A eficiência energética dos edifícios é um tema na ordem do dia. Há vários apoios em curso para tornar as casas mais eficientes e, agora, há novas pressões vindas da Comissão Europeia (CE), que vêm estipular novos padrões mínimos de desempenho energético dos edifícios até 2030.
Quando a sustentabilidade se torna um dos pilares essenciais da arquitetura, podem surgir projetos interessantes. Foi o que conseguiu o estúdio de arquitetura Austin Maynard Architects, para quem minimizar o impacto das suas construções é uma prioridade.
No arranque de 2022, os termómetros registaram temperaturas acima do normal para esta época do ano. Os termómetros atingiram os 20 graus em algumas zonas do país, mas é esperado que os próximos dias tragam as temperaturas típicas desta estação. Com a chegada do frio, é preciso aquecer a casa, e de entre as várias opções destacam-se as salamandras a pellets. Afinal, quais são as vantagens e preços deste tipo de aquecimento? E como escolher?
O frio continua a entrar pelas casas dos portugueses. A falta de casas eficientes em Portugal é gritante. E melhorar o desempenho energético dos edifícios está, hoje, no topo das prioridades cá dentro e lá fora.
A eficiência energética está no topo das prioridades a nível global. E a Comissão Europeia (CE) está mesmo empenhada em reduzir a pobreza energética no espaço europeu, tendo, para isso, revisto um conjunto de medidas no âmbito do “Fit for 55” e delineado novos padrões mínimos de desempenho energético dos edifícios que deverão ser atingidos até 2030. Apostar na renovação das casas e investir em sistemas de aquecimento mais amigos do ambiente é o caminho. E uma das “tecnologias chave” nesta mudança são mesmo as bombas de calor, destaca a Agência Internacional de Energia (AIE).
A Comissão Europeia (CE) está a concluir o segundo trecho do pacote de medidas “Fit for 55”, que têm um objetivo bem definido: reduzir em 55% a emissão de gases com efeito estufa até 2030.
O inverno está a chegar e com ele vêm os dias mais frios e húmidos do ano. Para enfrentar o frio é importante ter a casa e as janelas devidamente isoladas para evitar fugas de calor. Mas ter uma casa eficiente em termos energéticos é ainda uma miragem para muitos portugueses.
Portugal é o país da União Europeia (UE) com valores mais baixos de poupança energética nos edifícios residenciais, de acordo com a análise da associação ambientalista Zero ao recente relatório do grupo de investigação da Comissão Europeia JRC.“Portugal é o país da UE-28 a apresentar os valores mais
São cada vez mais os certificados energéticos emitidos em Portugal – no total, já se contabilizam 1.504.146, segundo os dados da ADENE. E há várias razões que o explicam: este é um documento essencial para aceder a um conjunto de apoios financeiros e benefícios fiscais.
Pedir o certificado energético é uma prática cada vez mais frequente, já que este é um documento essencial e obrigatório na hora de vender, comprar ou arrendar casa, assim como para aceder a benefícios fiscais e apoios financeiros para tornar as casas mais eficientes. E é, por isso, import
Quem atualmente quer comprar ou arrendar casas procura espaços com características e benefícios de eficiência, conforto e saúde, mas também a garantia de que está a consumir de forma mais responsável e sustentável. E esta é uma tendência a ganhar força.
Pedir um certificado energético é cada vez mais inevitável. Seja para aceder a financiamento público destinado a melhorar a eficiência energética dos edifícios ou para vender ou arrendar um imóvel. Mas quais os passos a seguir para obter este documento? Quanto custa?
O Governo abriu as candidaturas à segunda fase do programa Edifícios + Sustentáveis no final de junho e já pagou os primeiros apoios, no valor de 180 mil euros, de acordo com o ministro do Ambiente e da Transição Climática, João Pedro Matos Fernandes.O programa do Estado para melhorar a eficiência e
As candidaturas à segunda fase do programa Edifícios + Sustentáveis já abriram. No artigo desta semana da Deco Alerta falamos sobre as despesas incluídas aderindo ao programa.
Os apoios do Governo para tornar as casas mais eficientes estão de volta. O Executivo abriu as candidaturas à segunda fase do programa Edifícios + Sustentáveis esta terça-feira, dia 22 de junho de 2021, que este ano conta com uma verba superior, no total de 30 milhões de euros.
O Ministério do Ambiente vai atribuir, já em 2021, 56 milhões de euros às famílias para tornarem as suas casas mais eficientes e, desta forma, ajudar a combater a pobreza energética existente no país. Cerca de metade deste montante, 26 milhões de euros, visa ajudar os agregados mais carenciados, sendo que cada um receberá um vale/’voucher’ de 1.300 euros. As estimativas apontam para a existência de cerca de 20 mil famílias nestas condições, mas tudo depende das candidaturas a concurso, que o Governo espera iniciar no verão.
A Estratégia de Longo Prazo de Renovação de Edifícios (ELPRE), que dá cumprimento à revisão da diretiva europeia sobre o desempenho energético dos edifícios, que determina a obrigação de cada Estado-membro desenvolver uma estratégia de longo prazo para apoiar a renovação, até 2050, de edifícios residenciais e não residenciais, públicos ou privados, para o converter num parque imobiliário descarbonizado e de elevada eficiência energética, foi aprovada em Conselho de Ministros e publicada em Diário da República esta quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021.
O Governo tinha 4,5 milhões de euros para dar a quem quisesse fazer pequenas obras em casa para torná-la energeticamente mais eficiente, no âmbito do programa “Edifícios + Sustentáveis”.
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