Notícia do dia 21 de outubro de 2021

Investir em casas barco pode virar tendência

Casas barco? “Um investimento que está a ganhar cada vez mais interesse”

Que vantagens tem quem investe numa casa barco? Será esta, cada vez mais, uma opção a ter em conta para viver, nomeadamente em tempos de pandemia? São muitas as perguntas que podem ser colocadas, mas uma coisa parece ser certa: este é um negócio que está a crescer em Portugal. “Pela nossa experiência, é um investimento que está a ganhar cada vez mais interesse”, conta ao idealista/news Rita Barata Castro, Communication Manager da Ecosteel, empresa que comprou, este ano, a Gofriday, entrando assim no mundo das casas barco.  
Como é viver numa casa barco?

Como é viver numa casa barco? Desvendamos os segredos

Ela é norte-americana (nasceu em Walla Walla, no estado de Washington) e ele é alemão. Viviam em Berlim (Alemanha) e decidiram, em plena pandemia da Covid-19 – em maio de 2020 –, investir numa casa barco em Portugal. Se foi uma opção arriscada? De certa forma sim, reconhece ao idealista/news Toni Blackburn, numa conversa realizada na sala da casa barco que o casal (Toni Blackburn e Stefan Friese) adquiriu e que se encontra atracada em Caldas de Aregos, concelho de Resende. A experiência de viver durante alguns períodos do ano sobre as águas do rio Douro é contada, em baixo, na primeira pessoa.

Assim é a casa barco made in Portugal que desliza nos rios

De Lisboa a Caldas de Aregos, no concelho de Resende, são quase quatro horas de carro, sendo que a última fase do caminho é feita entre troços de estrada onde quase não se vê ninguém (pessoas e carros). O destino é o cais turístico-fluvial de Caldas de Aregos, onde se encontra atracada a casa barco de Toni Blackburn e Stefan Friese, entre outras embarcações. Um verdadeiro refúgio em tempos de pandemia que dá ainda mais “glamour” à zona envolvente, onde a natureza e os espaços verdes vivem em plena harmonia e sintonia com as inquietantes águas do rio Douro. Um cenário de beleza rara. 
Corrida aos fundos imobiliários

Corrida aos fundos imobiliários: valor sob gestão sobe 67,1 milhões

O interesse pelos fundos imobiliários está ao rubro. Em setembro de 2021, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.774,8 milhões de euros, mais 67,1 milhões (0,6%) que no mês anterior, segundo dados revelados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Produção na construção em Portugal regista maior subida da UE

Produção na construção em Portugal regista maior subida da UE

A produção na construção recuou em agosto na zona euro e União Europeia (UE), quer na variação homóloga, quer em cadeia, com Portugal a registar a maior subida mensal entre os Estados-membros (2,4%), de acordo com o Eurostat.Segundo o gabinete estatístico europeu, em agosto, a produção da const