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Ao assinar um contrato de arrendamento, há que ter em conta que os direitos e deveres são de ambas as partes e devem ser claros desde o início.
Os bolsos dos portugueses têm vindo a ser pressionados por uma inflação que se faz sentir no país e que recuou para 8,9% em agosto – a estimativa provisória apontava para 9,0%. Os dados foram confirmados esta segunda-feira, dia 12 de setembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), entidade que revelou também que o indicador que serve de referência para a atualização automática de rendas em 2023 se fixou nos 5,43%. Acontece que para mitigar os seus efeitos o Governo de António Costa apresentou um pacote de medidas a semana passada, entre as quais está o travão as rendas de 2% em 2023. Para compensar os senhorios pela diferença de 3,43%, serão excluídos de tributação (IRS ou IRC) parte dos respetivos rendimentos prediais.
O grupo iad, unicórnio francês líder no setor imobiliário, comprou a Homepilot, startup especializada na gestão digital de arrendamentos imobiliários – em França, a empresa gere mais de mil milhões de euros em ativos imobiliários, ou seja, vários milhares de propriedades, sobretudo no segmento residencial.
Portugal continua a ser um dos destinos preferidos dos brasileiros para viver e investir. Há cada vez mais famílias a mudar-se para território nacional e investidores interessados em fazer negócio no imobiliário.
2020 veio provar que o mundo está em constante mudança. A pandemia transformou a economia, a política, as relações sociais, também a cultura, a ciência, a tecnologia, ou a educação.
O Governo vai realizar um estudo ao mercado habitacional, com o objetivo de analisar as práticas internacionais em matéria de regulação e os respetivos resultados, bem como a situação atual do mercado de arrendamento em Portugal e respetivo regime legal, revelou esta quinta-feira (8 de setembro de 2022) o ministério das Infraestruturas e Habitação, em comunicado. O mercado de arrendamento tem estado, de resto, na ordem do dia, nomeadamente devido ao travão de 2% no aumento das rendas em 2023, anunciado recentemente pelo Executivo.
O presidente da Câmara de Lisboa defendeu esta quarta-feira (7 de setembro de 2022) o não aumento dos preços da habitação municipal, inclusive do arrendamento apoiado e da renda acessível, durante 2023, medida que pretende responder à inflação e que beneficiará “cerca de 21 mil famílias”.
Setembro é sinónimo de regresso às aulas. Um mês em que muitas famílias têm de aumentar os seus gastos, entre manuais e material escolar que é preciso comprar – e que pode roubar uma grande fatia do orçamento.
Os serviços locais e distritais das Finanças de Leiria vão ser deslocalizados para o topo norte do estádio municipal após obras de adaptação, com pagamento de uma renda mensal de quase 30 mil euros à Câmara.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) acaba de lançar novos concursos de conceção para elaboração de projetos de três conjuntos habitacionais em Lisboa, com o objetivo de “dar resposta às famílias que não têm capacidade de aceder a uma habitação no mercado livre”.
Há novidades para inquilinos e senhorios. Dada a inflação que se faz sentir em Portugal, o Governo socialista de António Costa decidiu aplicar um conjunto de medidas que vão incidir nos contratos de arrendamento em 2023.
Muita procura, pouca oferta e alta inflação têm feito disparar o preço das rendas no mercado nacional. E face à decisão do Governo de não atribuir benefícios fiscais aos senhorios com contratos assinados em 2022, que serão obrigados a aplicar o limite de 2% caso queiram atualizar as rendas em 2023, os proprietários antecipam um agravamento ainda maior no custo de arrendar casa em Portugal até ao final do ano. Isto porque a solução dos senhorios será refletir no preço final a cobrar ao inquilino a diferença que não podem cobrar diretamente pela atualização real de 5,43%, nem por via dos apoios fiscais, previstos para todos os contratos assinados até ao final de 2021.
Para mitigar os efeitos da inflação no custo de vida dos portugueses, o Governo anunciou um conjunto de medidas esta segunda-feira, dia 5 de setembro. E uma delas diz respeito à atualização de rendas em 2023 que ficará limitada a 2%, em vez de 5,43%, nos contratos de arrendamento
O ciclo inflacionista que está a assolar a Europa reflete-se nos diferentes setores da economia portuguesa, entre eles o imobiliário. As casas para arrendar continuam a ficar mais caras também por via do desequilíbrio entre alta procura para a escassa oferta.
A compensação aos senhorios pelo travão à atualização das rendas em 2023 vai ser feita de forma automática, tendo em conta a declaração anual de imposto que estes submeterem. Em causa está o mecanismo fiscal, através do IRS ou do IRC que compensa os senhorios do diferencial entre aquilo que é o
Os portugueses têm sentido desde o início do ano um aumento generalizado dos preços nos vários setores da economia, um cenário agravado pela guerra da Ucrânia.
As rendas em 2023 podem ser atualizadas pelos senhorios até um máximo de 2% em vez de 5,43%, anunciou o Governo no âmbito do plano de combate à inflação, aprovado esta segunda-feira, dia 5 de setembro de 2022, em Conselho de Ministros, para dar resposta aos aumentos de preços resultan
Quase no fim das férias, chegou a altura do ano em que pais e filhos começam a preparar o regresso às aulas – sinónimo de novas despesas que é preciso acomodar no orçamento das famílias.
No momento da procura de uma casa para arrendar há vários fatores a ter em conta: localização, espaço, preço, mas também as condições oferecidas. Uma delas é a questão da mobília.
Nos últimos anos, Angela Giannessi, jornalista e assessora de imprensa, colocou a sua experiência na área hoteleira e de design ao serviço do home staging para ajudar os proprietários a melhorar os imóveis a serem colocados à venda.