Escritórios em Lisboa: mercado recupera e volta a níveis pré-pandemia
Há boas notícias no segmento de escritórios em Lisboa, tendo o primeiro trimestre ficado marcado por um crescimento significativo da absorção de espaços, que ascendeu a 76.131 metros quadrados (m2). “Vermos o mercado a recuperar novamente e a voltar aos valores pré-pandemia deixa-nos confiantes em relação ao restante ano de 2024”, indica em comunicado Bernardo Zammit e Vasconcelos, Head of Agency da Worx Real Estate Consultants.
Ocupação de escritórios desacelera em Lisboa e Porto em 2023
No final de 2023, o mercado de escritórios de Lisboa somou um volume de absorção de 112.474 metros quadrados (m2), o que representa uma quebra de 59% face ao ano anterior. Uma descida que está “em linha com o que foi observado noutros mercados europeus de escritórios”, indica a Savills. Também no Porto se verificou um abrandamento: registou-se um volume de absorção total de 50.048 m2, que se traduz numa descida de 14% em termos homólogos. “Ainda assim, a cidade Invicta manteve um nível de atividade resiliente, contabilizando 64 operações, 12 das quais com áreas acima dos 1.000 m2”, conclui a consultora.
Recorde de empresas criadas em 2023 – mas imobiliário perde força
Nunca “nasceram” tantas empresas em Portugal como no ano passado, tendo sido criadas 51.320 empresas – foi ultrapassada pela primeira vez a fasquia das 50.000. Em alta estão companhias relacionadas com o setor da construção, o mesmo não acontecendo com as que integram o setor das atividades imobiliárias, que recuaram 17% face a 2022 (-987 constituições). Em causa estão dados divulgados pela Informa D&B.
Cais 5 - 6.000 m2 de escritórios junto ao Tejo à procura de inquilinos
Vai nascer na zona ribeirinha de Lisboa um moderno edifício de escritórios. O Cais 5, como se chama, conta com 6.000 metros quadrados (m2), distribuídos por sete pisos e mais de 1.100 m2 de áreas exteriores, que incluem um rooftop com vista 360º para o rio Tejo e para a cidade de Lisboa. Trata-se de um imóvel que está a sofrer “obras de remodelação totais” e que chegará ao mercado dentro de um ano, sendo o único disponível com estas características na zona do Cais do Sodré, diz em comunicado a CBRE, responsável pela comercialização do imóvel.
Há margem para aumentar salários em Portugal, diz comissário europeu
Será que há margem para aumentar os salários em Portugal? “Em alguns setores em que a procura foi especialmente forte e houve níveis extraordinários de lucros, isso pode permitir ao setor privado e sindicatos encontrarem margem de manobra para aumentar o poder de compra” dos trabalhadores, disse Paolo Gentiloni, comissário europeu da Economia, em Lisboa. Paralelamente, Portugal é dos países no mundo onde há mais empresas a dizer que têm dificuldade em contratar pessoas, sendo o facto de os salários serem baixos um dos motivos para haver falta de trabalhadores em certas áreas.
Renovar escritórios é tendência: em Lisboa custa 1.593 euros por m2
São muitas as empresas que estão a apostar e a investir na renovação dos escritórios, uma tendência que ganhou força no pós-pandemia com a transição, muitas vezes, para modelos de trabalho híbridos. Mas quanto custa, afinal, dar nova vida a um escritório? Em Lisboa, um ‘fit out’ “chave na mão” custa 1.593 euros por metro quadrado (m2), incluindo mobiliário, áudio visual, honorários profissionais e contingência sobre os custos totais associados a um potencial projeto de 'fit out' interno.
Agenda do Trabalho Digno: alterações entram em vigor a 1 de maio
As alterações ao Código do Trabalho e a outros diplomas, no âmbito da Agenda do Trabalho Digno, foram esta segunda-feira, dia 3 de abril, publicadas em Diário da República. E vão entrar em vigor já no próximo dia 1 de maio, segundo um comunicado do Ministério do Trabalho. Há novidades em relação ao teletrabalho, baixas médias, contratos de trabalho temporários e direitos dos jovens.
Escritórios: porque é que os clientes híbridos pensam fora da caixa
À medida que as empresas se afastam dos espaços de escritórios amplos e antiquados e gravitam em direção a espaços de trabalho flexíveis, vão surgindo novas oportunidades para os proprietários comerciais.
