Euribor ruma aos 2,5%: assim ficam as prestações da casa em dezembro
Há um ano as taxas Euribor estavam em torno de 4%, em máximos das últimas décadas. Mas de lá para cá começaram a descer lentamente, de tal forma que as médias mensais da Euribor já estão a rumar para os 2,5%. Estas são boas notícias para as famílias que querem comprar casa com crédito habitação em dezembro. Isto porque as prestações da casa estão bem mais baixas do que há um ano e até mesmo face ao mês anterior, tal como indicam as simulações preparadas pelo idealista/créditohabitação.
Fixação da prestação e bonificação de juros caem com descida da Euribor
Milhares de famílias que aderiram aos apoios ao pagamento dos créditos habitação vão deixar de os receber. Isto porque a descida da Euribor nos últimos meses faz com que as prestações da casa desçam, assim como as taxas de esforço das famílias. E, assim, as famílias deixam de cumprir os requisitos para ter acesso quer à fixação da prestação da casa, quer à bonificação dos juros.
Trump e PIB fraco empurram Euribor para 2%: qual o efeito em Portugal?
A fraca economia europeia e os sinais de estabilização da inflação são dois pontos que já estão a pressionar o Banco Central Europeu (BCE) a prosseguir com novos cortes nas taxas de juro diretoras (e de maior dimensão). E há também fatores externos que fazem pressão neste sentido, como a vitória de Donald Trump à presidência dos EUA, que já está a mexer nas taxas de câmbio e nas bolsas internacionais. É neste contexto que vários especialistas antecipam que o BCE vai reduzir as taxas a maior ritmo do que o banco central dos EUA, o que deverá descer as taxas Euribor até 2% no próximo ano, aliviando ainda mais as prestações da casa das famílias em Portugal e na Europa. Descobre neste artigo preparado pelo idealista/news como tudo isto toca a habitação e o imobiliário no nosso país.
Crédito habitação: juros voltam a cair em outubro para 4,277%
Os juros nos créditos habitação existentes em Portugal estão a cair desde o início de 2024, à boleia da queda das taxas Euribor (que abrangem a maioria destes contratos). Em outubro, a taxa de juro implícita nestes contratos voltou a cair para 4,277%, menos 8,5 pontos base (p.b) face a setembro. Esta tendência é sentida ainda mais nos novos empréstimos da casa, onde os juros médios já estão em 3,533%.
Taxas do crédito da habitação já estão abaixo dos 3%: o que significa?
Continuam a chegar boas notícias para quem está a pagar créditos habitação a taxa variável ou pensa contratar um. As taxas Euribor desceram para novos mínimos dos últimos anos esta sexta-feira, dia 15 de dezembro, ficando os três prazos abaixo de 3%. A tendência é que as taxas diárias da Euribor continuem a descer ao longo do mês, antecipando o novo corte dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE) previsto para a reunião de dezembro.
Prestações da casa ficam mais baratas em novembro à boleia da Euribor
As taxas Euribor continuam a seguir sua trajetória de descida, de tal forma que o prazo mais longo está abaixo dos 3% e já atingiu o valor mais baixo em dois anos.
Taxa variável no crédito da casa? Portugueses pouparam 20 mil milhões
As famílias portuguesas terão poupado cerca de mil milhões de euros por ano em encargos com o crédito habitação em mais de duas décadas. Isto porque durante o período em causa, entre 2003 e 2023, os mutuários optaram sobretudo por empréstimos bancários indexados a taxas de juro Euribor com taxa variável. Em causa estão estimativas da Associação Portuguesa de Bancos (APB).
Juros no crédito habitação voltam a cair para 4,362% em setembro
À medida que a Euribor está a descer para todos os prazos, tem-se sentido uma diminuição dos juros cobrados nos créditos habitação existentes em Portugal (até porque a maioria é a taxa variável). Esta tendência voltou a confirmar-se em setembro com a taxa de juro a descer para 4,362%. Já as prestações da casa não assumiram o mesmo trajeto, mantendo-se estáveis no mês passado, o que pode ser explicado pelo aumento do capital em dívida.
