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Incerteza e desafios são duas palavras que andam, atualmente, de mãos dadas. O contexto económico que se vive em Portugal e no mundo está a deixar marcas a vários níveis na economia. E o setor imobiliário não é exceção. Que esperar, então, da mediação imobiliária? “O grande desafio é saber gerir a mudança e como ter uma performance constante, oferecendo o mesmo nível de serviço, quando tudo à sua volta está a mudar”, diz ao idealista/news Pedro Pereira, diretor de Marketing da UCI Portugal, entidade organizadora do Imocionate 2022, que se realiza dia 20 de outubro de 2022.
A aposta por parte da Vanguard Properties de construir casas de madeira vai ganhar força na Comporta, nomeadamente com o megaprojeto imobiliário Terras da Comporta, que engloba dois empreendimentos: o Dunas e o Torre. Trata-se de um investimento em projetos turísticos, hoteleiros e residenciais, estando o uso da madeira garantido, privilegiando-se a sustentabilidade, sendo esta matéria-prima proveniente de uma árvore plantada nos Açores.
Esta semana na rúbrica casas originais vamos novamente até ao sul, onde parece que é possível encontrar cada vez mais casas de luxo à venda. Esta maravilhosa casa que apresentamos está localizada no sotavento algarvio. À primeira vista parece saída da mais prestigiosa cadeia de hotéis de 5 estrelas. Com uma vista de 360º graus sobre uma verdejante paisagem campestre em direção ao oceano atlântico e ao salero dos “nuestros hermanos”, esta propiedade de 5 quartos e 785 m2 construídos possui um design único.
No atual contexto de incerteza, o arrendamento está a ganhar dinamismo, com o mercado a crescer, apesar das rendas estarem mais caras. O número de contratos subiu 2,1% no segundo trimestre de 2022 face ao mesmo período de 2021 e, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados esta quinta-feira, dia 29 de setembro, as rendas medianas subiram 8,6% entre estes dois momentos, chegando aos 6,55 euros por metro quadrado (euros/m2) no segundo trimestre do ano.
A Yard Properties, do empresário israelita David Rabbi, entrou em Portugal com um projeto de 13,5 milhões de euros em Lisboa e tem em carteira mais dois, na área residencial, que podem chegar a 71 milhões de euros. O primeiro empreendimento deverá estar concluído em fevereiro de 2023, disponibilizando 18 apartamentos de luxo, de tipologias T2 e T3.
A Torre do Central Park de Nova Iorque já não tem apenas o título de edifício residencial mais alto do mundo. O promotor do projeto quer somar um novo recorde com a venda de uma penthouse por um preço nunca antes visto na história dos EUA: 250 milhões de dólares. A casa tem 1.625 m2 e 23 divisões, incluindo sete quartos, duas cozinhas e nove casas de banho.
A inflação está em alta e reflete-se em todos os setores, como é o caso do imobiliário. Mas há cidades do mundo onde os preços das casas têm crescido mais e outras menos. Em Istambul, na Turquia, os preços das casas deram o salto de 184,9% entre o segundo trimestre de 2021 e o mesmo período de 2022, aponta o Knight Frank Global Residential Cities Index, que reúne as 150 maiores cidades do mundo. Já em Lisboa os preços das casas subiram 10,9% entre estes dois momentos. E no Porto, as casas ficaram 12,9% mais caras. Fica a conhecer como variam os preços das casas nas diferentes cidades do globo.
O Edifício São Carlos, que é um dos edifícios mais charmosos do Romantismo Pombalino, situado no Chiado, em Lisboa, vai ser transformado num projeto de habitação e comércio de luxo.
Da guerra na Ucrânia à subida das taxas de juro, passando pela escalada sem precedentes da inflação, aumento dos custos das matérias primas e escassez de mão de obra. A economia, a recuperar dos efeitos da pandemia, enfrenta novos desafios, num fluxo de acontecimentos inesperados que voltam a trazer à tona o fantasma da recessão, dentro e fora de Portugal. Vivem-se tempos de incerteza, com impacto direto nos diferentes setores, nomeadamente no imobiliário – que até agora tem dado provas do seu dinamismo e resiliência, funcionando como um importante motor económico. Quais são então os efeitos deste contexto nos preços e na procura de habitação em Portugal? Como está a reagir o setor? E o que esperar do futuro? Para medir o pulso ao mercado, o idealista/news ouviu os profissionais de algumas das maiores redes de mediação imobiliária do país.
