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Encontrar uma casa para arrendar em Portugal continua a não ser tarefa fácil em 2023. Há pouca oferta de habitação para a procura existente. E as rendas das casas colocadas no mercado estão cada vez mais altas, tornando-se menos acessíveis aos bolsos dos portugueses, que já têm vindo a ser pressionados pela inflação. O índice de preços do idealista revela que as casas para arrendar no nosso país ficaram 1,6% mais caras em janeiro de 2023 face ao mês anterior. Isto quer dizer que arrendar casa tinha um custo mediano de 13,1 euros/m2 no final de janeiro deste ano.
Os senhorios que não estão obrigados a emitir recibos eletrónicos de renda têm até esta terça-feira (31 de janeiro de 2023) para entregar a declaração anual com o valor que receberam em 2022, sendo que desta vez têm obrigatoriamente de a submeter pela internet.
As antigas ruínas incas de Machu Picchu, no Peru, são famosas em todo o mundo e atraem milhões de turistas todos os anos.
Na Europa, as casas para comprar têm ficado mais caras ano após ano. Mas com o arrefecimento da procura de casas à venda gerado pela alta inflação e pela subida dos juros no crédito habitação, o ciclo de subida dos preços das casas já começou a inverter-se em vários países. Esta realidade já é bem visível em cinco Estados-membros da União Europeia (UE), como é o caso da Dinamarca e da Suécia, onde preços das casas desceram mais de 3% no terceiro trimestre de 2022 face ao trimestre anterior. Já em Portugal, os preços das casas continuam a subir. Até quando?
A Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE) assinou na passada quinta-feira, no Fundão, um acordo que visa reforçar a oferta de habitação acessível naquela região.
Ano novo, novas regras no mercado imobiliário. No passado dia 1 de janeiro, entrou em vigor o Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), que introduz várias medidas e alterações com impacto direto no imobiliário. O idealista/news pediu a fiscalistas e juristas que olhassem para este documento e identificassem algumas das novidades que consideram ser um benefício ou uma penalização para o setor.
A aprovação da Lei do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) trouxe várias alterações fiscais com impacto no setor imobiliário, nomeadamente ao nível do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). Uma das grandes mudanças prende-se com a atualização dos escalões, mas também há regras mais apertadas na revenda de imóveis, assim como novidades na tributação de criptoativos e permutas. Para melhor entender o que está em causa e avaliar os efeitos destas novas medidas nos negócios imobiliários, o idealista/news ouviu vários fiscalistas e juristas. Eis um resumo do que vai mudar no IMT em 2023.
O Governo vai anunciar, em fevereiro, entre 15 a 20 novos imóveis públicos para a terceira edição do programa Revive, anunciou esta terça-feira (24 de janeiro de 2023) o secretário de Estado do Turismo, Nuno Fazenda.
És trabalhador independente, ou desenvolves uma atividade paralela ou hobby para teres um rendimento extra? Se a resposta é sim, tal como os trabalhadores por conta de outrem, tens obrigações fiscais e contributivas.
Estão a decorrer desde segunda-feira (23 de janeiro de 2023) dois concursos do Programa Renda Acessível (PRA) em Lisboa. São, ao todo, 116 casas que estarão disponíveis, com tipologias que vão do T0 ao T3.
O atual clima marcado pela inflação e pela subida das taxas de juro tem influência na vida das famílias, mas também nos negócios. A verdade é que boa parte do tecido empresarial português é resiliente ao atual contexto económico. Mas há ainda milhares de empresas que estão em risco de não conseguir resistir à presente crise. Os negócios imobiliários e a construção encaixam-se nesse grupo de risco. Explicamos.
O Bloco de Esquerda apresentou um projeto de lei para proibir a venda de imóveis a cidadãos ou empresas com sede ou residência permanente no estrangeiro, como forma de combater o aumento de preços no mercado imobiliário.
O Programa Nacional de Habitação (PNH) proposto pelo Governo socialista de maioria absoluta obteve luz verde no Parlamento. O programa inclui um conjunto de 22 medidas para “salvaguardar o direito à habitação” e “garantir o acesso de todos a uma habitação adequada”. E, para que isso seja possível, está previsto investir um total de 2.377 milhões de euros só para reforçar o parque público habitacional. O idealista/news analisou à lupa a proposta de lei aprovada e explica quais são as 22 medidas previstas no Programa Nacional de Habitação que vão ser colocadas em prática até 2026.
São responsáveis pela assessoria e divulgação de negócios imobiliários de milhões de euros. Estão em contacto direto com proprietários e investidores. Sabem, melhor que ninguém, que transações podem estar na calha e que imóveis ou carteiras imobiliárias vão chegar ao mercado. Falamos das consultoras imobiliárias, que têm uma visão geral do setor. O que esperar, então, do ano de 2023? Portugal continuará no radar dos investidores? Athena Advisers, B. Prime, CBRE, C&W, JLL, Savills e Worx revelam ao idealista/news quais as suas perspetivas, dando resposta a estas e outras perguntas.
A Câmara de Vila Nova de Gaia quer suspender por seis meses os novos registos de alojamento local e criar um regulamento municipal para tentar “regular melhor” o mercado e contribuir para a redução de preços no arrendamento
A proposta de lei do PS sobre o Programa Nacional de Habitação foi esta sexta-feira, dia 20 de janeiro, apresenta e aprovada no Parlamento, contando com 22 medidas e um investimento total de 2.377 milhões de euros. Na sua apresentação, Marina Gonçalves, ministra da Habitação, garantiu que há muito trabalho nesta matéria que está a ser feito no terreno para dar casas dignas às famílias, embora admita que os resultados são “mais lentos” do que o esperado. “O Programa Nacional de Habitação não é uma inversão da política em curso, veio para ficar e vai ser reforçado”, garantiu a ministra.
Apesar do contexto geopolítico e tumulto económico provocado pelo aumento da inflação e taxas de juro, tudo indica que o setor imobiliário português deverá manter-se dinâmico e a atrair investimento este ano. Para 2023, a consultora imobiliária JLL estima, pelo menos, 1.800 milhões de euros em investimento. O montante poderá mudar, face à volatilidade das operações, mas as perspetivas de negócio são otimistas.
Os preços das casas para comprar estão a subir a alta velocidade em vários países do mundo. E para travar este aumento, há países proibir os estrangeiros não residentes de comprar casas, como é o caso do Canadá e da Nova Zelândia. Mas será esta uma estratégia a adotar em Portugal, onde os preços das casas também estão em alta? Os especialistas de mercado consideram que não e defendem outras alternativas.
As associações que lutam pelo direito à habitação consideram que o Programa Nacional de Habitação (PNH) não chega para resolver o problema, identificando algumas lacunas, dos benefícios para certos grupos à exclusão de migrantes e refugiados.
As associações de inquilinos e de proprietários saúdam o Programa Nacional de Habitação (PNH) proposto pelo Governo, que vai ser discutido no Parlamento na sexta-feira, dia 20 de janeiro de 2023, mas desconfiam do seu efeito, sobretudo a curto prazo.