A pesquisa encontrou 6154 resultados
Resultados da pesquisa
A nossa vida tem diversos desafios. Apesar de existirem constantemente solicitações, por vezes, elas surgem em contextos indesejados, em que estamos indisponíveis para lhes dar resposta. Em determinados casos, pode ser impossível tratar de um assunto pessoalmente.
Portugal é um destino de sonho para férias. Muitos são os estrangeiros que escolhem o território nacional para passar uns dias de descanso.
Nos últimos anos, temos assistido a uma subida dos preços das casas em Portugal, especialmente em determinadas zonas do país (as mais populosas). Ora, esta realidade levou à necessidade de se procurarem soluções distintas para encontrar uma habitação. Há pessoas que são proprietárias de uma loja que pretendem converter num apartamento, desconhecendo como o fazer. Contudo, atualmente, é possível tal ser feito. É este o teu objetivo?
O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças.
A vida conjugal nem sempre é o que se sonhou e, por vezes, a felicidade para ambos os elementos do casal só se encontra após se colocar um ponto final na relação. Quando existem filhos no agregado familiar, esta revela-se uma situação ainda mais sensível.
Se és inquilino, podes declarar despesas com rendas no IRS. Está previsto no Código do IRS que as despesas com rendas de imóveis para habitação permanente podem ser deduzidas à coleta, com um limite. Sabias que é possível deduzir à coleta de IRS 15% dos valores suportados com rendas? Descobre tudo o que precisas de saber sobre esta matéria e aprende o passo a passo para aproveitares este benefício fiscal.
O modo de vida dos portugueses foi – e muito – moldado pela pandemia da Covid-19. Os confinamentos mostraram a importância de viver em casas com áreas maiores e com espaços ao ar livre. E o teletrabalho, que se massificou em 2020, criou a possibilidade de trabalhar à distância. Tudo isto acabou por criar uma tendência em Portugal: viver no campo, em contacto com a natureza e longe dos grandes centros urbanos. Até porque aqui as casas para comprar tendem a ser mais baratas. Mas será que esta tendência veio para ficar? Ao que tudo indica, sim (e até está reforçada): os dados do idealista/data revelam que a procura de casas à venda disparou em 81% dos concelhos com menos de 10 mil habitantes entre o início de 2020 e o arranque de 2024. E contam-se mesmo 48 municípios menos populosos do interior e ilhas onde o interesse em adquirir casa mais que duplicou neste período.
A notícia de que os parisienses vão fugir da cidade durante os Jogos Olímpicos de 2024 circula praticamente desde que foi selecionada.
Os preços da rendas no Reino Unido subiram 9,2% em março face há um ano, com Londres a liderar, ao mesmo tempo que os altos custos de financiamento sufocam proprietários e inquilinos.
Há senhorios a subir rendas acima do limite legal de 2% imposto pelo anterior Governo de António Costa, no âmbito do pacote Mais Habitação. Associações do setor dizem que falta fiscalização.
A Câmara Municipal de Matosinhos vai lançar um programa para promover a habitação cooperativa a preços acessíveis para famílias com dificuldades em arrendar casa e jovens que querem emancipar-se, segundo proposta a que a Lusa teve acesso.
Estabilidade é palavra de ordem no setor imobiliário. Só assim, com “medidas de longo prazo” e com “compromisso” por parte do(s) Governo(s), será possível dar resposta à crise que existe na habitação ao mesmo tempo que o país se mantém como destino atrativo para os investidores imobiliários. Nacionais e internacionais. Quem o diz é José Covas, presidente do RICS Portugal desde 2020 – renovou este ano o mandato por mais três anos, até 2027. “São quase 30 anos de experiência [na área do imobiliário] e falo com muitas pessoas. O que ouço dos investidores, o foco deles, está na necessidade de acreditarem naquilo que é dito: a história do novo aeroporto, por exemplo, já virou piada internacional”, diz o especialista em entrevista ao idealista/news.
A Câmara da Póvoa de Varzim, no distrito do Porto, lançou um concurso público, no valor de 6,1 milhões de euros, para a construção de 48 apartamentos de habitação social, para serem arrendados a custos controlados.
A Comissão Europeia (CE) publicou um conjunto de ferramentas para que os “decisores políticos a nível nacional, regional e local possam utilizar da melhor forma o financiamento da UE para investir na habitação social e serviços associados”.
As famílias economicamente mais vulneráveis, que tenham uma taxa de esforço acima de 35%, têm direito a receber um apoio extraordinário ao pagamento das rendas. Apoio esse que está, no entanto, a suscitar dúvidas a muitos inquilinos, nomeadamente a quem não tem conta bancária. A Deco revela que tem recebido muitos pedidos de ajuda de consumidores que se encontram “numa situação de fragilidade” e que têm “pouca capacidade para negociar”, exigindo “mais clareza e fiscalização eficaz do arrendamento”. Explicamos tudo sobre este assunto no artigo desta semana da Deco Alerta.
As casas para arrendar em Portugal continuam a ficar mais caras, embora a menor ritmo. Esta tendência tem elevado as rendas das casas para níveis muitas vezes incompatíveis com os salários das famílias. É por isso que muitos jovens, profissionais deslocados ou quem está a reorganizar a vida (por um divórcio, por exemplo), vê nas casas partilhadas uma solução, pelo menos, de curto prazo. A boa notícia é que há maior escolha no mercado, já que a oferta de quartos para arrendar em Portugal aumentou 75% no último ano. Mas, ainda assim, os preços dos quartos subiram 15% durante o mesmo período, tendo o custo mediano sido de 425 euros por mês, segundo uma análise de dados publicada pelo idealista, o marketplace imobiliário do sul da Europa e editor desta newsletter.
No primeiro trimestre do ano, o número de reclamações no Portal da Queixa relacionadas com os programas de apoio do Estado à habitação aumentou 600% face ao período homólogo de 2023. Entre as principais queixas dirigidas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) estão a demora na entrega de casas, longos atrasos no pagamento das rendas, falta de resposta e assuntos relacionados com o programa Porta 65.
O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) defendeu esta quinta-feira (18 de abril de 2024) que para se resolver o problema da habitação é preciso avaliar a demografia e os fluxos migratórios, o emprego ou o ordenamento do território.
Há 50 anos, Portugal estava em alvoroço. O dia 25 de abril de 1974 foi marcado pela Revolução dos Cravos, pela democracia e liberdade de expressão. E também abriu caminho para a reivindicação do direito à habitação, numa altura em que a falta de casas era ainda mais expressiva do que hoje, levando muitas famílias a viver em casas clandestinas, em bairros de lata improvisados. De lá para cá, muito mudou na habitação em Portugal: a construção floresceu, tendo duplicado o número de casas existentes em 50 anos e quase triplicado as casas disponíveis para venda ou arrendamento. Mas as habitações de residência principal passaram a ter menor expressão do que na década de 70 e também há mais casas vazias, sem rumo. Estas são algumas mudanças na habitação em Portugal em 50 anos de democracia que são espelhadas nos dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), que o idealista/news passou a pente fino na véspera dos 50 anos do 25 de Abril.
Viver no Seixal é uma escolha cada vez mais popular para quem procura um equilíbrio entre a tranquilidade e a acessibilidade, sem perder a proximidade a Lisboa.