Taxa de poupança das famílias sobe para 6,6% no 3º trimestre
A taxa de poupança das famílias subiu para 6,6% no terceiro trimestre do ano, refletindo um aumento do Rendimento Disponível Bruto (RDB) superior ao do consumo privado, segundo dados divulgados esta sexta-feira (22 de dezembro de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Poupanças vão ajudar a reduzir despesas com o crédito da casa em 2024
Um ponto de viragem na economia portuguesa está a surgir no horizonte. Depois das famílias terem enfrentado uma elevada inflação, redução do poder de compra e altos juros, tudo indica que o próximo ano dará maior estabilidade aos orçamentos familiares. Isto porque a recente redução da inflação, a par da dinâmica do emprego e dos salários, vão contribuir para elevar o rendimento real das famílias. E também as taxas Euribor já estão a dar sinais de descida, embora que ligeiros, permanecendo, ainda assim, em níveis elevados. Por tudo isto, o Banco de Portugal (BdP) antecipa que as poupanças das famílias vão subir de 6,4% este ano para 8,4% já em 2024. Mas, com estas poupanças, as famílias endividadas deverão “reduzir mais expressivamente as suas despesas” com o crédito habitação.
Taxa de juro dos depósitos sobe para 2,93% – maior aumento desde 2003
A taxa de juro média dos novos depósitos a prazo de particulares subiu de 2,29% em setembro para 2,93% em outubro, sendo este o maior aumento desde o início da série, iniciado em janeiro de 2003, revelou esta segunda-feira (4 de dezembro de 2023) o Banco de Portugal (BdP).
Ajudar a pagar a casa e despesas: poupanças em Portugal caem mais rápido
A vida está mais cara desde 2022. A inflação começou a escalar e a pressionar o poder de compra. E os juros começaram a subir elevando as prestações da casa. Para fazer face ao aumento do custo de vida, muitos portugueses recorreram às suas poupanças acumuladas durante a pandemia.
Dois terços dos portugueses poupam menos de 10% do salário
Dois terços (66%) dos portugueses poupam menos de 10% do salário líquido, sendo que quatro em dez inquiridos não conseguem reservar nem 5% do seu rendimento após dedução de impostos, concluiu um estudo da Boston Consulting Group (BCG).
Resgates de PPR para pagar a casa disparam - em 2024 ainda será possível?
Os reembolsos excecionais (sem penalização) de Planos-Poupança Reforma (PPR), nomeadamente para efeitos de amortização do crédito habitação ou para ajudar a pagar a prestação da casa ao banco dispararam, à boleia dos aumentos das taxas de juro. Para já, a regra está em vigor até final do ano. Para esta ajuda se manter no próximo, terá de haver uma alteração legislativa, que até ver não está prevista e/ou contemplada no Orçamento do Estado para 2024 (OE2024).
Taxa de juro média dos novos depósitos a prazo em máximos de 2014
A taxa de juro média dos novos depósitos a prazo de particulares aumentou de 1,69% em julho para 1,81% em agosto, o valor mais alto desde abril de 2014, indicou esta quarta-feira (4 de outubro de 2023) o Banco de Portugal (BdP). Em causa está uma subida de 0,12 pontos percentuais (p.p) em termos mensais.
Taxa de poupança das famílias sobe para 5,7% no segundo trimestre
A taxa de poupança das famílias subiu para 5,7% no segundo trimestre do ano, refletindo um aumento do rendimento disponível bruto superior ao do consumo privado, segundo dados divulgados esta sexta-feira (22 de setembro) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Poupança dos portugueses está a cair para mínimos de 23 anos
As poupanças dos portugueses subiram a pique durante a pandemia da Covid-19. Mas, a partir daí, têm vindo a cair. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que no primeiro trimestre de 2023 a taxa de poupança das famílias foi de apenas 5,9%, um dos valores mais baixos dos últimos 23 anos. Por detrás desta queda está a subida das prestações da casa, da descida do poder de compra e a falta de incentivos à poupança.
Juros dos depósitos sobem para valor mais alto em 9 anos
Estando a penalizar o custo do dinheiro, no que respeita ao financiamento, o lado positivo da subida das taxas diretoras do Banco Central Europeu (BCE) também já se está a fazer notar na carteira dos portugueses, com as suas poupanças, a nível de depósitos, a serem melhor remuneradas.