Euribor mais baixa pressiona bancos a rever ofertas de crédito da casa
As taxas Euribor estão a descer há vários meses, refletindo-se em baixa nas prestações da casa. E, agora, o indexante tem um novo impulso para continuar a cair nos próximos meses, uma vez que o Banco Central Europeu (BCE) avançou com o terceiro corte dos juros diretores esta quinta-feira, dia 17 de outubro. Esta decisão impacta os novos créditos habitação a taxa variável, que vão ficar mais baratos. É neste contexto que os bancos vão sentir-se pressionados em melhorar as condições dos créditos habitação para atrair clientes, antecipam analistas ouvidos pelo idealista/news.
Euribor a 3 meses cai em 2025: como afeta o crédito da casa e poupança
Na proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), o Governo de Montenegro admite que a Euribor a 3 meses deve reduzir-se de forma “expressiva” para 2,4% no próximo ano. Mas o que é que isto significa na prática? Por um lado, as condições de financiamento deverão melhorar ao longo do tempo, nomeadamente os créditos habitação a taxa variável. Mas, por outro, esta descida do indexante de curto prazo pode mexer com as remunerações dos certificados de aforro.
Economia dá voltas e juros caem: o que ganha e perde o imobiliário
O ciclo económico na Europa está a mudar. A inflação está a desacelerar a bom ritmo e os salários a aumentar, mas a economia está fraca, a precisar de estímulo. Todos estes fatores estão por detrás das mais recentes descidas dos juros do Banco Central Europeu (BCE), e continuam a fazer pressão para que haja um novo corte das taxas na reunião da próxima quinta-feira, dia 17 de outubro. Este alívio da política monetária já está, aliás, a ter impacto direto nos bolsos das famílias em Portugal, aumentando o poder de compra e reduzindo o custo nos créditos habitação. E também tem efeitos no investimento imobiliário. Neste artigo preparado pelo idealista/news, explicamos com a ajuda de especialistas o que está na origem da descida dos juros do BCE e qual o seu impacto na habitação e no imobiliário.
Novo crédito da casa atinge recorde de 2 anos com nova queda de juros
Os juros médios nos novos créditos habitação continuam a cair mês após mês, à boleia da descida da Euribor e da contração de taxas mistas mais baratas, tendo recuado para 3,43% em agosto, segundo revelam os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP). E esta descida dos juros parece estar a dar um novo impulso à contratação de novos empréstimos da casa, já que o montante contratado foi de 1.545 milhões de euros em agosto, o valor mais elevado desde março de 2022.
Euribor cai abaixo de 3% - e prestações da casa dão tombo em outubro
As prestações da casa nos novos créditos habitação a taxa variável voltaram a ficar mais baratas em outubro. Esta é o resultado da nova queda das taxas Euribor para todos prazos, com destaque para o prazo mais longo (a Euribor a 12 meses) que desceu mesmo abaixo dos 3%, pela primeira vez em quase dois anos. Assim ficam as prestações da casa nos novos empréstimos habitação em outubro, segundo as simulações preparadas pelo idealista/créditohabitação.
Euribor acompanham descida das taxas de juro, diz Christine Lagarde
A presidente do Banco Central Europeu (BCE) disse esta segunda-feira (30 de setembro de 2024) acreditar que as taxas Euribor, que servem de referência aos créditos habitação em países como Portugal, continuem a baixar mediante reduções nas taxas de juro “ao longo dos próximos meses”.
Poupança sobe e juros descem: é boa altura para pedir crédito da casa?
O clima económico em Portugal está a dar claros sinais de mudança, tendo voltado a máximos de 2023, segundo os dados mais recentes do INE.
Preços das casas em Portugal vão subir 4% - e Euribor fica em 2,75%
O final de 2024 está a aproximar-se, com várias entidades a fazer previsões da evolução dos preços das casas. É o caso do Bankinter, que reviu em alta a sua estimativa do custo da habitação em Portugal, admitindo que os preços vão aumentar 4% este ano e 3% em 2025.
