A pesquisa encontrou 112 resultados

Resultados da pesquisa

Taxas variáveis e fixas no crédito habitação

Crédito habitação: taxa variável volta a superar taxa fixa

Portugal é dos países europeus com mais crédito habitação concedido com taxa variável (e não fixa), o que implica uma grande incerteza para as famílias em momentos como os que se vivem atualmente, marcados por subidas das taxas Euribor, que estão a escalar na sequência do aumento das taxas de juro diretoras por parte do Banco Central Europeu (BCE). Em junho, à semelhança do que já tinha sucedido em maio, as taxas variáveis superaram as taxas fixas nos novos créditos habitação, revelou o Banco de Portugal (BdP).
Crédito habitação de taxa variável

Euribor volta a subir e agrava prestações da casa em agosto: quanto?

Uma vez mais, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base na semana passada, elevando a taxa de refinanciamento para os 4,25%, o maior valor registado desde o verão de 2008. Este novo aperto da política monetária voltou a dar gás às taxas Euribor, que atingiram médias em julho entre 3,672% a 3 meses e 4,149% a 12 meses. Isto quer dizer que as famílias que decidirem avançar com a contratação de um crédito habitação este mês de agosto vão pagar prestações da casa mais elevadas, revelam as simulações do idealista/créditohabitação.
comprar casa em Portugal

Crédito habitação é um risco para a economia nacional, avisa OCDE

O sistema financeiro português está (ainda) de boa saúde - mais forte do que na crise do subprime em 2007 -, a situação financeira das famílias melhorou na última década e o desemprego está baixo, mas há um risco a pairar sobre a banca nacional e a economia do país: a alta exposição das famílias ao
Subida de juros pelo BCE

BCE abranda subida de juros diretores para 25 pontos base

Os mercados financeiros acalmaram, depois da forte turbulência sentida com o colapso do Silicon Valley, nos EUA, e da crise financeira no Credit Suisse, na Europa. Mas a inflação na Zona Euro subiu para 7% em abril, depois caído durante seis meses consecutivos, e a inflação subjacente continua elevada. Foi perante este cenário que o Banco Central Europeu (BCE) decidiu esta quinta-feira, dia 4 de maio, voltar a subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, abrandando, assim, o ritmo de subidas registado nas últimas reuniões.
BCE sobe juros diretores

Crise financeira chega e BCE sobe juros: como fica o crédito da casa?

O setor bancário tem atravessado um período de turbulência na última semana, primeiro com o colapso do Silicon Valley Bank, nos EUA, e depois com a forte queda em bolsa do Credit Suisse, que arrastou toda a banca europeia. Mesmo com uma nova crise financeira instalada, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a subir os juros diretores em 50 pontos base, elevando a taxa de refinanciamento para os 3,5%, atingindo, assim, níveis de 2008. Este cenário deverá ter novo impacto nos créditos habitação novos e existentes, tornando as prestações da casa ainda mais caras. E são as famílias mais vulneráveis que vão enfrentar as maiores dificuldades, apontam os especialistas contactados pelo idealista/news.
Juros a subir nos créditos habitação

Juros no crédito habitação chegam a 3,32% - o máximo desde 2014

Os efeitos da alta inflação e do aperto da política monetária pelo Banco Central Europeu (BCE) continuam a refletir-se no crédito habitação em Portugal, quer na subida de juros, quer no arrefecimento da procura. Segundo os dados do Banco de Portugal (BdP), publicados esta sexta-feira (dia 3 de março), os bancos emprestaram 1.385 milhões de euros em créditos habitação em janeiro de 2023, menos 11 milhões de euros do que em dezembro. E as taxas de juro nos novos contratos subiram para 3,32%, um valor máximo desde março de 2014.
Medidas da habitação PS e PSD

Habitação: as medidas que separam o Governo socialista do PSD

Hoje, a crise da habitação em Portugal está no centro do debate. O Governo socialista apresentou o pacote “Mais Habitação” na passada quinta-feira, dia 16 de fevereiro, que trouxe uma série de medidas para aumentar a oferta de casas no mercado, enquanto dá apoios às famílias que estão a pagar prestações da casa mais caras e rendas altas. Dois dias antes, o PSD já havia apresentado o plano “Um novo caminho para a habitação” assente em pilares semelhantes, mas com propostas bem diferentes. Explicamos os principais pontos que separam o PS do PSD em matéria de habitação.
Novos apoios ao crédito habitação

