juros da casa

Juros da casa sobem para valor mais elevado desde junho de 2012

A taxa de juro tem vindo a subir, nos últimos meses, agravando as prestações da casa a pagar ao banco, uma vez que a maioria dos contratos em Portugal são de taxa variável, espelhando diretamente a evolução das Euribor. Em janeiro de 2023, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito habitação foi 2,217%, o valor mais elevado desde junho de 2012, traduzindo uma subida de 31,9 pontos base (p.b.) face a dezembro de 2022 (1,898%)
Euribor a subir

Euribor a 6 meses chega aos 1,997% e a 12 meses aos 2,629%

A evolução das taxas Euribor está intimamente ligada às taxas de juro diretoras do Banco Central Europeu (BCE). E como o regulador liderado por Christine Lagarde decidiu aumentar estas taxas em 200 pontos base desde julho, as taxas médias da Euribor continuar a subir mês após mês. Em outubro, as três principais taxas deram o salto de cerca de 0,4 pontos percentuais: a taxa média da Euribor a 12 meses subiu para 2,629%, a Euribor a 6 meses subiu para 1,997% e a Euribor a 3 meses para 1,428%.
Juros dos créditos habitação

Novos créditos habitação caem 11% com subida dos juros para 2,01%

As mudanças da política monetária por parte do BCE têm agitado as águas do mercado de crédito habitação. Depois de o regulador europeu ter subido as taxas de juro diretoras, as taxas Euribor voltaram a dar o salto em setembro. E como em Portugal a taxa variável continua a ser a mais procurada, qualquer flutuação da Euribor reflete-se nas taxas de juro dos novos créditos habitação, que em agosto atingiu o valor médio de 2,01%, o mais elevado desde maio de 2016, aponta o Banco de Portugal (BdP). Por outro lado, a subida dos juros poderá estar a influenciar o montante concedido em novos créditos habitação, já que caiu 11% entre julho e agosto.
Juros no crédito habitação

Juros no crédito habitação descem e prestação mantém-se inalterada

O Banco Central Europeu (BCE) pode decidir aumentar ainda este ano as taxas de juro de referência, o que faria com que as taxas Euribor também subissem e, consequentemente, a prestação do crédito habitação. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram, no entanto, que a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito habitação voltou a descer em março de 2022 para 0,791% (0,793% no mês anterior). Já a prestação média vencida não sofreu alterações, tendo-se mantido em 255 euros.
Taxas Euribor a subir em Portugal

Taxas de juro positivas: o que é a Euribor e porque importa tanto?

As taxas Euribor fazem parte do léxico obrigatório a saber por quem quer ou vai pedir um crédito habitação. E muito se tem falado sobre as taxas de juro Euribor, que têm andado em terreno negativo nos últimos anos, mas que voltaram esta terça-feira (12 de abril de 2022) – a taxa a 12 meses – a valores positivos. Um cenário que já era esperado e que ganhou força com o eclodir da guerra na Ucrânia. O que poderá significar esta subida? Que impacto terá na prestação da casa a pagar ao banco? O que são, afinal, as taxas Euribor? Explicamos tudo.
Euribor: o que é e que como afeta a prestação da casa?

Euribor: o que é e como afeta a prestação da casa?

A subida dos juros no crédito habitação é um cenário que está em cima da mesa, tendo o Banco Central Europeu (BCE) já admitido a possibilidade de aumentar a taxa de juro diretora ainda em 2022. Uma das consequências desta medida será a subida das taxas Euribor, que poderiam, assim, voltar a terrenos positivos mais cedo que o previsto. Confirmando-se, muitos portugueses iriam ver a prestação do crédito habitação disparar, o que teria impacto no orçamento familiar. Mas o que são, afinal, as taxas Euribor? Como e porque afetam a mensalidade a pagar ao banco? Explicamos tudo no artigo desta semana da Deco Alerta.
Empréstimos da casa estão mais baratos do que nunca – como conseguir um crédito à habitação

Empréstimos da casa estão mais baratos do que nunca – como conseguir um crédito à habitação

Os empréstimos da casa estão hoje mais baratos do que nunca. A taxa de juro implícita no conjunto de contratos de crédito à habitação tem evoluído em trajetória decrescente desde setembro de 2020 e em abril atingiu um novo mínimo: 0,826%. As condições parecem reunidas para avançar com a compra de uma casa. Mas que aspetos devemos ter em conta na hora de pedir um novo financiamento?
Taxa de juro do crédito à habitação desce em novembro – continua abaixo de 1%

Taxa de juro do crédito à habitação desce em novembro – continua abaixo de 1%

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação desceu 1,4 pontos base (p.b) para 0,918% em novembro – estava em 0,932% no mês anterior. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu de 0,914% em outubro para 0,857% em novembro. No mês em análise, o capital médio em dívida aumentou 270 euros, fixando-se em 54.915 euros, e a prestação média subiu um euro para os 228 euros.