O mercado imobiliário já tem dado provas da sua resiliência, primeiro na crise pandémica e, agora, no contexto de inflação marcado pela guerra da Ucrânia. A compra de imóveis de luxo tem estado dinâmica na primeira metade de 2022, o que sugere que este tipo de investimento é um refúgio para as famílias com alto rendimento contra a inflação, que atingiu os 8,9% em agosto. Tudo indica, portanto, que a procura por casas de luxo vai continuar em alta, conclui o relatório publicado esta sexta-feira, dia 16 de setembro, pela Christie’s International Real Estate.
O bilionário Jorge Perez comprou aquele que foi o último lote na exclusiva ilha de Fisher, destinado ao desenvolvimento de novos projetos imobiliários. Nesta ilha exclusiva localizada a sul da Flórida (EUA), o empresário quer construir 50 condomínios de luxo. As casas vão ser vendidas apenas por convite e podem custar entre 30 e 60 milhões de euros.
Comprar, reformar e vender uma casa em pouco tempo com lucro. Esta é a génese do ‘House Flipping’, uma tendência de investimento imobiliário nos EUA e que está a florescer em Portugal. Tem vantagens, mas também alguns riscos associados, e é preciso perceber bem algumas ideias-chave desta forma de fazer negócio para que a rentabilidade seja efetiva. Para compreender melhor este conceito, e como está a evoluir no país, o idealista/news ouviu profissionais do imobiliário de diferentes segmentos.
O mercado residencial de luxo deu boa resposta à pandemia da Covid-19 e continua a mostrar-se resiliente em tempos de inflação alta e de subida de taxas de juro. Isso mesmo mostram os dados mais recentes da consultora imobiliária Savills, que permitem concluir que também os preços das casas de luxo estão a crescer. Um cenário que se verifica um pouco por todo o mundo, nomeadamente em Lisboa, onde uma casa de luxo custava, no primeiro semestre de 2022, 9.270 euros por metro quadrado (m2), mais 3,7% que no período homólogo.
Ajudamos-te a entrar nas casas mais desejadas de Portugal, para que possas descobrir todos os segredos das mansões que estão à venda no nosso país.
O ciclo inflacionista que está a assolar a Europa reflete-se nos diferentes setores da economia portuguesa, entre eles o imobiliário. As casas para arrendar continuam a ficar mais caras também por via do desequilíbrio entre alta procura para a escassa oferta.
As criptomoedas estão na moda e cada vez mais presentes nas carteiras (eletrónicas) de todo o mundo. Atualmente, é possível adquirir vários bens com este tipo de moeda, nomeadamente bens imobiliários, como casas.
De um grande apartamento em São Paulo (256 m2) a poucos m2 no Mónaco (14,5 m2). Esta é a grande diferença de espaço que pode ser comprado com um milhão de dólares (um milhão de euros) no mercado residencial de luxo segundo a análise da consultora Knight Frank em 20 grandes cidades.
O segmento residencial de luxo foi dos que menos sentiu os efeitos da pandemia da Covid-19, mostrando-se muito resiliente um pouco por todo o mundo. Portugal não foi exceção. Isso mesmo mostram os dados mais recentes da consultora Savills: em junho de 2022, o preço das rendas prime em Lisboa subiu 7,6% face a dezembro de 2021. A capital encontra-se, de resto, no quarto lugar do ranking – contempla 30 cidades – das cidades onde arrendar uma casa de luxo mais encareceu, atrás de Londres (Reino Unido), Singapura e Nova Iorque (EUA).
A pensar mudar de vida ou de emprego? Quiçá de país? Antes de tomar uma decisão como esta é importante avaliar alguns fatores – e contrabalançar as vantagens e desvantagens de cada local (já que todos os têm). A consultora Economist Intelligence Unit (EIU) pode dar uma ajuda.
É mais um exemplo que comprova que são muitas as pessoas, nomeadamente portugueses, que estão a optar por comprar casas em planta. Falamos do empreendimento de luxo Enlight, localizado na Avenida da Boavista, no Porto, que está a ser um sucesso de vendas: a comercialização arrancou há menos de dois meses, mas apenas seis dos 21 apartamentos não têm dono – três T3, dois T4 e apenas um T2 –, revela em comunicado a Fercopor, promotora imobiliária responsável pelo desenvolvimento do projeto.
