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Resultados da pesquisa
O arrendamento habitacional está a perder ritmo em Portugal, perante os atuais incentivos à compra de casa, como a queda dos juros. O arrefecimento da procura (espelhado na queda de novos contratos de arrendamento no início do ano) tem influenciado a evolução das rendas das casas. Uma vez mais, os preços das casas para arrendar no país abrandaram a subida anual para 2,4% em julho (esta evolução foi de 3,5% em junho). Assim, arrendar casa em Portugal passou a ter o custo mediano de 16,7 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de julho, segundo o índice de preços do idealista, editor deste boletim. Já em relação à variação trimestral, as rendas das casas desceram 1%.
O mercado residencial do Sul da Europa continua a registar subidas de preços, tanto na venda como no arrendamento, agravando o acesso à habitação. Portugal voltou a ser o país com as casas mais caras para comprar e arrendar, com destaque para Lisboa. Mas foi mesmo Espanha que registou as maiores subidas do custo da habitação em ambos os mercados no último ano. Já em Itália os preços das casas à venda continuam longe dos máximos observados há mais de uma década, enquanto as rendas atingiram níveis recorde no segundo trimestre de 2025, revelam os dados do idealista, editor deste boletim.
O setor do retalho em Portugal vive um novo impulso, sustentado pelo crescimento das rendas e pelo aumento da procura em diversos formatos comerciais. Após uma queda significativa durante a pandemia, o volume de investimento no setor voltou a subir de forma consistente, ultrapassando 1.100 milhões de euros em 2024, revela o estudo “Realizing Potential in Retail”, da consultora CBRE.
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, considerou na sexta-feira, dia 18 de julho, que é urgente fazer um levantamento atualizado do número de casas precárias ilegais ou dos bairros abarracados que existem no país.“É urgente fazer um levantamento mais atualizado, até porque a
“Foram identificados atrasos significativos na decisão e pagamento de apoios à habitação”, desde o Porta 65 Jovem à compensação aos senhorios com rendas antigas. É o que conclui o relatório anual da Provedoria da Justiça já entregue no Parlamento.
Foi há apenas cinco meses que a espanhola Gavari deu o salto internacional iniciando atividade em Portugal. E não vai ficar por aqui.
O setor da logística e imobiliário industrial registou uma mudança significativa, impulsionada por fatores como o aumento dos custos, a diversificação das cadeias de abastecimento e as mudanças nas dinâmicas de mercado.
O mercado de arrendamento tem estado mais arrefecido em 2025, perante as altas rendas, escassa oferta e ainda mais incentivos à compra de casa. Ainda assim, há casas para arrendar que têm características que vão ao encontro da procura (como o preço e a localização), sendo por isso arrendadas mais rápido. A mais recente análise do idealista - editor desta newsletter e o Marketplace imobiliário do sul da Europa – revela que cerca de 5% das casas anunciadas durante o segundo trimestre de 2025 estiveram menos de 24 horas no mercado. As habitações com rendas mais baixas tendem a ganhar inquilino de forma mais rápida.
Viver junto aos grandes centros urbanos, onde há rendas mais acessíveis, continua a ser o foco da pesquisa no arrendamento habitacional em Portugal. Prova disso é que os concelhos periféricos a Lisboa (como Barreiro, Vila Franca de Xira e Amadora) continuam a lidar o top 50 dos municípios mais procurados para arrendar casa no segundo trimestre de 2025. Fora deste ranking está mesmo Lisboa e Porto, onde a pressão da procura está mais dispersa pela oferta de casas para arrendar existente, revelam os dados do idealista, editor deste boletim.
O stock de data centers na Europa e no Médio Oriente (EMEA) registou, durante o primeiro trimestre de 2025, um aumento de 11% face ao ano anterior, atingindo as 2.641 unidades ativas. Em termos de capacidade total de energia, isto representa 10.850,71 MW.
A Comissão Europeia quer apresentar na primavera de 2026 o primeiro plano para a habitação acessível, para ajudar as cidades com maior pressão imobiliária a debelarem um problema que é cada vez maior, foi anunciado esta segunda-feira (dia 14 de julho).Em comunicado, o executivo comunitário disse que
Os salários das famílias têm vindo a crescer a um ritmo muito inferior aos preços das casas para comprar ou arrendar, um desfasamento que sugere “um agravamento das dificuldades de acesso à habitação por parte das famílias portuguesas”, conclui o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).
As certidões de não dívida que a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) começou a emitir este mês têm um novo prazo de validade, de quatro meses.A regra começou a aplicar-se a 01 de julho, com a entrada em vigor do pacote de medidas de simplificação fiscal anunciado em janeiro pelo executivo anterio
As famílias estão a viver em casas com melhores condições em 2024 face ao ano anterior. Há menos pessoas a viver em casas sobrelotadas ou com privação severa de condições de habitação, isto é, com humidade, sem duche ou baixa luz natural.
Depois de muito terem desacelerado o crescimento no início de 2025, as rendas das casas pagas pelos inquilinos em Portugal mantiveram o ritmo de subida em junho de 5,2%, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).As rendas efetivamente pagas pelos inquilinos em Portugal iniciaram um ciclo de d
Estão abertas as candidaturas, até dia 31 de julho de 2025, a mais um concurso do Programa Renda Acessível (PRA), ao abrigo do qual vão ser sorteadas 135 habitações, com tipologias T0 a T4, anunciou esta terça-feira (8 de julho de 2025) a Câmara Municipal de Lisboa (CML).
O setor logístico em Portugal mantém-se resiliente e com intenções claras de investimento em 2025, apesar de estarmos perante um contexto económico e operacional mais desafiante. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo Logistics Confidence Index Portugal, desenvolvido pela consultora CBRE. Segundo o mesmo, o índice de confiança dos operadores caiu ligeiramente para 51,7%, menos 2,5% que em 2024, mas o setor continua a demonstrar uma atitude proativa e orientada para o crescimento.
Há mais de 20 anos que se tem falado em dar uma nova cara à Pedreira do Alvito, em Alcântara, Lisboa. Agora, surgiu um novo megaprojeto imobiliário que inclui quase 550 casas, 25% das quais com rendas limitadas.
Paulo Santa Maria começou e terminou a entrevista ao idealista/news pondo o acento tónico na mesma narrativa: “a necessidade faz a causa”.
Os preços das rendas de casas de luxo estão a subir novamente nos principais mercados mundiais, registando um aumento médio de 3% no primeiro trimestre de 2025, marcando quatro trimestres de aumentos anuais inferiores a 5%. Das 16 cidades analisadas, Los Angeles (7%), Hong Kong (6,5%) e Tóquio (6,1%) registaram os maiores aumentos, enquanto as rendas elevadas diminuíram em Singapura e Auckland, ambas com uma descida de 0,4%, e em Toronto (-3,3%)