Comprar casa

Qual é o crédito habitação mais barato?

Será esta a altura certa para pedir dinheiro emprestado ao banco para comprar casa? Uma coisa é certa, o negócio do crédito habitação respira confiança: a guerra dos spreads está ao rubro e os bancos continuam a mostram disponibilidade para financiar a aquisição da casa. Há, no entanto, conselhos a ter em conta antes de pedir um crédito habitação. Importa, desde logo, saber qual é o crédito habitação mais barato. Ajudamos-te nesta escolha, uma decisão que é quase sempre para a vida.
Empréstimos da casa estão mais baratos do que nunca – como conseguir um crédito à habitação

Empréstimos da casa estão mais baratos do que nunca – como conseguir um crédito à habitação

Os empréstimos da casa estão hoje mais baratos do que nunca. A taxa de juro implícita no conjunto de contratos de crédito à habitação tem evoluído em trajetória decrescente desde setembro de 2020 e em abril atingiu um novo mínimo: 0,826%. As condições parecem reunidas para avançar com a compra de uma casa. Mas que aspetos devemos ter em conta na hora de pedir um novo financiamento?
A tempestade perfeita que fez o negócio do crédito à habitação crescer em plena pandemia

A tempestade perfeita que fez o negócio do crédito à habitação crescer em plena pandemia

A pandemia da Covid-19 deixou – e continua a deixar – marcas na economia, mas há um negócio que parece estar a sobreviver ao impacto da crise pandémica, o crédito à habitação: o financiamento para a compra de casas atingiu em 2020 um valor recorde no mercado nacional, tendo os bancos concedido um total próximo de 11,4 mil milhões de euros, atingindo níveis que já não se registavam há mais de uma década. Como é possível chegar a estes números em tempos de incerteza económica? É caso para dizer que estamos perante uma tempestade perfeita que está a permitir aos bancos manter aberta a torneira do crédito à habitação.
Fim à vista para os juros mínimos?

Fim à vista para os juros mínimos?

O ciclo de mínimos históricos nas taxas da dívida parece ter terminado ou estar a terminar, o que poderá significar que é o fim da linha para os juros mínimos. Nas obrigações a 10 anos, que servem de referência na Zona Euro, os juros poderão regressar a terreno positivo já no verão, depois de dois anos abaixo de zero. No conjunto da Zona Euro, a subida das taxas desde o final do ano passado é particularmente acentuada nos prazos mais longos. No que diz respeito aos juros da dívida portuguesa a 10 anos, quadruplicaram desde início do ano, chegando aos 0,25% no dia 23 de fevereiro. 
Prestação da casa desce em fevereiro para contratos com Euribor a três e seis meses

Prestação da casa desce em fevereiro para contratos com Euribor a três e seis meses

A prestação paga pelos clientes ao banco no crédito à habitação vai descer em fevereiro nos contratos indexados à taxa Euribor a três e a seis meses face às últimas revisões. Um cliente com um empréstimo de 150.000 euros a 30 anos, indexado à Euribor a seis meses e com um spread (a margem de lucro do banco) de 1%, paga a partir deste mês 446,88 euros, o que traduz uma descida de 12,11 euros face à última revisão em agosto, segundo a simulação da Deco/Dinheiro&Direitos.
Entender o spread do crédito à habitação

Entender o spread do crédito à habitação

O que é o spread do crédito à habitação e que impacto tem na prestação a pagar ao banco todos os meses na sequência da concessão de um empréstimo para a compra de casa? Esta é uma componente a ter em conta na hora de pedir um financiamento bancário, um tema, de resto, que tem levado a uma “guerra de spreads” no crédito à habitação. Explicamos tudo sobre este assunto com a ajuda de especialistas.
Prestação da casa desce em janeiro para contratos com Euribor a 3 e 6 meses

Prestação da casa desce em janeiro para contratos com Euribor a 3 e 6 meses

A prestação paga pelos clientes ao banco pelo crédito à habitação vai descer em janeiro de 2021 nos contratos indexados à Euribor a três e seis meses face às últimas revisões, segundo a simulação Deco/Dinheiro&Direitos. As taxas Euribor estão em terreno negativo desde 2015 e, em dezembro de 2020, a média da taxa Euribor a seis meses foi de -0,519% e a média da taxa a três meses de -0,538%.
"Os bancos continuam desejosos de dar crédito à habitação e a preços muito competitivos"

"Os bancos continuam desejosos de dar crédito à habitação e a preços muito competitivos"

Afinal, qual foi o impacto da Covid-19 no mercado de crédito à habitação? E como se perspetiva o ano de 2021 e os seguintes, tendo em conta o atual contexto de crise social e económica devido à pandemia? Para responder a isto, e muito mais, entrevistámos o especialista Juan Villén. "O confinamento, numa primeira fase, implicou uma travagem no mercado imobiliário e, como consequência, no de crédito à habitação. Depois de a liberdade de movimentos ter sido permitida, ainda que de forma limitada, o mercado reativou-se e agora mesmo está a funcionar", começa por analisar o diretor do idealista/créditohabitação. 
Taxas de juro negativas nos empréstimos da casa até 2030 - por causa da Covid-19

Taxas de juro negativas nos empréstimos da casa até 2030 - por causa da Covid-19

As taxas Euribor – as mais usadas em Portugal para efeitos de concessão de crédito à habitação – continuam em queda e em terreno negativo, um cenário que se deverá prolongar por mais alguns anos, até 2030, devido à crise pandémica da Covid-19. Esta é, pelo menos, a previsão de alguns dos intervenientes do setor financeiro. E é uma boa notícia para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa, já que a prestação continará a baixar – ou pelo menos não tenderá a aumentar.
Contratos de crédito à habitação voltam a fixar taxas abaixo de 1%

Contratos de crédito à habitação voltam a fixar taxas abaixo de 1%

As taxas de juro implícitas nos créditos à habitação regressaram, em setembro, a valores por debaixo de 1%, tanto nos novos contratos, como no conjunto dos empréstimos existentes. Os juro implícitos nos financiamentos realizados nos últimos três meses para a compra de casa caiu para 0,996%, face aos 1,003% fixados em agosto. Já no conjunto dos contratos foi de 0,966% em setembro, 0,1 pontos base abaixo dos 0,967% registados no mês anterior, tal como mostram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), publicados esta terça-feira, dia 20 de outubro de 2020.
Bancos devolvem milhões às famílias com crédito à habitação – e tudo por causa dos juros negativos

Bancos devolvem milhões às famílias com crédito à habitação – e tudo por causa dos juros negativos

CGD, BPI e Novo Banco já devolveram cerca de 4,4 milhões de euros às famílias desde julho de 2018, ano em que entrou em vigor em Portugal uma lei que obriga a banca, perante taxas de juros negativas, a pagar esse diferencial negativo aos clientes dos contratos em que o cálculo resulte em juros abaixo de zero. BCP, Santander, Montepio e Crédito Agrícola não revelam os montantes devolvidos.