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O Governo está preocupado com a possível subida do número de casos de violência doméstica no país, devido ao confinamento esperado por causa do coronavírus. Para tentar contornar o problema, as entidades oficiais decidiram assegurar mais cem camas para acolher mulheres vítimas de violência, criaram um email específico para receber novas queixas e há um piquete de urgência em todos os distritos.
Com o país em estado de emergência, pela pandemia global, o novo coronavírus está a obrigar as empresas e os trabalhadores a reiventarem-se. E a forma como se fazem negócios também está a mudar a toda a velocidade, nomeadamente no setor imobiliário, que, à semelhança do resto da economia, se deverá ver afetado por esta crise causada pela propagação mundial do Covid-19 e está à procura de como minimizar impactos, reagindo e protegendo-se de males maiores. O idealista/news foi saber o que se está ou vai fazer para tentar sobreviver a esta crise, junto de quem percebe do negócio, as mediadoras imobiliárias: as “maiores” e as mais “pequenas”.
O coronavírus veio a mudar a vida de todos nós. Somos confrontados diariamente com o medo, sentimentos de ansiedade, incerteza ou dúvida, chocados com o relato do que está a acontecer um pouco por todo o mundo.
Há sete meses consecutivos que as taxas de juros implícitas no crédito à habitação estão a descer, tendo atingido em fevereiro um novo mínimo histórico. Pela primeira vez, e seguindo uma tendência de queda registada desde agosto de 2019, os juros ficaram abaixo de 1% pela primeira vez nos empréstimos da casa em Portugal, no mês passado, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Teletrabalhar é por estes dias uma das palavras mais usadas pelos portugueses. A par de coronavírus e/ou Covid-19, sendo que a inevitabilidade de trabalhar a partir de casa é uma consequência da pandemia. A tecnologia é por esta altura uma grande aliada, por isso damos-te a conhecer cinco aplicações (apps) que podem fazer toda a diferença na hora de contactar com colegas de trabalho, amigos e familiares.
O Hotel Moov Porto Norte, localizado junto ao NorteShopping, em Matosinhos – a 10 minutos do Hospital São João e muito próximo do Hospital Pedro Hispano, unidades hospitalares de referência no combate à pandemia do novo coronavírus na região Norte –, vai disponibilizar 2 pisos do edifício para os profissionais de saúde que necessitem de alojamento nas próximas semanas, até dia 9 de abril.
Compras em super e hipermercados e farmácias e parafarmácias. É nestes produtos que os portugueses estão a gastar mais dinheiro, cerca de 50% dos gastos. Em causa estão dados revelados esta quarta-feira (18 de março de 2020) pela SIBS, na sequência da pandemia do novo coronavírus.
A sétima edição da Semana da Reabilitação Urbana (SRU) de Lisboa – agora passa a designar-se RE LISBOA – Reabilitar. Regenerar. Reutilizar. – vai realizar-se de 6 a 10 de julho, na Lx Factoy, em Alcântara. Trata-se de um evento que tinha inicialmente data marcada para abril, mas foi reagendado devido à pandemia do novo coronavírus, à semelhança de outros em Portugal e no mundo.
O Parlamento aprovou várias medidas excecionais temporárias, em matéria de habitação, devido ao coronavírus, nomeadamente a suspensão das ações de despejo, a denúncia dos contratos de arrendamento de casas e a execução de hipotecas.
À semelhança do que aconteceu em Itália e Espanha, o Governo vai avançar com moratórias para o crédito, justificando a decisão com o momento conturbado que se vive no país (e um pouco por todo o mundo) devido à pandemia do novo coronavírus. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) “não perdeu tempo” e anunciou que vai aliviar os encargos das famílias e empresas com os empréstimos que têm, nomeadamente à habitação. Em causa está uma moratória de seis meses para os créditos pessoais, da casa e também nos financiamentos concedidos às empresas.
O idealista/news foi consultar um especialista em mediação imobiliária para saber que ferramentas há que usar numa altura em que os negócios também se podem contaminar pela pandemia do coronavírus. E Massimo Forte, entre outras coisas, aconselha: “Não há tempo a perder”.
Com o recente surto de Covid-19 (coronavírus) em Portugal, tem sido manifestamente evidente o decréscimo de volume de negócio no comércio em estabelecimentos abertos ao público e que, na sua maioria, não são da propriedade do comerciante, mas sim em regime do arrendamento comercial. O que acontece aos contratos que os comerciantes tenham celebrados com o proprietário do imóvel? Respondemos com fundamento jurídico.
Muitas pessoas estão por esta altura, um pouco por todo o mundo, em quarentena e/ou isolamento, tendo de trabalhar a partir de casa. Tudo por causa da epidemia do novo coronavírus. Um cenário que está a fazer disparar o tráfego de conteúdo para adultos no “mundo” da internet.
José Carlos Sítima, antigo vice-presidente primeiro do Santanter Totta, vai suceder a António Vieira Monteiro, na liderança do banco espanhol em Portugal, soube o idealista/news junto de fontes próximas à instituição financeira. Vieira Monteiro morreu, aos 73 anos, infetado com o novo coronavírus. Era presidente do conselho de administração do banco de origem espanhola em Portugal desde 2019 e foi CEO entre 2012 e 2018.
O Governo vai avançar com uma linha de crédito de 3.000 milhões de euros para apoiar as empresas mais penalizadas pelo forte impacto da pandemia do novo coronavírus na economia. A garantia foi dada esta quarta-feira (18 de março) pelos ministros da Economia e das Finanças, Pedro Siza Vieira e Mário Centeno, respetivamente.
O presidente do Santander Totta morreu, aos 73 anos, infetado com o novo coronavírus, segundo confirmaram fontes próximas do banco ao idealista/news. António Vieira Monteiro era presidente do conselho de administração do banco de origem espanhola em Portugal desde 2019 e foi CEO entre 2012 e 2018.
Espanha seguiu os passos de Itália e vai também criar uma moratória que liberta as famílias mais afetadas pela pandemia do novo coronavírus do pagamento das mensalidades do crédito à habitação. Uma medida, de resto, que também se vai verificar em Portugal, com o Governo a prever a existência de nova legislação até final de março.
As empresas e famílias afetadas pela pandemia do novo coronavírus vão ter direito a moratórias no pagamento das prestações de crédito, nomeadamente as relativas aos empréstimos da casa. A legislação que vai viabilizar estas moratórias estará concluída até final do mês, revelou o ministro das Finanças, Mário Centeno, esta quarta-feira (18 de março) em conferência de imprensa.
A pandemia coronavírus veio mudar drasticamente a vida das populações. Ainda é difícil prever o impacto deste surto a longo prazo, sobretudo, porque ainda ninguém sabe quando irá terminar. Os efeitos na economia global são dados como certos, e será difícil escapar à palavra recessão.
A atividade notarial é fundamental na vida dos cidadãos e para o funcionamento da economia. Com a pandemia do coronavírus, também este setor se viu afetado, com restrições nos serviços prestados.