Alterações nas startups: conceito muda e deixa de fora imobiliárias
O Governo aprovou, em Conselho de Ministros, uma proposta de lei a submeter à Assembleia da República (AR) que define, pela primeira vez, o conceito legal de startup e scaleup, bem como o seu processo de reconhecimento. Com esta proposta, refere o Executivo, “promove-se o ecossistema nacional de empreendedorismo e a definição de políticas específicas de investimento”. Mas nem todas as empresas estão abrangidas pelas novas regras de tributação e incentivos fiscais para startups. É o caso, por exemplo, das ligadas ao setor imobiliário.
ERC procura imóvel para arrendar em Lisboa com mais de 2.000 m2
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) está à procura de um novo imóvel para arrendar em Lisboa para instalar a sua sede, revelou em comunicado a empresa, adiantando que está recetiva a receber propostas – através do email info@erc.pt – até ao dia 29 de dezembro de 2022.
Escritórios em alta em Lisboa e Porto no pós-pandemia
O mercado de escritórios está em alta em Lisboa e no Porto em 2022, dando boa resposta à pandemia da Covid-19, que paralisou um pouco este segmento do mercado imobiliário, com o teletrabalho a ganhar força. No caso da capital foi mesmo batido um “recorde histórico”, refere a consultora Savills, adiantando que se registou, entre janeiro e novembro, um volume de absorção acumulado de aproximadamente 260.000 metros quadrados (m2), num total de 186 operações.
Escritórios mais flexíveis – e Lisboa é uma das cidades mais atrativas
A moda dos escritórios flexíveis veio para ficar no pós-pandemia. Esta é uma das conclusões a retirar de um estudo realizado pela Savills, em conjunto com a Workthere, que estima que um quinto (20%) do stock de escritórios na Europa deve tornar-se flexível durante os próximos 10 anos. Lisboa é, de resto, uma das cidades em destaque, ocupando o 3º lugar da tabela de mercados mais ativos em termos de procura de ‘flex offices’.
Como vencer em tempos de mudança? Dicas para empresas e trabalhadores
“A mudança faz parte da nossa vida e é a razão pela qual existimos”. Esta foi uma das primeiras afirmações do economista e professor Nadim Habib, o primeiro orador do Imocionate 2022, que se realizou esta quinta-feira (20 de outubro), no Centro de Congressos do Estoril. Nadim Habib tem a particularidade de “beber” de várias culturas, visto que nasceu na Dinamarca e é filho de uma dinamarquesa e de um líbio, tendo casado com uma portuguesa há muitos anos. Conhece bem, portanto, a cultura dos portugueses. A isso junta a boa disposição e capacidade de comunicação, que arrancou vários aplausos da plateia durante a sua intervenção. As suas palavras terão ajudado os presentes a aprenderem, ou tentarem, pelo menos, a vencer em tempos de mudança.
Trabalhar no interior: programa do Governo criou 34 mil empregos
Mais de 34 mil postos de trabalho diretos já foram criados pelo Programa de Valorização do Interior (PVI), num investimento total de quase 6,7 mil milhões de euros, revelou a secretária de Estado do Desenvolvimento Regional esta quinta-feira, dia 13 de outubro.
À margem da cimeira aeronáutica Portu
Portugal tem 7 das melhores empresas para trabalhar do mundo
Hoje, um ambiente de trabalho justo e igual está a ser cada vez mais valorizado pelos profissionais. E há empresas que se destacam neste domínio: a Great Place to Work desenvolveu um estudo global que reuniu a opinião dos trabalhadores sobre ambientes laborais e anunciou esta quinta-feira, dia 13 de outubro, quais são os "25 Melhores Lugares para Trabalhar no Mundo". Entre eles encontram-se sete empresas que têm negócios em Portugal, como é o caso da DHL Express e da cadeia de hotéis Hilton.
Crise energética: os apoios para as empresas aprovados pelo Governo
A inflação está em alta em Portugal, tendo-se fixado em 8,9% em agosto, tal como confirmou o Instituto Nacional de Estatística. E está a refletir-se nos bolsos das famílias e empresas.
Work-life balance: como ter trabalhadores mais felizes e produtivos
Ter pessoas felizes e motivadas é fundamental para aumentar a sua produtividade no trabalho. E encontrar um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é o caminho, sobretudo num contexto em que as famílias vivem com ansiedade financeira gerada pela inflação. É por tudo isto que as empresas devem hoje estar atentas e estimular o chamado work-life balance, na língua inglesa. Mas como? Estas 7 dicas vão ajudar.
