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produção na construção caiu 19,3% em novembro face a 2011 (gráficos)

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se, em setembro, em 1,410%, mais 0,003% que à verificada no mês anterior. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), foi “interrompida a tendência decrescente iniciada em dezembro de 2011”, ou seja, os juros voltaram a subir após 21 meses em queda.

De acordo com o INE, o aumento da taxa de juro “reflete a subida do principal indexante utilizado nos contratos de aquisição de habitação, a Taxa Euribor a seis meses, observada entre junho e agosto”. 

Nos contratos relativos à Aquisição de Habitação, revelou o INE, “a taxa de juro fixou-se em 1,425%, tendo aumentado 0,003% face à taxa observada em agosto”. Já nos “contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro implícita desceu 0,007%” face a agosto, “fixando-se em 3,015%”.

Relativamente à prestação média vencida, manteve-se, pelo quarto mês seguido, em 258 euros na globalidade dos contratos. “O valor médio da prestação, para o conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos três meses, fixou-se nos 313 euros, o que representou uma diminuição de cinco euros em relação ao valor observado no mês anterior”, indicou, no entanto, o INE.

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