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As eleições autárquicas 2025 estão à porta convidando milhões de pessoas a votar nos novos líderes municipais já este domingo, dia 12 de outubro.
O Governo explicou esta quinta-feira (2 de outubro de 2025) que o valor da renda moderada, com um teto de 2.300 euros, foi calculado com base “numa prospeção de mercado realizada nas áreas de maior pressão”, tendo sido excluídos os segmentos de luxo.
O ministro das Infraestruturas e Habitação garantiu que o país vai continuar a ter contas certas com as medidas recentemente aprovadas para a habitação, que considerou "o maior choque fiscal" nesta área. "Posso dar já uma garantia: as contas vão continuar a ser certas, sei que há alguns que vão ficar tristes com esta informação mas os portugueses vão ficar contentes, […] continuaremos a ter contas certas em Portugal", avançou Miguel Pinto Luz esta quarta-feira (1 de outubro de 2025), em entrevista à RTP.
Investir em habitação poderá vir a ser ainda mais atrativo. O Governo anunciou um conjunto de incentivos fiscais para quem coloque casas para arrendar até 2.300 euros (e com contratos de, pelo menos, três anos), entre as quais se destaca a redução da taxa de IRS de 25% para 10%. É neste contexto que comprar casa para arrendar em Portugal poderá tornar-se ainda mais interessante para quem tem dinheiro para investir. De acordo com os dados do idealista (editor desta newsletter), este negócio teve uma rentabilidade bruta de 6,9% no terceiro trimestre de 2025, apresentando menos riscos do que há um ano.
A Câmara Municipal de Lisboa está a lançar um novo concurso de renda acessível, destinado a jovens com idade igual ou inferior a 35 anos, para o sorteio de 102 casas em bairros históricos da cidade. As casas em concurso, para o qual as candidaturas estão abertas até ao próximo dia 22 de outubro
O novo "plano de choque" do Governo de Montenegro para tentar resolver a crise da habitação em Portugal, aprovado no Conselho de Ministros da semana passada, está a gerar uma série de reações no mercado imobiliário.
O arrendamento habitacional continua a ser uma alternativa à compra de casa, sobretudo para quem procura flexibilidade nos contratos e não tem poupanças para dar de entrada no crédito habitação. Mas como a oferta de casas para arrendar continua a não responder às necessidades da procura, as rendas tendem a aumentar em todo o território nacional, embora com ritmos distintos entre regiões, distritos e grandes cidades. No último ano terminado em setembro, os preços das casas para arrendar em Portugal aumentaram 4,1%, tendo mesmo acelerado o crescimento anual face ao apurado no mês anterior (3,3%). Assim, o custo mediano de arrendar casa fixou-se em 16,9 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de setembro, segundo o índice de preços do idealista, editor deste boletim.
A Casa Independente, em Lisboa, vai encerrar no final de 2026, “sem possibilidade de continuidade do projeto”, anunciaram esta segunda-feira (29 de setembro de 2025) as responsáveis daquele espaço cultural que abriu em 2012 no Largo do Intendente.
A Comissão Europeia quer alocar mais verbas da União Europeia (UE), como da coesão ou do orçamento a longo prazo, à habitação acessível, pretendendo também rever as regras de auxílios estatais para projetos habitacionais e as dos arrendamentos turísticos.
As rendas das casas existentes em Portugal vão estar sujeitas a atualização máxima de 2,24% em 2026.
Um proprietário de um terreno que construa uma casa para habitação vai também usufruir de uma taxa de IVA a 6%, contudo existe um teto máximo que vai ser definido pelo Ministério das Finanças, indicou o Governo.“O IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado] a 6% aplica-se à construção própria”, esclare
Uma das medidas para apoiar o acesso à habitação apresentadas pelo Governo esta quinta-feira (dia 25 de setembro de 2025) diz respeito à flexibilização do crédito habitação e ao capital para construção. E a banca já se mostrou disponível para continuar a trabalhar com o Executivo na implementação de políticas públicas, como é o caso da garantia pública para jovens.
Há novidades sobre uma das medidas mais aguardadas pela fileira da construção e do imobiliário. O Governo de Montenegro aprovou a aplicação de uma taxa de IVA a 6% na construção de casas que sejam colocadas à venda até 648 mil euros.
O Governo vai apoiar os trabalhadores do setor da construção com alojamento temporário, anunciou esta quinta-feira, dia 25 de setembro de 2025, o ministro das Infraestruturas e Habitação. Em declarações aos jornalistas, Miguel Pinto Luz fez referência à necessidade de “garantir condições de vida digna” aos trabalhadores do setor da construção.
O Governo decidiu acabar com o conceito de renda acessível e criar o de renda moderada. O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pinto Luz, precisou, esta quinta-feira, dia 25 de setembro de 2025, que a renda moderada tem um intervalo entre os 400 e os 2.300 euros, sem limites municipais, para garantir a transparência.
O primeiro-ministro anunciou esta quarta-feira (24 de setembro de 2025) que o Conselho de Ministros vai aprovar na quinta-feira um conjunto de medidas na área da habitação, incluindo aumento das deduções à coleta para inquilinos e diminuição de taxas para senhorios. Luís Montenegro falava na intervenção inicial no debate quinzenal na Assembleia da República.
Os jovens portugueses saem de casa, em média, aos 28,9 anos, sendo os sétimos na União Europeia (UE) que mais tarde deixam a casa dos pais, divulgou esta terça-feira (23 de setembro de 2025) o Eurostat, atribuindo o adiar da emancipação à crise na habitação.
A habitação está no topo das preocupações da sociedade portuguesa, com as casas à venda cada vez mais caras e rendas altas, dificultando o acesso a uma casa digna por quem tem salários baixos ou médios. Mas este não é um problema só de Portugal, estendendo-se a todo o continente europeu.
A Câmara Municipal de Lisboa, pelas mãos do presidente Carlos Moedas, entregou recentemente as chaves de mais 56 casas, atingindo, desta forma, o número de 2.806 famílias que, ao longo deste mandado, beneficiaram de habitações municipais.
O mercado imobiliário português está em crescimento. No primeiro semestre deste ano, o investimento no imobiliário comercial registou o melhor arranque desde 2020, chegando aos 1,23 mil milhões de euros.