
o primeiro-ministro, pedro passos coelho, reconhece num artigo publicado esta quarta-feira no jornal "financial times" que não existem garantias que portugal cumpra os seus compromissos para regressar aos mercados antes de setembro de 2013
segundo o diário de notícias, passos coelho diz estar optimista quanto à capacidade de portugal de cumprir com as suas obrigações, mas pediu realismo e pragmatismo uma vez que factores exteriores ao governo podem desempenhar um papel importante. "é importante dizer qualquer coisa que soe controversa, mas que não é controversa de modo algum - numa época de incerteza não existem garantias", disse, citado pelo diário de notícias
o primeiro-ministro descreveu o compromisso de portugal para cumprir os termos do programa de ajustamento económico e financeiro e descartou a sugestão de um segundo resgate ou reestruturação da dívida se as reformas do governo correrem como previsto. "estou confiante o plano de reformas que temos em marcha e a nossa capacidade de regressar aos mercados a tempo se o levarmos a cabo", afirmou, admitindo porém que portugal poderia pedir mais apoio se factores externos ao país se concretizassem
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