Taxas de juro na Suécia

Banco Central da Suécia desce taxa diretora em 0,25 pontos para 2,25%

O Banco Central da Suécia (Riksbank) anunciou esta quarta-feira (29 de janeiro de 2025) uma descida de 0,25 pontos nas taxas de juro diretoras para 2,25%, com o objetivo de estabilizar a inflação e estimular a atividade económica. Esta é a sexta redução das taxas desde maio de 2024 e representa uma diminuição acumulada de 1,75 pontos.
Fed corta juros nos EUA

Fed corta juros em 25 pontos (e terá cautela com reduções futuras)

A Reserva Federal (Fed) norte-americana voltou a cortar os juros, em 25 pontos base, na reunião desta quarta-feira, dia 18 de dezembro. Esta foi a terceira vez que a Fed decidiu reduzir as taxas de referência. Sobre o futuro, o presidente do banco central dos EUA, Jerome Powell, sinalizou que vai ser "cauteloso quando considerar mais cortes nos juros”.
Banco do México sobe juros

Banco do México surpreende com corte de juros apesar da inflação

O banco central do México anunciou um corte das taxas de juro, numa decisão que surpreendeu os analistas, no mesmo dia em que dados oficiais mostraram um aumento acentuado da inflação. Numa decisão dividida, com três votos a favor e dois contra, o Banco do México, conhecido como Banxico, cortou as
Juros do BCE

BCE decide manter juros inalterados depois do corte de junho

Em junho, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu avançar com aquele que foi o primeiro corte dos juros diretores em 25 pontos base. Mas continua a ter cautela quanto a novas flexibilizações da sua política monetária. Foi por isso mesmo que o regulador liderado por Christine Lagarde decidiu manter os juros nos atuais níveis – entre 3,75% e 4,5% - na reunião realizada esta quinta-feira, dia 18 de julho. O futuro da política do BCE é incerto, mas os analistas acreditam que haverá novo corte dos juros na reunião de setembro. Até lá, o BCE estará de olhos postos na evolução da inflação e da economia.
Fed mantém juros

Fed volta a fazer pausa na subida dos juros - mas deixa avisos

A Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) vai manter as taxas de juro inalteradas entre 5,25% e 5,5%. Esta pausa nos juros de referência anunciada esta quarta-feira, dia 1 de novembro, foi a segunda consecutiva após uma série de subidas iniciada em março de 2022. O que é certo é que as taxas de juro nos EUA vão permanecer elevadas "até que estejamos confiantes de que a inflação está no caminho certo para atingir esse objetivo [de 2%]", afirmou Jerome Powell, presidente da Fed. E não afastam novos aumentos dos juros no futuro.
Bancos apertam cerco aos empréstimos

Bancos endurecem condições de crédito no segundo trimestre

O Banco Central Europeu (BCE) informou esta terça-feira (25 de julho de 2023) que os bancos endureceram os padrões de todos os tipos de crédito, a empresas e famílias, no segundo trimestre, pela perceção de um risco maior e aumento das taxas de juro. O BCE disse também que baixou a procura de crédito, tanto de empresas como de particulares.
Taxa de juros a subir

Taxas de juro podem ficar altas mais tempo que o previsto, avisa BIS

O Banco Central Europeu (BCE) voltou a subir as taxas de juro diretoras 25 pontos base, elevando a taxa de financiamento para 4%, o nível mais elevado desde 2008. E com o objetivo de continuar a baixar a taxa de inflação na Zona Euro até aos 2%, Christine Lagarde, presidente do regulador europeu, já deixou a porta aberta a novos aumentos. No seu mais recente relatório, o Banco de Pagamentos Internacionais (BIS, na sigla inglesa) traçou o mesmo cenário, antevendo que as taxas de juro podem permanecer altas mais tempo que o previsto.
Taxas de juro e inflação estão a subir em todo o mundo

Em que países os juros (e a inflação) estão mais elevados

O Banco Central Europeu (BCE) decidiu, este mês, voltar a subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, abrandando, assim, o ritmo de aumentos registado nas últimas reuniões. A principal taxa de refinanciamento está agora nos 3,75%, o maior valor registado desde outubro de 2008. Paralelamente, a inflação na Zona Euro subiu para 7% em abril. Os países da União Europeia (UE) não são, no entanto, os que têm os juros mais altos.
Subida de juros pelo BCE