“Empresas estão a regressar em força aos escritórios”
“Apesar da conjuntura económica mais desafiante, as empresas estão a regressar em força aos escritórios e a procura de áreas grandes continua a ser um dos principais requisitos”. Quem o diz é Sofia Tavares, Head of Office Leasing da JLL. A consultora imobiliária considera, de resto, que 2022 está a revelar-se um ano ímpar para o mercado de escritórios a nível nacional, podendo este vir a ser “o melhor ano de sempre no setor em Portugal”.
Procura por escritórios dispara em 2022 – foco é a sustentabilidade
Resiliência é palavra de ordem no segmento de escritórios em Portugal. A par com dinamismo e sustentabilidade. Os dados mais recentes da consultora Worx mostram isso mesmo: o volume de absorção no primeiro semestre do ano é elevado, a procura por parte das empresas mantém-se intensa, nomeadamente por espaços de grande dimensão, e os proprietários dos imóveis têm a mira apontada à sustentabilidade e à eficiência energética, que são cada vez mais uma prioridade para os potenciais arrendatários.
Mais de metade das empresas portuguesas (e da UE) usa redes sociais
Há cada vez mais empresas a usar redes sociais. Em Portugal e na União Europeia (UE). Os dados mais recentes do Eurostat mostram isso mesmo. Em 2021, mais de metade das empresas da UE, 59%, reportou estar a usar pelo menos uma rede social, o que representa um aumento de 22 pontos percentuais (p.p.) face a 2015 (37%). No caso concreto de Portugal, o crescimento é de 21 p.p.: 38% em 2015 e 59% no ano passado.
Escritórios: setor respira saúde e confiança após a pandemia
O segmento de escritórios está de boa saúde e a recuperar “o tempo perdido” durante os últimos mais de dois anos, marcados por uma pandemia que colocou muitos portugueses em casa, em teletrabalho. Retoma é, então, palavra de ordem no setor, nomeadamente na Grande Lisboa, onde a ocupação de espaços quase triplicou num ano, nos primeiros quatro meses de 2022 face ao mesmo período do ano passado. Disso mesmo dão conta algumas das principais consultoras imobiliárias a operar no mercado, que confirmam que Portugal está no radar das multinacionais internacionais.
Escritórios: procura em alta triplica ocupação em Lisboa e no Porto
O mercado de escritórios está a crescer quer em Lisboa, como no Porto. São cada vez mais as empresas que procuram instalar os seus escritórios nestas duas cidades. E com a procura em alta são também cada vez os espaços arrendados. Em Lisboa, foram arrendados 121.300 metros quadrados (m2) de escritórios desde janeiro até abril, o triplo do valor apurado no mesmo período de 2021 (41.700 m2). E no Porto foram ocupados 15.000 m2 nos primeiros quatro meses do ano, também três vezes mais do que no mesmo período do ano passado (4.400 m2).
Investimento imobiliário comercial quase duplica no arranque de 2022
O investimento imobiliário comercial continua a bom ritmo em Portugal, mostrando a resiliencia do setor.
Estão a crescer mais empresas que há um ano – imobiliário dá uma ajuda
Guerra na Ucrânia, subida da inflação, aumento dos juros, diminuição do poder de compra. Estes e outros fatores terão contribuído para que a criação de novas empresas tenha caído em abril, pondo ponto final num ciclo de crescimento que durava há seis meses. Em termos globais, ou seja, comparando os primeiros quatro meses de 2022 com o mesmo período do ano passado, verificou-se, no entanto, um aumento de 21%, tendo sido criadas 17.282 novas empresas. O setor das Atividades Imobiliárias foi um dos que mais contribuiu para este cenário, havendo agora mais 409 companhias que há um ano, o que representa uma subida de 27%.
IRS 2022: como tributar a compra e venda de “meme stocks”
A campanha do IRS 2022 está aí. É hora de olhar para todos os anexos e não esquecer de declarar qualquer rendimento ou despesa. E os pequenos investidores que deram gás aos chamados “meme stocks”, como é o caso da GameStop, têm de declarar no IRS as mais ou menos-valias e os dividendos de ações. E decidir se optam pela tributação autónoma ou pelo englobamento. Explicamos.