A volta do dinheiro barato? Redução de juros pela Fed afeta Euribor
O mercado bancário mundial está interligado. As decisões de política monetária dos bancos centrais acabam por afetar as taxas de câmbio dos países e, por conseguinte, as trocas comerciais e os investimentos (imobiliário inclusive). É por isso mesmo que o Banco Central Europeu (BCE) continua bem atento às decisões da Reserva Federal dos EUA (Fed), entidade que decidiu cortar os juros em 50 pontos base na semana passada, pela primeira vez em quatro anos. Até porque a decisão da Fed logo se refletiu na valorização do euro face ao dólar e ainda mexeu com as taxas Euribor.
Juros (a descer) voltam a pesar 60% nas prestações da casa: porquê?
As taxas de juro nos créditos habitação existentes em Portugal continuam a descer mês após mês, fixando-se em 4,417% em agosto, segundo revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE) na semana passada. Mas estes recuos dos juros não se têm refletido muito nas prestações da casa.
Taxa mista em alta: Novobanco devolve até 2% do valor do crédito
As taxas Euribor já estão a descer para todos os prazos, prevendo-se que se fixem em torno dos 3% no final do ano. Mas, ainda assim, os bancos em Portugal continuam a lançar campanhas de crédito habitação a taxa mista mais baratas para atrair clientes.
Euribor vai descer e aliviar prestações da casa – mas pressiona preços
Tudo indica que a Euribor vá continuar a descer nos próximos meses, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter avançado com um novo corte dos seus juros diretores esta quinta-feira, dia 12 de setembro. Isto quer dizer que as famílias que estão a pagar créditos habitação a taxa variável vão sentir novos alívios das prestações. Mas não só. Quem está a pensar contratar um novo empréstimo para comprar casa irá pagar bem menos. Todo este cenário deverá incentivar ainda mais a procura por casas à venda, o que pressionará ainda mais os preços das casas em Portugal, se a oferta de habitação não acompanhar esta evolução, antecipam os especialistas ouvidos pelo idealista/news.
Euribor em 3% no final de 2024? Prestações da casa vão baixar mais
As taxas Euribor têm estado a descer para todos os prazos nos últimos meses, antecipando o novo corte dos juros do Banco Central Europeu (BCE) esperado para a reunião da próxima quinta-feira, dia 12 de setembro.
Crédito da casa: domínio da taxa mista em risco com queda da Euribor
Os créditos habitação a taxa mista passaram a dominar o mercado hipotecário português em 2023, numa altura em que as taxas Euribor estavam a subir mês após mês, gerando instabilidade nas prestações da casa. E apesar de a Euribor estar a descer para todos os prazos há vários meses, a verdade é que a maioria das famílias que estão a comprar casa própria com recurso a financiamento bancário continuam a optar pela taxa mista. Mas tudo pode mudar, se a Euribor continuar a descer e se situar em cerca de 3% no final deste ano.
Juros nos novos créditos habitação voltam a cair em julho para 3,7%
A taxa de juro nos novos créditos habitação voltou a cair em Portugal, muito devido à maior contratação de taxas mistas mais baratas e à recente descida da Euribor. Tanto assim foi que a taxa de juro média das novas operações de crédito habitação diminuiu 0,05 pontos percentuais (p.p.) em julho, para 3,70%, revelou o Banco de Portugal (BdP) esta terça-feira. O mês de julho foi também marcado por mais movimentos nas operações hipotecárias.
Euribor continua a cair: assim ficam as prestações da casa em setembro
As famílias que avançarem com um novo crédito habitação a taxa variável em setembro vão pagar menos de prestação da casa do que quem contratou um empréstimo para comprar casa nos últimos meses. Isto porque as taxas Euribor voltaram a cair (e muito) para todos os prazos em agosto, um tombo que já não se sentia há mais de uma década. Quem já está a pagar um crédito da casa e vir a prestação a ser revista este mês, também irá sentir um alívio no orçamento familiar. Descobre quanto vão descer as prestações da casa em setembro nas simulações preparadas pelo idealista/créditohabitação.
Crédito da casa no Bankinter: conta à ordem sem comissões
Perante a incerteza em torno das flutuações das taxas Euribor (que já estão a descer), continua a observar-se uma procura por crédito habitação a taxa mista, ou seja, empréstimos para a compra de casa que combinam a estabilidade inicial de uma taxa fixa com a flexibilidade de uma taxa variável a lon