BCE abranda subida de juros diretores para 25 pontos base

Os mercados financeiros acalmaram, depois da forte turbulência sentida com o colapso do Silicon Valley, nos EUA, e da crise financeira no Credit Suisse, na Europa. Mas a inflação na Zona Euro subiu para 7% em abril, depois caído durante seis meses consecutivos, e a inflação subjacente continua elevada. Foi perante este cenário que o Banco Central Europeu (BCE) decidiu esta quinta-feira, dia 4 de maio, voltar a subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, abrandando, assim, o ritmo de subidas registado nas últimas reuniões.
Pequim

Banco central da China mantém taxa de juro de referência em 3,65%

O Banco Popular da China (banco central) anunciou que vai manter a taxa de juro de referência em 3,65%, inalterada desde a redução de cinco pontos base (0,05 pontos percentuais), realizada em agosto. Na atualização mensal, a instituição indicou que a taxa de referência para empréstimos (LPR, na sigla em inglês) se vai manter no nível atual, durante pelo menos um mês.
Renegociação do crédito habitação

Renegociar crédito habitação: bancos pedem dados distintos a clientes

O Governo está atento às dificuldades que muitas famílias estão a sentir para pagar a prestação da casa, devido ao escalar das taxas Euribor, na sequência do aumento das taxas de juro diretoras por parte do Banco Central Europeu (BCE) em 250 pontos. E para mitigar a situação das famílias com crédito habitação avançou com uma medida que permite renegociar o empréstimo segundo novas regras. Para renegociar os créditos habitação, os bancos já estão a pedir dados aos clientes, mas seguem critérios díspares, visto que a documentação solicitada não é universal, variando consoante o banco. 
Subida de juros no crédito habitação

Inflação e juros altos em 2022 encarecem crédito habitação em Portugal

Um dos fatores que mais marcou o ano de 2022 prende-se com a alta inflação que se fez sentir na Europa e rapidamente contagiou toda a economia portuguesa. Perante este cenário, o Banco Central Europeu começou a usar a sua principal arma para conter o aumento generalizado dos preços: subiu as taxas de juro diretoras ao longo do ano. Acontece que esta resposta monetária ao ciclo inflacionista acabou por subir os juros nos créditos habitação em Portugal. E, agora, os portugueses têm não só o poder de compra reduzido por via da inflação, como têm de pagar prestações da casa bem mais elevadas.
Taxa de juros diretoras a subir em todo o mundo

Inflação não dá tréguas: Islândia e Nova Zelândia voltam a subir juros

As taxas de juro diretoras estão a subir um pouco por todo o mundo, numa tentativa dos vários bancos centrais fazerem face à subida generalizada da inflação. Os mais recentes a fazê-lo foram o Banco Central da Islândia e o Banco da Reserva da Nova Zelândia, que voltaram a subir as taxas de juro diretoras, para 6% e 4,25%. Um valor bem acima das praticadas pelo Banco Central Europeu, que se encontram, para já, nos 2%. 
Juros sobem no crédito habitação

Novos créditos habitação: taxa de juro volta a subir e atinge 1,26%

Tudo mudou desde o início de 2022. As taxas Euribor começaram a aumentar a todo o gás, fazendo subir os juros nos novos créditos habitação em Portugal. De acordo com os dados do Banco de Portugal (BdP), a taxa de juro média dos novos empréstimos habitação subiu de 1,07% em abril para 1,26% em maio, sendo este o mais elevado desde julho de 2019. Mas este cenário não está a afastar famílias de pedir financiamento bancário para comprar casa.
Taxas de juro a subir: quanto aumentaram no mundo em 2022?

Taxas de juro a subir: quanto aumentaram no mundo em 2022?

Os bancos centrais de vários países decidiram aumentar as respetivas taxas de juros já este ano, de forma a dar resposta ao aumento global da inflação. À exceção do Banco Central Europeu (BCE), do Banco Central da China e do Banco do Japão, o preço do dinheiro tornou-se mais caro nas principais economias, embora não com a mesma intensidade. Recentemente, por exemplo, a Reserva Federal dos EUA (Fed), o Banco de Inglaterra e o Banco da Austrália anunciaram mexidas.