O Governo renovou o estado de emergência por mais 15 dias e realçou que as medidas e restrições em vigor de combate à pandemia da Covid-19 são para continuar.
Depois de quase um ano de pandemia, e num contexto de ainda grande incerteza, é difícil prever o comportamento do setor imobiliário em 2021. Mais do que nunca, segundo a CBRE, o mercado vai registar velocidades distintas.
A Câmara de Faro quer construir 205 casas de habitação social a custos controlados para realojar famílias carenciadas do concelho ao abrigo de um protocolo com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).
Os hábitos de consumo dos portugueses mudaram bastante com o aparecimento da pandemia da Covid-19, desde logo porque as pessoas passaram a estar mais tempo em casa. Na prática, boa parte do orçamento familiar está a ser canalizado para gastos relacionados com a vida em casa, como por exemplo produtos alimentares, água, eletricidade, gás e outros combustíveis. Por outro lado, a despesa com vestuário, calçado, transportes e viagens é menor.
O teletrabalho passou a fazer parte do “novo normal” que se vive praticamente em todo o mundo em tempos de pandemia da Covid-19. Mas trabalhar a partir de casa significa para muitas pessoas trabalhar mais horas. E também isso parece estar a fazer parte do referido “novo normal”.
Muitas famílias e empresas recorreram às moratórias bancárias criadas pelo Governo para dar resposta à crise da pandemia da Covid-19. Mas este regime, que permite suspender o pagamento de prestações ao banco, nomeadamente as relativas ao crédito à habitação, vai chegar ao fim este ano – o Executivo está a estudar, no entanto, a possibilidade de vir a ser prolongado. Como prevenção é palavra de ordem, com ou sem crise pandémica, apresentamos alguns conselhos que podem ser úteis para evitar entrar em sobre-endividamento.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai lançar uma edição do Subsídio Municipal ao Arrendamento Acessível (SMAA) destinada às famílias que perderam rendimentos durante a atual crise pandémica. O acesso ao programa – substituíu o Subsídio Municipal ao Arrendamento – será, assim, facilitado, visto que o candidato não terá de apresentar a última declaração de IRS, mas apenas os últimos recibos de ordenado ou equivalentes.
A pandemia está a deixar uma pegada profunda nos hábitos de consumo em todo o mundo, e representa já a maior mudança comportamental das últimas décadas A crise sanitária criou um consumidor mais emocional e exigente, mas também redefiniu prioridades, com a saúde, segurança, proximidade, disponibilid
O Governo está a discutir com o Banco de Portugal (BdP) e a Associação Portuguesa de Bancos (APB) o que fazer em relação às moratórias de crédito e pondera uma eventual extensão de maturidades, segundo declarações do ministro do Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira."Tem
A Câmara Municipal do Porto aprovou esta segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021, um reforço de 51,7 milhões de euros no orçamento municipal para este ano para dar resposta à crise provocada pela pandemia.
Apesar da pandemia, no ano passado, as mais de 122 mil transações mediadas por imobiliárias, entre compra e arrendamento, totalizaram 28,2 mil milhões de euros, o dobro do ano anterior.
Portugal foi o terceiro país da Zona Euro que gastou menos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) para enfrentar a crise desencadeada pela pandemia da Covid-19, segundo um artigo do próximo boletim económico do Banco Central Europeu (BCE).
O teletrabalho veio para ficar, mas sabemos que nem todas as casas têm espaço suficiente para um escritório adequado e, mesmo que tenham, é benéfico separar a vida pessoal da profissional.
Uma recordação de viagem que já não sai da arrecadação, um tapete que está estragado, mas que ainda não deitámos fora, e assim, quase sem darmos conta, a nossa casa fica com mais e mais tralha, comprometendo o nosso conforto e bem-estar mental - essencial para encarar este segundo confinamento por c
A atividade na construção deverá crescer cerca de 2,2% este ano, abrandando ligeiramente face aos 2,5% estimados para 2020, com o dinamismo da engenharia civil a compensar a contração prevista na construção residencial pela primeira vez desde 2014.“Não obstante o ano de 2021 ser ainda um ano marcado
Portugal está mergulhado num novo confinamento, o que significa que muitas pessoas estão em teletrabalho. A juntar a isto está o facto de ter arrancado esta segunda-feira (8 de fevereiro de 2021) o ensino à distância, o que significa que muitas famílias estão, nesta fase, juntas em casa. Ou seja, com todos em casa, a fatura da luz e da internet tendem a disparar durante este período. No artigo de hoje da Deco Alerta ajudamos-te a perceber o que podes fazer para minimizar estas despesas e, desta forma, conseguires cumprir com as tuas obrigações.
Quais são as casas mais procuradas em Portugal em tempos de pandemia da Covid-19? Segundo um inquérito realizado pela Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP) em janeiro de 2021 – junto de 850 empresas suas associadas ativas –, as moradias estão a ganhar adeptos no país. A maioria dos imóveis residenciais vendidos em 2020 foram apartamentos de tipologia T2 (48%), seguindo-se precisamente as moradias (42%). Apartamentos T3 e terrenos ocupam, por esta ordem, o terceiro e quarto lugares.
Ainda que a pandemia “tenha adiado uma série de negócios e causado um inevitável abrandamento de ritmo”, o imobiliário continuou a ser um dos motores da economia portuguesa.
A maioria dos portugueses está em teletrabalho, e em confinamento, por causa da pandemia da Covid-19. Um ano depois, e numa altura em que estamos física e psicologicamente exaustos, equilibrar a vida pessoal e profissional dentro de casa pode mesmo ser uma tarefa difícil.
Os trabalhadores que se encontrem numa situação de desproteção económica, por causa da pandemia, podem pedir o acesso ao Apoio Extraordinário ao Rendimento dos Trabalhadores na Segurança Social Direta (SSD) entre os dias 8 e 14 de fevereiro.
A vida ficou em suspenso por causa da pandemia. Perderam-se os planos com os amigos e a família, mas também o contacto e os afetos. Um ano depois, o cansaço, frustração e tristeza parecem tomar conta dos dias, num confinamento que parece não ter vim à vista.
O mercado residencial de Londres registou números recordes durante a nova onda de coronavírus que atingiu o Reino Unido. Uma casa média na capital britânica ultrapassou o valor de meio milhão de libras.
O preço mediano das casas em Portugal voltou a subir no terceiro trimestre de 2020, para 1.168 euros por metro quadrado (€/m2), um valor que representa uma redução face ao segundo trimestre (-1,6%) mas um aumento relativamente ao período homólogo 2019 (+7,6%). Isto num período marcado pelo aparecimento da pandemia da Covid-19. Mas quais são, afinal, os 10 municípios mais baratos (e mais caros) para comprar casa no país? Lisboa continua a ser a rainha dos preços altos e é em Figueira de Castelo Rodrigo (Guarda) que é mais barato adquirir um imóvel.
Recebe as nossas últimas notícias no teu endereço eletrónicoSubscrever