realização das obras é de cerca de 9,2 milhões de euros.
Promotores e investidores imobiliário têm vindo a criticar os altos valores das taxas urbanísticas no Porto. A autarquia reconhece este cenário, mas dado o momento que vivem os setores imobiliário e da construção, pode acabar com o desconto desta taxa na Baixa da cidade.
A Ceetrus Portugal, antiga Immochan Portugal, prepara-se para investir 550 milhões de euros em cinco anos. O valor em causa inclui “aquisição de ativos para transformar, de terrenos, custos de construção e todos os custos de desenvolvimento de projetos e serviços associados”.
O antigo Matadouro Industrial de Campanhã vai ser alvo de um projeto de reconversão. O investimento de quase 40 milhões de euros será suportado na íntegra pela Mota-Engil. Depois de há mais de 20 anos abandonado, ali vai nascer agora uma área para a instalação de empresas, galerias de arte, museus, auditórios e espaços para acolher projetos de coesão social. As obras arrancam em abril de 2019.
O edifício de escritórios Fontes Pereira de Melo (FPM) 41, em Lisboa, ainda não está concluído – está em obras e deverá ficar finalizado no terceiro trimestre deste ano – e já está à venda. A transação deverá ficar fechada por um valor entre 110 e 120 milhões de euros.
Vai nascer em Lisboa, mais concretamente no Hub Creativo do Beato, uma minifábrica de cervejas. Irá chamar-se Browers Beato e será um espaço polivalente com 700 metros quadrados (m2). Para tal será requalificado e modernizado o edifício da antiga “central elétrica”. O projeto tem a assinatura de Eduardo Souto de Moura.
O IMPIC - preocupado com clandestinidade no setor - vai arrancar esta semana com uma nova ação de fiscalização para apurar o cumprimento dos requisitos económicos, técnicos e financeiros das empresas para efeitos de revalidação dos alvarás. Vai contar com o apoio das associações do setor.
O presidente da Mota-Engil, António Mota, prevê a chegada de um novo ciclo de investimento ao mercado português que deverá atrair a atenção de muitas construtoras espanholas. Por outro lado, o responsável admite a entrada do grupo no negócio do imobiliário.
Em Castelfiorentino, um município localizado na região da Toscana (Itália), encontra-se o Castelo de Oliveto que, segundo o académico Massimo Ricci, foi desenhado por Filippo Brunelleschi – arquiteto e escultor renascentista. O castelo, com uma área de 35.000 metros quadrados (m2), está à venda.
Nos primeiros meses de 2018 foram licenciadas 2.248 obras de construção e reabilitação de edifícios habitacionais pelas câmaras, mais 18,8% que no mesmo período de 2017. Já o número de fogos licenciados em construções novas subiu 19,6% em termos homólogos.
John Legend e Chrissy Teigen são os orgulhosos novos donos desta penthouse em Nova Iorque. Na verdade, o casal está de regresso ao 374 Broome em Nolita (Manhattan), mas agora com muito mais espaço para a família, que entretanto aumentou. O casal pagou 7,6 milhões de euros pelo apartamento de luxo.
O Pavilhão de Portugal, que acolheu a representação portuguesa na Expo'98 e pertence à Universidade de Lisboa (UL), vai ser reabilitado para receber um centro de congressos, um de exposições e outro de recepção de visitantes internacionais. As obras vão custar 9,3 milhões de euros.
Hoje apresentamos uma galeria de fotos que te fará viajar até um passado recente. Quem nasceu no final dos anos 1980 e início dos anos 1990 poderá “sentir-se velho”. Fica o aviso...
O ex-presidente do Governo espanhol conseguiu vender (finalmente) a sua moradia inacabada por 390.000 euros. José Luis Rodríguez Zapatero perdeu dinheiro no negócio – comprou a propriedade por 800.000 euros –, mas não tardou a fazer um novo investimento: comprou, com a mulher, uma herdade em Lanzarote por 500.000 euros.
O casal António Costa e Fernanda Tadeu tem vindo a realizar vários investimentos imobiliários nos últimos tempos. O negócio mais lucrativo foi a compra e venda de um andar em Lisboa, na rua do Sol ao Rato, perto da sede do PS. E o líder do Governo é proprietário de vários imóveis. Apresentamos-te o seu património imobiliário.