Crise

O gráfico em cima mostra a evolução do Índice de Produção na Construção nos últimos dois anos.

A Irlanda rejeitou o apoio da Europa e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e vai regressar aos mercados sem programa cautelar.

Gasolina regista maior subida em três meses na próxima semana: Os automobilistas portugueses vão pagar mais pelos combustíveis a partir da próxima semana. O aumento será especialmente expressivo na gasolina, que poderá registar a maior subida dos últimos três meses.

Portugal é um país de proprietários, já que as pessoas continuam fiéis à compra de casa em vez de optarem pelo arrendamento. Mas esta é, no entanto, uma tendência que tende a mudar, até porque os bancos fecharam a torneira ao crédito à habitação.

A crise e a austeridade não param de deixar marcas.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um relatório, esta quarta-feira (dia 13), sobre a oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento português.

A construção é um dos setores mais afetados pela crise, senão mesmo o mais atingido.

Este gráfico indica qual era, em 2011, o poder de compra per capita em Portugal nos vários municípios. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), no ano em causa, dos 308 municípios existentes no país, 36 apresentavam “valores acima da média nacional”.

A maior parte dos empregos perdidos no último ano – 84 mil dos 103 mil – são oriundos do setor da construção e do imobiliário.

Os preços de venda de casas voltaram a descer no País em setembro, registando uma diminuição mensal de 0,8% e homóloga de 3,9%, segundo o Índice Confidencial Imobiliário (ICI), que tem por base o portal Lardocelar.com – agrega a carteira de mais de 1.400 empresas de mediação imobiliária, numa oferta

BCE quer obrigacionistas e depositantes a salvar bancos em 2015: O Banco Central Europeu (BCE) divulgou sexta-feira o parecer oficial sobre o futuro mecanismo de resolução bancária.

A taxa de desemprego em Portugal caiu no terceiro trimestre do ano para 15,6%.

A crise parece ter vindo para ficar. Aumenta o desemprego e há cada vez mais portugueses a emigrarem, sendo que a economia nacional sofreu em 2012 a mais profunda recessão desde 1975. Mas há no País, paralelamente, mais milionários, que também viram as fortunas engordar.

A Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) considerou, em comunicado, que a “relativa recuperação da confiança empresarial” e a “redução menos intensa do investimento apontam para alguma estabilidade do nível de atividade do setor”, que continua ainda, no entanto, “

A crise está a obrigar muitos portugueses a procurar melhores condições de vida além-fronteiras. Como podes ver no gráfico em cima, no ano passado, mais de 121 mil cidadãos nacionais abandonaram o país em 2012, um novo máximo.

O setor imobiliário tem sido um dos mais penalizados pela crise na qual mergulhou o país.

Os portugueses pretendem gastar 114 euros em prendas neste Natal, menos 40% face a 2011, ano da chegada da troika. Em 2012 os gastos que se pensava ter com os presentes ascendiam aos 126 euros e em 2011 chegavam aos 192 euros.

“Trabalhar um ano sem comer” para pagar dívida, diz ministro: O ministro da Educação afirmou que, para ser dispensada mais austeridade no Orçamento do Estado para 2014 e ainda pagar a dívida total do Estado, todos os portugueses teriam de “trabalhar um ano sem comer”.

Albano Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção (SC), acusou o Governo de “não olhar a meios para atingir os seus objetivos de austeridade” e exigiu a demissão do secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e comunicações, Sérgio Monteiro, por ter “mentido aos trabalhadores da constr

Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), considerou que as avaliações impostas à banca – pela Troika e pelo Banco de Portugal – sobre o processo de reavaliação da carteira de imóveis detidos pelos bancos financeiros estão desfasadas da realidade.

O Fisco continua a somar derrotas na cobrança de imposto do selo a prédios acima de um milhão de euros.

Álvaro Santos Pereira diz que Europa arrisca-se “a ter ditaduras”: O antigo ministro da Economia do atual Governo, Álvaro Santos Pereira, disse que a Europa arrisca-se “a ter novamente ditaduras” se se insistir no caminho da “austeridade cega” e se não houver uma solução europeia.

A Assembleia da República termina hoje (dia 1) o debate na generalidade da proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2014 (OE2014), documento que, segundo a TSF, será aprovado com os votos da maioria parlamentar PSD/CDS-PP.