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O regime de emergência nacional, decretado por causa da pandemia e que foi entretanto prolongado, trouxe consigo inúmeras medidas excepcionais, algumas delas que têm um efeito imediato na vida das empresas e das famílias. Para ajudar a entender tudo melhor e a preparar o país para dar a volta a esta crise, arrancamos hoje com um consultório jurídico sobre o Covid-19. A PLMJ vai analisar, num artigo para o idealista/news, os desafios legais - e também operacionais - do coronavírus, focando-se nos impactos no imobiliário.
A proposta de lei do Governo que estabelece uma flexibilização no pagamento das rendas, para conter os efeitos da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus, foi aprovada esta quinta-feira, 2 de abril, no Parlamento, com voto favorável do PS e abstenção dos restantes partidos.
O Estado de Emergência foi prolongado por mais 15 dias, como era expectável, estando agora em vigor até dia 17 de abril. O objetivo é claro: travar a propagação do novo coronavírus. Depois de António Costa antecipar algumas das medidas que foram aprovadas em Conselho de Ministros, Marcelo Rebelo de Sousa falou ao país, após assinar o diploma. Destaque para o facto das pessoas não se poderem deslocar para fora do seu concelho de residência entre 9 e 13 de abril, ou seja, durante a Páscoa.
A compra e venda de imóveis e a formalização de créditos à habitação estão entre as atividades afetadas pela crise do coronavírus. A quarentena forçada está, de resto, a atrasar as escrituras que não sejam consideradas urgentes, mas há alternativas.
O novo coronavírus chegou de repente, propagou-se rapidamente e está a deixar grandes marcas na economia. Em Portugal e no mundo. O setor imobiliário é um dos que está a “apanhar por tabela”, mas os promotores que estão a desenvolver projetos a nível nacional - à semelhança das agências imobiliárias - prometem não atirar a toalha ao chão. Pelo contrário, mostram-se confiantes e otimistas quanto ao futuro, e consideram que os investidores que têm apostado em Portugal vão continuar a fazê-lo, mesmo que atualmente estejam menos ativos, por força das circunstâncias. O idealista/news foi perceber como o setor da promoção imobiliária está a reagir ao Covid-19 e o que está a fazer para manter vivo o negócio.
O formulário de acesso ao apoio extraordinário para os trabalhadores independentes que estejam em paragem total da sua atividade face à pandemia do novo coronavírus já está disponível (desde dia 1 de abril de 2020) na Segurança Social (SS). O apoio em causa pode ser pedido até dia 15 de abril, sendo o mesmo pago ainda este mês – é atribuído por um mês, sendo renovável mensalmente até seis meses.
Vivem-se momentos conturbados a nível económico em Portugal e no mundo, e o setor imobiliário também está a sentir os efeitos da crise criada pela pandemia do novo coronavírus. Mas os investidores imobiliários mantêm o otimismo, mostrando vontade de continuar a investir. Segundo um questionário realizado pela Worx Real Estate Consultants, 89% dos investidores prevê realizar operações de investimento até final do ano.
A moratória das rendas proposta pelo Governo, por causa do Covid-19,vai ser discutida e votada esta sexta-feira, 3 de abril, no Parlamento. O diploma tem o apoio de base dos partidos, que não irão propor grandes alterações ao documento.
Num momento em que os portugueses começam a sofrer as consequências da crise gerada pela pandemia do Covid-19 na carteira, qualquer notícia de poupança é bem-vinda, mesmo que de baixo valor. Neste caso, a maioria das famílias com crédito à habitação vai sentir um alívio na prestação da casa agora no mês de abril, porque as taxas Euribor a três e seis meses desceram em março.
Quinze dias depois de ter sido decretado o estado de emergência em Portugal – que vai ser prolongado - o presidente da APEMIP, Luís Lima, fez um balanço da atividade de mediação imobiliária no país. Em entrevista, no âmbito das UCI Talks, e perante uma vasta plateia virtual, o líder das mediadoras fez um diagnóstico da situação atual, avançando uma boa nova para o setor, e que poderá funcionar como balão de oxigénio para a atividade. Ao que tudo indica, o Governo está a preparar uma linha específica de apoio às mediadoras, que irá estender-se a outros setores.
