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A pandemia tem feito estragos a muitos níveis na economia, mas em Portugal há setores que continuam a manifestar-se com um forte dinamismo de mercado, como é o imobiliário - com as transações e os preços de compra e venda das casas a crescerem - e o negócio do crédito à habitação.
Os empréstimos de crédito à habitação com taxas de juro mistas e fixas estão a aumentar, apesar das operações associadas às taxas variáveis (as Euribor) ainda representarem a maioria dos novos montantes contratados no país.Segundo o jornal Público, nos três primeiros meses do ano, o total de crédito
O levantamento gradual de restrições imposto pelo Governo deixou a abertura dos centros comerciais para a fase 3 do plano de desconfinamento, que começa a partir de 1 de junho de 2020.
A taxa fixa no crédito à habitação está de volta e a competição entre bancos cada vez mais renhida. Os clientes estão a ser empurrados para as taxas fixas, muito por “culpa” dos juros historicamente baixos. Os bancos estão a aproveitar a oportunidade, mas quem oferece a melhor proposta?
O cenário de Euribor zero e negativas promovido pelo Banco Central Europeu (BCE) está a ter reflexos na oferta de novo crédito à habitação, com o reforço das taxas fixas. O Bankinter veio dar sinais desta tendência, lançando uma campanha focada nos juros promocionais nos empréstimos de taxa fixa a dois anos e na redução das taxas fixas promocionais nos empréstimos a cinco e dez anos, em propostas de crédito à habitação com entrada até 31 de outubro.
O regresso às taxas Euribor positivas – as mais usadas em Portugal para efeitos de concessão de crédito à habitação – parece estar distante, estimando-se que continuem em terreno negativo até 2025. Até lá, os bancos devem continuar a apostar na taxas fixas.
A crise deixou marcas no crédito à habitação, tanto do lado das instituições financeiras, como dos próprios clientes. Há regras mais apertadas de concessão - algumas impostas pelo regulador -, mas também maior prudência na procura.
Ainda que de forma mais moderada, os bancos continuam a manter aberta a porta do crédito à habitação. Em entrevista ao idealista/news, Vítor Pereira, membro da comissão executiva do Bankinter, faz um balanço da curta atividade do banco espanhol em solo nacional, onde diz estar "muito safisfeito", e analisa o futuro do mercado do crédito à habitação em Portugal.
A agência imobiliária inglesa Purplebricks deixou de operar na Austrália três anos depois de entrar no país. Prometeu “mudar o panorama imobiliário”, com um modelo de comissões fixas muito agressivo e uma plataforma online, mas o negócio não funcionou. A decisão deve-se às perdas registadas nos últimos meses, bem como às preocupações resultantes da viabilidade do seu modelo de negócio.
Com a Euribor a manter-se em terreno negativo, os bancos estão cada vez mais empenhados em atrair os clientes do crédito à habitação para taxas fixas em vez dos juros variáveis. Mas será que as taxas fixas compensam?
A compra da primeira casa representa, para a maioria, o grande investimento da sua vida. Por ser um encargo financeiro avultado esta compra implica, normalmente, a contratação de um crédito à habitação. Neste artigo, preparado para o idealista/news pela plataforma ComparaJá.pt, explicamos-te todas as condições especiais que existem no mercado para clientes até aos 35 anos de idade e, ainda, como podes usar a tua idade a favor para obteres um crédito.
Com as Euribor em terreno negativo, há cerca de dois anos, o mercado do crédito à habitação tem vindo a mudar em Portugal. Tradicionalmente, caracterizado por ser na sua quase total maioria composto por financiamentos indexados a taxas variáveis, a grande tendência do momento são as taxas fixas - um terço dos novos contratos no primeiro trimestre é deste tipo. Os bancos defendem que as taxas fixas protegem os clientes, mas será que hoje em dia para os consumidores compensa contratar um empréstimo para a compra de casa nestas condições?
Janeiro foi o 30º mês consecutivo em que as taxas de juro, que servem de base aos empréstimos para a compra de casa, registaram um movimento de queda. Os dados mais recentes, divulgados pelo Instituto nacional de Estatística (INE), mostram que a taxa de juro implícita no crédito à habitação sinalizou mesmo um novo mínimo histórico nos 1,025% em janeiro, face aos 1,028% de dezembro.
O banco espanhol Bankinter está determinado a crescer em Portugal, tendo como objetivo que, dentro de dois anos, 10% das suas receitas totais sejam geradas a partir do mercado luso- onde entrou há 10 meses com a compra do negócio local do Barclays por 86 milhões de euros.
O Bankinter está a apostar forte nos empréstimos para a compra de casa, apresentando spreads mínimos de 1,25% e de 1,5%, consoante o montante do crédito à habitação concedido. O banco espanhol passa agora apenas "a considerar o montante de empréstimo solicitado para a definição do spread mínimo”. “Para montantes superiores a 150.000 euros o banco apresenta o spread de 1,25%, para montantes inferiores o spread é de 1,5%”, revela em comunicado.
Os portugueses parecem ter cravado no ADN a vontade de serem proprietários da casa onde vivem e, em 2016, a banca voltou a facilitar-lhes a vida, estando mais disponível para dar mais crédito à habitação e em condições favoráveis. Mas o cenário de Euribor negativas - favorável para as famílias com empréstimo, mas desvantajoso para o setor financeiro - veio mudar o negócio das hipotecas. Em vez das tradicionais taxas variáveis, os bancos agora querem fazer contratos com taxas fixas.
O BCP também já entrou na guerra dos spreads do crédito à habitação, tendo reduzido o spread mínimo para 1,5%, o mesmo cobrado pelo Santander Totta e uma taxa inferior à maioria dos bancos. O spread médio já baixou 16% desde o início do ano.
Os bancos estão a conceder cada vez mais empréstimos para a compra de casa com taxas fixas, deixando para segundo plano as taxas variáveis, que oscilam consoante a Euribor – está em valores negativos em todos os prazos há um ano. Entre janeiro e outubro, dos 4.629 milhões de euros concedidos em crédito à habitação, 32,8% (1.517 milhões de euros) já não depende da Euribor.
Estás a pensar em comprar casa e pedir um empréstimo ou trabalhas no setor imobiliário? Então não poderás deixar de ler esta entrevista do idealista/news a Pedro Pereira, diretor de marketing da UCI - instituição financeira especializada na concessão de crédito à habitação. Fazendo uma análise do mercado, o especialista aponta também os cuidados a ter na hora de contratar um financiamento para a aquisição do lar.
A taxa fixa, atualmente muito incentivada pela banca, está a disparar no crédito à habitação em Portugal e representa já mais de um terço dos novos contratos.