Crédito habitação: oferta de taxa fixa é obrigatória e há novos apoios

O pacote "Mais habitação", que obteve luz verde esta quinta-feira pelo Conselho de Ministros, trouxe novos apoios às famílias que estão a pagar créditos habitação. Em concreto, o Governo vai bonificar em 50% os juros dos créditos habitação até 200 mil euros, de famílias que recebam até 38.632 euros anuais e cujo aumento dos juros supere o teste de stress. E vai prever a isenção de mais-valias para quem venda casas para amortizar créditos habitação. Além disso, os bancos passam a ser obrigados a apresentar oferta de taxas fixas.
Crédito habitação no Abanca com taxa mista

Crédito habitação com taxa mista: no Abanca juros começam em 1,40%

A história diz-nos que a maioria dos portugueses que contrata um crédito habitação em Portugal opta por taxas de juro variáveis, o que significa que atualmente, com as taxas Euribor a subir em flecha, a prestação da casa está a aumentar. Mas muitas pessoas já estão a procurar outro tipo de soluções, nomeadamente taxas fixas e mistas, que não estão tão dependentes das variações das Euribor. Os bancos, atentos a esta tendência, estão também a ajustar as ofertas. É o caso do espanhol Abanca. Explicamos tudo na rubrica Crédito Habitação do Mês (de fevereiro).
Subida dos juros no crédito habitação

Euribor volta a subir: como ficam as prestações da casa em fevereiro?

As famílias que pretendem comprar casa em 2023 vão deparar-se com um mercado hipotecário bem mais caro. As taxas de juros dos créditos habitação – quer fixas, quer variáveis - estão a subir em flecha à medida que o Banco Central Europeu (BCE) decide aumentar as taxas de juros diretoras para travar a inflação na Zona Euro. E este aumento dos juros está a encarecer as prestações da casa em várias centenas de euros. Explicamos.
Subida dos juros pelo BCE

BCE sobe juros para 3% e avisa de novos aumentos este ano

A inflação na Zona Euro já está a dar sinais de descida, abrandando para 9,2% em dezembro. Mas ainda está “demasiado elevada” aos olhos do regulador europeu. E por isso mesmo o Banco Central Europeu (BCE) decidiu esta quinta-feira voltar a subir as taxas de juro diretoras em 50 pontos base. Este aumento eleva a taxa de juro das operações de refinanciamento para 3%, o que poderá influenciar ainda mais a evolução ascendente da Euribor e, por conseguinte, agravar os custos do crédito habitação. Próxima subida dos juros será em março de 50 pontos base, avisa BCE.
Subida dos juros pelo BCE

Juros do BCE vão chegar a 4% em 2023, dizem economistas

Os mercados monetários e financeiros já estão a aguardar um novo aperto monetário na próxima reunião do Banco Central Europeu (BCE), que vai decorrer esta quinta-feira, dia 2 de fevereiro. E, segundo vários economistas e membros do Conselho do BCE, tudo indica que a nova subida das taxas de juro diretoras será de 50 pontos base. Já as previsões para os novos aumentos não são animadoras: os especialistas da Economist Intelligence Unit (EIU) acreditam que os juros de referência na Zona Euro vão chegar a 4% em meados de 2023 e só vão começar a descer no terceiro trimestre de 2024.
Subida dos juros no crédito habitação

Juros no crédito habitação sobem para 1,898% - o máximo desde 2012

Nos últimos meses, os portugueses têm sentido os juros no crédito habitação a subir, por via do aumento da Euribor. E, em resultado, a taxa de juro no conjunto de contratos atingiu os 1,898% em dezembro, o valor mais elevado desde setembro de 2012. A prestação da casa também tem refletido esta evolução chegando aos 299 euros em dezembro, o maior valor desde abril de 2009, mostram os dados esta quinta-feira publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).