É caso para dizer que se continuam a fazer negócios imobiliários em tempos de pandemia da Covid-19. A Varino, empresa detida pelos grupos madeirenses AFA e Socicorreia que está a apostar forte no mercado residencial em Lisboa, comprou dois edifícios contíguos (os números três e cinco) na Rua Dom Francisco Manuel de Melo, junto à Rua Castilho e ao Parque Eduardo VII e perto do Marquês de Pombal, do El Corte Inglés e das Amoreiras, ou seja, em plena zona prime da capital.
De acordo com a consultora Cushman & Wakefield (C&W), que atuou em representação do vendedor, um investidor internacional, adianta, em comunicado, que os imóveis em causa têm cerca de 4.400 metros quadrados (m2) de área bruta de construção, distribuídos por oito pisos acima do solo.
“Os imóveis foram adquiridos pela Socicorreia para uma das empresas sua participada a Varino, em parceria com o Grupo Afa. O comprador é um promotor nacional muito ativo em Lisboa, com vários projetos residenciais concluídos ou em promoção, especialmente nas Avenidas Novas”, lê-se no documento.
Os edifícios em causa estão devolutos e serão alvo de “obras profundas de reabilitação”, adianta a consultora, sem revelar os valores do negócio.
“Temos muito orgulho em ter contribuído proativamente para a realização de mais um negócio neste caminho de regeneração e de modernização que a cidade de Lisboa continua a percorrer, ainda por cima num ano tão atípico e inimitável como 2020. Este é também um claro indicador que a procura por edifícios bem localizados e bem posicionados para o reforço do mercado residencial de nível médio alto na cidade mantém-se, apesar da conjuntura menos favorável e da quebra do turismo”, comenta Ana Gomes, Partner e diretora da equipa de Promoção e Reabilitação Urbana da C&W.
AFA e Socicorreia avançam com o Varino 03 em Lisboa e projetam novo empreendimento na capital
A Varino, empresa detida pelos grupos madeirenses AFA e Socicorreia, vai avançar com um novo empreendimento de habitação em Lisboa, num investimento de 20 milhões de euros. Contudo, numa altura em que o novo projeto, o Varino 03 – apresenta as mesmas características do Varino 02, que está localizado junto ao Campo Pequeno, e que foi apresentado e inaugurado esta sexta-feira (31 de julho de 2020) –, vai iniciar a construção, a empresa já tem “em fase de estudo o Varino 04”, revel
Novo empreendimento residencial a nascer no Funchal pela mão da Socicorreia
A construção nova está a florescer na Ilha da Madeira. O grupo Socicorreia tem em curso um investimento de 26 milhões de euros num empreendimento no Caminho da Fé, no concelho do Funchal, que contempla três blocos de habitação e espaços comerciais, num espaço de condomínio fechado. O primeiro edifício está concluído, o segundo em obras e o terceiro arranca em 2020.
Socicorreia investe 11 milhões no Edifício Século XXI 15 e tem mais três projetos em curso em Lisboa
A Socicorreia anunciou a conclusão do Edifício Século XXI 15, que está localizado na Avenida da República, em Lisboa, e é constituído por 15 apartamentos e três espaços comerciais. Em causa está um investimento de 11 milhões de euros.
Socicorreia com 300 milhões para investir em projetos imobiliários
A empresa imobiliária e de construção, Socicorreia, tem cerca de 300 milhões de euros para investir em imobiliário. A maior fatia, cerca de 200 milhões, já tem destino: a Madeira.
Construção do megaprojeto Varino (ou “Dubai na Madeira”) arranca este ano
O polémico megaprojeto imobiliário chamado Varino mas que na ilha é conhecido por “Dubai na Madeira” deverá sair do papel ainda este ano. Em causa está a construção de um aldeamento habitacional e comercial com mais de 400 apartamentos, num investimento superior a 200 milhões de euros.
IRS 2024: trabalhadores só podem deduzir rendas da morada fiscal
Na declaração anual de IRS, os contribuintes podem colocar os encargos com imóveis num campo específico, com deduções previstas até 502 euros. Mas as rendas das casas dedutíveis em IRS têm de dizer respeito à sua residência fiscal. Isto quer dizer que os trabalhadores deslocados que tenham de arrendar uma casa ou um quarto noutras cidades diferentes da sua morada fiscal, não podem deduzir estes gastos das rendas no IRS, diz a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Agentes imobiliários: antes da IA, há que fazer o “básico, bem-feito”
A adoção do uso de Inteligência Artificial (IA) no dia a dia dos negócios, como catalizador de produtividade, é cada vez mais uma realidade, e à semelhança das restantes áreas económicas também no setor imobiliário vai tornar-se indispensável, em articulação com a ação humana. O investimento em tempo, recursos e dinheiro é assim necessário, porque munidos com as ferramentas tecnológicas corretas, os agentes imobiliários podem focar-se nos elementos humanos da operação que s
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