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oe prevê que ihru possa contrair empréstimos até 17,5 milhões

o instituto da habitação e da reabilitação urbana (ihru) está a preparar um novo programa que visa financiar a reabilitação urbana de edifícios degradados cujos proprietários se comprometam, depois, a colocá-los no mercado de arrendamento. acredita-se que a medida possa arrancar no próximo ano, sendo que o financiamento e necessárias linhas de crédito estão a ser negociados com o banco europeu de investimento (bei)

de acordo com o jornal de negócios, o objectivo é dinamizar a reabilitação urbana e o mercado do arrendamento, à semelhança do já existente “reabilitar para arrendar”, que entrou em funcionamento no primeiro trimestre do ano. mas neste caso os fundos destinam-se apenas a entidades públicas, nomeadamente municípios com casas para o mercado social de arrendamento ou para regimes de renda apoiada. no programa “reabilitar para arrendar” serão disponibilizados 50 milhões de euros, um valor que, no caso dos privados – e consequentemente no novo programa que está a ser preparado –, será “muito superior”, revelou fonte próxima do governo 

sublinhe-se que este ano, em março, o executivo assinou com os empresários da construção um compromisso no qual foram definidas 52 medidas para dinamizar o sector e onde já se admitia o financiamento a privados com imóveis para arrendar. a medida acabaria por ser inscrita nas grandes opções do plano (gop), conhecidas na semana passada. no mesmo está previsto o lançamento de “um novo programa de apoio à reabilitação de edifícios particulares de habitação para arrendamento”

citado pela publicação, reis campos, presidente da confederação portuguesa da construção e do imobiliário (cpci), adiantou que os destinatários do novo programa serão “os proprietários privados em geral, desde aqueles que têm prédios avulso, espalhados pelas cidades, até aos grandes fundos de investimento, que têm às vezes quarteirões inteiros à espera de financiamento para serem reabilitados”

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27 Setembro 2013, 16:22

Finalmente que alguém começa a pensar nas dificuldades que os senhorios passam e não a ver-nos como os lobos de papo cheio que não têm dificuldades para fazer face ao dia-a-dia. È um mais um pequeno passo para a dignidade social de quem passou uma vida inteira a fazer face ás suas dificuldades e a fazer para com os inquilinos o que pertencia ao estado.

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