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Arrendar a casa rápido

Arrendamento expresso: 14% das casas fica menos de 24 horas no mercado

A oferta de casas para arrendar em Portugal tem vindo a subir. Mas, ainda assim, o número de casas existente no mercado de arrendamento a preços compatíveis com os salários das famílias continua a ser escasso. Talvez seja por isso que cerca de 14% das casas para arrendar anunciadas no idealista nos primeiros três meses do ano estiveram menos de 24 horas no mercado, segundo a análise de dados realizada pelo idealista, o Marketplace imobiliário do sul da Europa e editor deste boletim. A maior fatia de "arrendamentos expresso" é de casas com rendas mais acessíveis (inferiores a 750 euros por mês).
Casas em Setúbal

Setúbal: investimento de 75 milhões para construção de 500 casas 

A Câmara Municipal de Setúbal (CMS) aprovou a celebração de contratos interadministrativos com a Construção Pública, E.P.E. para a concretização de 500 novos fogos habitacionais no concelho. Trata-se de um conjunto de projetos que representa um investimento de quase 75 milhões de euros, revela a autarquia em comunicado. 
Arrendar casa em Portugal

Rendas das casas em Portugal estabilizam em maio pela 3ª vez este ano

O mercado de arrendamento em Portugal continua dinâmico, com elevada procura. E também tem sentido um aumento da oferta de casas no mercado, motivo que pode explicar o facto de as rendas das casas tenderem a estabilizar em 2024. Foi isso mesmo que se voltou a observar em maio face ao mês anterior: os preços das casas para arrendar em Portugal subiram 0,1%, ficando praticamente inalterados. Esta é a terceira vez este ano que as rendas das casas se mantêm estáveis. Assim, segundo o índice de preços do idealista, arrendar casa tinha um custo de 16,1 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de maio deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, a subida foi de 1,9% e a anual de 14,4%.
contrato de comodato

Emprestar uma casa é possível em Portugal? Sim, e de forma gratuita

O acesso à habitação continua difícil em Portugal por vários fatores. Os preços das casas continuam a ser bem superiores aos salários das famílias. E os juros no crédito habitação permanecem altos, apesar das ligeiras descidas observadas nos últimos meses. É neste contexto que há famílias a procurar outras soluções habitacionais, como mudar dos grandes centros urbanos para zonas periféricas ou rurais, bem mais baratas. E há também quem resolva viver numa casa emprestada, assinando um contrato de comodato por um período bem definido, que não implica o pagamento da renda. Explicamos como funciona o empréstimo de uma casa em Portugal com fundamento jurídico. 
Prestação da casa a subir

Rendas e prestações sobem mais que inflação na UE: como fica Portugal?

As despesas com a habitação na Europa aumentaram – e muito – nos últimos dois anos. Mas a subida dos juros no crédito habitação não foi o único fator que contribuiu para este aumento. Também as despesas da luz, água e gás subiram à boleia da inflação e as rendas das casas têm vindo a aumentar. Este contexto fez com que o custo da habitação na Europa, em termos médios, tenha subido 10,2% para o conjunto de proprietários, inquilinos e mutuários de crédito habitação entre julho de 2022 e janeiro de 2024, numa altura em que a inflação na Zona Euro subiu menos (5,5%). Neste cenário, Portugal apresenta dos menores custos com a casa entre os 11 Estados-membros analisados pelo Banco Central Europeu (BCE).
Grande Porto

Imobiliário no Grande Porto regista “máximos históricos”

O mercado imobiliário na região do Grande Porto registou novos valores recorde em vários segmentos, com destaque para o setor residencial (venda/arrendamento de imóveis) e setor do retalho, segundo o mais recente ‘Porto Market Update’ da Cushman & Wakefield. Estudo destaca a resiliência do setor, que se “mantém condicionado pela escassez de oferta na região”.
Arquitetos querem alterações no simplex urbanístico

Arquitetos querem "alteração rápida e assertiva" ao simplex urbanístico

A morosidade nos processos de licenciamento mantém-se, sendo necessário retificar alguns aspetos do simplex urbanístico – o Decreto-Lei n.º 10/2024, que entrou em vigor na totalidade a 4 de março – e das respetivas portarias. Quem o diz é a Ordem dos Arquitetos (OA), que propõe uma “alteração rápida e assertiva ao simplex urbanístico”. 
Rendas acessíveis no Porto

Rendas acessíveis no Porto: vão chegar ao mercado mais 11 casas 

Foram colocadas no programa municipal Porto com Sentido 11 casas – sete T0 e quatro T1 –, que estão inseridas num prédio da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN). Trata-se de uma aposta que “representa um importante incremento na oferta de arrendamento acessível existente na cidade do Porto”, referem em comunicado a autarquia e a AICCOPN. 
Crise na habitação em Portugal

Habitação é "o direito menos cumprido" em Portugal

O regime democrático instituído em Portugal com o 25 de Abril de 1974 “escolheu não entrar na batalha contra a propriedade privada”, considera a socióloga Ana Drago, para explicar que a habitação seja hoje “o direito menos cumprido”.
Investimento imobiliário em Portugal

Imobiliário atrai investidores: “É fácil fazer negócios em Portugal"

O imobiliário comercial tem passado por vários desafios ao longo do último ano. As elevadas taxas de juro, a par da instabilidade macroeconómica retraiu o investimento e até desvalorizou imóveis. Mas há investidores que continuam de pedra e cal no país. “A nossa atividade em Portugal é tremendamente satisfatória”, admite Ismael Clemente, CEO da Merlin Properties, em entrevista ao idealista/news. “É um país onde é muito fácil fazer negócios [imobiliários] e esse é o segredo do seu sucesso. Portanto, aumentar a exposição em Portugal faz parte dos nossos planos”, admite o responsável.
Promotora imobiliária SOLYD

“O que todos queremos é que haja mais habitação e a preços mais baixos”

A crise na habitação que se vive em Portugal não está a deixar ninguém indiferente. O aumento da oferta de casas no mercado que possam ser compradas pela generalidade dos portugueses é um tema que tem sido muito falado nos últimos tempos, estando o novo Governo também atento ao assunto, tendo apresentado recentemente a sua estratégia de habitação para o país, na qual constam 30 medidas que visam dar resposta à crise habitacional. Este é um objetivo, de resto, que está no foco dos vários ‘players’ do mercado imobiliário. “O que todos queremos é que haja mais habitação e a preços mais baixos”, diz ao idealista/news Gonçalo Cadete, CEO da SOLYD Property Developers (SOLYD).
Construir casas em Portugal

Casas acessíveis? "Preços não cruzam com custos de construção"

À partida, construir casas para a classe média parece ser uma boa aposta, tendo em conta a elevada procura que existe em Portugal. Mas, no final de contas, colocar casas no mercado a preços acessíveis para estas famílias revela-se muito difícil. “O problema hoje é que os números não cruzam, porque temos custos de construção que aumentaram brutalmente depois da pandemia e o preço dos terrenos também tem estado a aumentar”, comenta Nuno Santos, Head of Portugal da RE Capital, em entrevista ao idealista/news. Somando estes custos aos impostos na construção, uma casa de 100 metros quadrados já iria chegar ao mercado por mais de 250 mil euros. “Para que o negócio seja interessante para os investidores, temos de ir para um preço de venda que já não faz sentido para a classe média”, garante o responsável.