“O mercado de trabalho até 2030 será mais fluído, em alternativa ao ‘local fixo’, desbloqueando a produtividade, crescimento e criatividade”, esta é uma das conclusões do estudo “Global Outlook 2030 - The Age of Responsive Real Estate”, realizado pela consultora imobiliária CBRE, que analisa as 10 grandes tendências e desafios do setor para a próxima década. Um tema interessante nos dias que correm, tendo em conta que muitos portugueses estão em teletrabalho, devido à pandemia do novo coronavírus.
A Associação dos Mediadores Imobiliários de Portugal (ASMIP) realizou um inquérito – entre 25 e 30 de março de 2020 – às suas 650 empresas associadas sobre o atual momento do setor. As mediadoras mostram-se, no geral, pessimistas face ao impacto da pandemia do novo coronavírus no mercado.
O índice de referência europeu Stoxx 600, que reúne as 600 maiores cotadas na Europa, registou em março de 2020 a sua segunda pior prestação da história. Uma desvalorização que se deve à pandemia do novo coronavírus e que apenas é ultrapassada pelo mês da “segunda-feira negra”, ou seja, outubro de 1987.
As visitas virtuais a monumentos, cidades ou espaços emblemáticos viraram moda em tempos de pandemia. E, por isso, não há desculpas para te acomodares ao “não tenho nada para fazer”. Graças à tecnologia, é possível conhecer o mundo sem sair de casa, pelo menos por uns tempos e até que te tudo regresse à normalidade.
O Governo elaborou uma proposta de lei que estabelece uma flexibilização no pagamento das rendas, para conter os efeitos da crise gerada pela pandemia. O regime excecional prevê, por um lado, que os senhorios possam beneficiar de empréstimos sem juros, para compensar as faltas de pagamentos de rendas, e que os inquilinos que não possam cumprir as suas obrigações tenham acesso a uma moratória. A solução não agrada nenhuma das partes e os inquilinos já vieram mesmo dizer que se trata de "uma lei que não serve a ninguém e que apenas vai criar devedores".
Teletrabalho significa para muitas pessoas ter de fazer videochamadas a partir de casa, do escritório, da sala etc. Uma consequência da pandemia do novo coronavírus e do consequente estado de emergência nacional. Quer isto dizer que a porta do lar fica aberta a outras pessoas, colegas de trabalho ou não. Mas calma, há uma forma de mostrar “ao mundo” uma casa limpa e arrumada, o que pode ajudar a “camuflar” a realidade.
O coronavírus parou praticamente o país. Faz hoje duas semanas que foi decretado o estado de emergência em Portugal por causa da pandemia, a 18 de março de 2020, e o Presidente da República prepara-se para renovar o período.
O SuperBock Arena/Pavilhão Rosa Mota será o primeiro hospital especial para combater a epidemia de Covid-19 montado no Porto. A unidade de missão, que está a ser montada, terá capacidade para 300 camas e ficará dividida em 27 enfermarias, revela a Câmara Municipal do Porto (CMP), adiantando que o hospital pode entrar em funcionamento na próxima semana, “mas apenas quando houver – e se houver – utentes, já que o definido é que sirva acolhimento a doentes pouco sintomáticos ou assintomáticos sem retaguarda familiar”.
Gonçalo Nobre da Veiga nasceu e estudou em Santarém e terminou o secundário (o 12º ano) em Lisboa, na António Arroio, “por ser uma escola mais virada para as Artes”. Entrou em Arquitetura na Universidade Lusíada – “O último ano foi feito em Florença, Itália, ao abrigo do programa Erasmus” – e mudou-se para Angola em 2006. Foi aí, em Luanda, que surgiu o atelier GV+Arquitectos, em 2010. “Temos clientes nas mais variadas áreas de atividade que vão desde a banca à habitação, da hotelaria e restauração a escritórios de grandes empresas, mas também lojas comerciais ou projetos públicos e a particulares”, conta em entrevista ao idealista/news.
A pandemia do novo coronavírus, a par do estado de emergência nacional – foi declarado dia 18 de março e deverá ser prolongado –, está a “obrigar” muitas pessoas a ficar em casa. O que será que fazem agora? Que passatempos têm e quais deixaram de ter, devido ao Covid-19? Uma pista: vão menos ao cinema (claro) e fazem mais puzzles...