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No atual contexto económico marcado pela inflação, há cada vez mais famílias a arrendar casa. E embora as casas para arrendar estejam a ficar mais caras, há pelo menos 166 municípios onde a renda da casa é inferior à mediana nacional, que atingiu os 6,25 euros/m2 nos últimos 12 meses terminados em julho, impulsionada pelos grandes centros urbanos. Mergulhando nos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) publicados esta quinta-feira, dia 29 de setembro, mostramos quais são os municípios onde arrendar casa é mais barato em Portugal, sem perder de vista também onde as rendas são mais caras.
No atual contexto de incerteza, o arrendamento está a ganhar dinamismo, com o mercado a crescer, apesar das rendas estarem mais caras. O número de contratos subiu 2,1% no segundo trimestre de 2022 face ao mesmo período de 2021 e, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados esta quinta-feira, dia 29 de setembro, as rendas medianas subiram 8,6% entre estes dois momentos, chegando aos 6,55 euros por metro quadrado (euros/m2) no segundo trimestre do ano.
O ambiente atual é marcado pela alta inflação e pela subida das taxas de juro diretoras pelo Banco Central Europeu. Todos estes fatores vão influenciar os mercados e o imobiliário não é exceção. Para já, o mercado de investimento imobiliário continua a ser um refúgio para os investidores nacionais e internacionais. Mas há desafios à vista.
As obras do emblemático Quarteirão do Rossio, no coração de Lisboa, estão a decorrer a bom ritmo. São sete edifícios, num total de cerca de 10.000 m2, que estão a ganhar nova vida, devolvendo à Baixa Pombalina um conjunto de imóveis com mais de 200 anos de história. O Quarteirão do Rossio abrirá renovado em setembro de 2023, e ali vai nascer uma das maiores lojas da Zara do mundo, senão a maior.
O preço das rendas continua a subir em Portugal, ao mesmo tempo que as famílias enfrentam um agravamento generalizado do custo de vida, por via da inflação. O incumprimento é, muitas vezes, um "fantasma" que assusta senhorios e inquilinos, e ainda mais no atual contexto de incerteza económica. Mas no mercado português, apesar de serem pouco conhecidos, já existem os chamados seguros de renda que podem ajudar a evitar dores de cabeça extra. Com o apoio de especialistas, explicamos em que consiste.
O economista Vítor Bento apelou esta quarta-feira, dia 27 de setembro, à contenção do que denominou de “ansiedade social” de forma a evitar um “campeonato de medidas populistas”, ao invés de apoios dirigidos aos mais vulneráveis, como forma de responder à inflação.
O executivo da Câmara do Porto aprovou, por unanimidade, o reforço de 253 mil euros do programa Porto Solidário, que nesta 10.ª edição apoia o pagamento da renda a 644 famílias. À margem da reunião privada do executivo, o vereador do Urbanismo da autarquia, Pedro Baganha, esclareceu que o reforço responde à "tentativa de acolher todos os pedidos que foram submetidos e aceites".
O presidente da Associação de Marcas de Retalho e Restauração (AMRR) apelou esta segunda-feira, 26 de setembro de 2022, à necessidade de regulação das rendas nos centros comerciais. Miguel Pina Martins considera esta "uma medida que pode ser relevante para impedir aumentos das rendas que muitas vezes estão indexadas à inflação".
O Governo anunciou que vai realizar um estudo “tendo em vista a elaboração de propostas tendentes à promoção da transparência e regulação do mercado habitacional”. Estudo esse que contará com a participação de 16 entidades. Uma delas, a Ordem dos Economistas, não integrava a lista inicial fornecida pelo Executivo, tendo agora sido acrescentada.
Uma série de eventos recentes não tem deixado os portugueses indiferentes. Primeiro a pandemia, depois a guerra da Ucrânia e o consequente aumento da inflaçãoe dos juros. E um estudo da Boutique Research vem agora confirmar que a preocupação dos portugueses com o futuro está, hoje, ainda mais elevada do que no início da pandemia. As famílias têm vindo a ajustar o seu ‘modus vivendis’ e neste artigo explicamos como.
As antigas lojas de rua estão a desaparecer. Algumas levadas por processos de reabilitação urbana, que têm motivado despejos de comerciantes, e outras pela falta de trabalhadores.
O presidente da Associação Académica da Universidade de Évora (AAUE), Henrique Gil, alertou hoje que os estudantes enfrentam cada vez mais dificuldades para encontrar alojamento na cidade, o que, argumentou, deve-se à reconversão de casas para turismo.
Arriscaste no teu percurso académico e decidiste ir estudar para longe de casa? E entraste? Parabéns! És oficialmente um estudante universitário deslocado.
Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças aprovaram, esta quarta-feira, na especialidade a proposta do Governo com medidas de mitigação do impacto da subida dos preços junto das famílias, tendo chumbado todas as propostas de alteração da oposição.Em causa está a proposta do Governo estabelece
O ano letivo 2022/2023 já arrancou para muitos mas isso não significa que já todos tenham encontrado uma solução de arrendamento na nova cidade onde vão estudar.
Arrendar uma casa continua a ser uma opção para muitas famílias portuguesas. Mas, tal como comprar casa, está a ficar cada vez mais caro, e mesmo assim o stock de imóveis no mercado residencial tem vindo a encolher.
A alta inflação que se faz sentir levou o Governo a avançar com um conjunto de medidas, sendo que uma delas está diretamente relacionada com o setor imobiliário. Em 2023, as rendas habitacionais e comerciais serão atualizadas até ao limite máximo de 2%, em vez dos 5,43% indexados à inflação, sendo que, para compensar os proprietários desta limitação, o Executivo também vai atribuir benefícios fiscais. Uma compensação, no entanto, que não abrange os fundos de investimento, que dizem estar a ser penalizados. Esta é, pelo menos, a interpretação da Associação Portuguesa De Fundos De Investimento Pensões e Patrimónios (APFIPP).
Em 2023, as rendas habitacionais e comerciais apenas poderão subir 2%, em vez dos 5,43% indexados à inflação. Esta foi uma das medidas anunciadas pelo Governo para fazer face à inflação, sendo que, para compensar os proprietários desta limitação, o Executivo vai atribuir-lhes benefícios fiscais. Esta é, no entanto, uma medida que está a gerar dúvidas entre os juristas, que consideram que não ficou claro, na Proposta de Lei do Governo, que o travão ao aumento das rendas se aplique também aos contratos de arrendamento comerciais, o mesmo acontecendo com os benefícios fiscais a conceder aos senhorios.
A inflação nos EUA desacelerou em agosto para 8,3% - tinha chegado aos 8,5% em julho e atingido a taxa máxima de 9,1% em junho. No entanto, este recuo não tem sido suficiente para acalmar as bolsas, que continuam a registar perdas por medo de uma eventual recessão. O S&P 500, de resto, teve a sua maior queda semanal desde junho passado.
O Governo apresentará em breve o Programa Nacional de Habitação (PNH), um documento previsto na Lei de Bases de Habitação – entrou em vigor há quase três anos, em outubro de 2019 – e no qual são estabelecidos os objetivos e as medidas da política nacional de habitação a cumprir nos cinco anos seguintes, até 2026. São várias as alterações que estão na calha, sendo que também o Programa 1º Direito terá mudanças.