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Ter um inquilino responsável é uma das questões mais importantes na hora de arrendar uma casa. E, para isso, é fundamental avaliar os candidatos para evitar surpresas. Afinal, como escolher um bom inquilino? Deixamos-te algumas dicas importantes.
Nunca foi tão caro arrendar casa no Reino Unido. Em junho, os preços das rendas no mercado britânico registaram um crescimento homólogo de 5,1%, a maior subida de sempre. É em Londres que os valores mais escalaram, tendo o aumento sido de 5,3%, o que representa o maior avanço desde setembro de 2012, segundo dados do Office for National Statistics, o gabinete de estatísticas britânico.
A Associação Zero defendeu este domingo (dia 30 de julho) “uma grande aposta” na divulgação e comunicação do novo programa de apoio à eficiência energética dos edifícios residenciais, para que haja “um maior sucesso e rapidez” no reembolso de investimentos.
“É decisiva uma grande aposta na comunica
O Programa de Apoio Edifícios Residenciais + Sustentáveis está de volta e tem uma dotação total de 100 milhões de euros para financiar a substituição de janelas e a instalação de painéis solares, por exemplo. É um apoio que visa ajudar as famílias a renovar as respetivas casas, de forma a melhorar o desempenho energético das mesmas. Mas nem todos os interessados se podem candidatar a estas ajudas: é o caso dos inquilinos e dos proprietários que pretendam fazer intervenções em segundas habitações.
O acesso à habitação é cada vez mais difícil em Portugal, seja para comprar ou arrendar casa. E para resolver a questão, o Governo lançou o programa Mais Habitação, que já foi aprovado no Parlamento e está agora em Belém para ser analisado pelo Presidente da República.
Durante a pandemia, os supermercados brilharam nos negócios imobiliários comerciais, sendo considerado ativos com rentabilizações estáveis. E os investidores continuam de olho nestes ativos este ano. Isto porque um family office português vendeu dois supermercados e outro espaço de retalho ao Property Core Real Estate Fund (também português), gerido pela Square Asset Management. Já o valor do negócio não foi revelado.
O programa Mais Habitação, que muita tinta fez correr nos últimos meses, foi aprovado no Parlamento dia 19 de julho de 2023, apenas com o voto favorável do PS. Uma das medidas que integra o pacote está diretamente relacionada com o mercado de arrendamento. No artigo desta semana da Deco Alerta explicamos o que vai mudar na relação entre senhorios e inquilinos, nomeadamente no que diz respeito à limitação da subida das rendas e à possibilidade, ou não, dos apoios existentes ao pagamento das rendas serem penhorados.
A cidade de Valongo será o destino do primeiro parque logístico de última geração da Panattoni em Portugal. O Panattoni Park Valongo, com acesso direto à A41 e localizado apenas a 2 km da A4, será o maior projeto logístico do Norte do país: num terreno com cerca de 150.000 metros quadrados (m2) vai nascer um parque de 75.000 m2 composto por dois armazéns de 27.000 e 47.000 m2 com área de escritório, para utilização industrial ou logística e que podem ser arrendados a um ou vários inquilinos. Em causa está um investimento de 50 milhões de euros.
Cerca de seis meses depois de ter sido apresentado, o programa Mais Habitação foi aprovado esta quinta-feira, dia 19 de julho, no Parlamento.
Um proprietário que arrendou um imóvel comercial antes de 1995 pode transitar o contrato para o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU) sem atualizar a renda. E não precisa de cumprir todos os requisitos para o fazer, como enviar a caderneta predial urbana.
A procura por unidades industriais e logísticas em Portugal continua a aumentar e a ser bem superior à oferta disponível. Mas há boas notícias. Acabam de ser colocados à venda dois espaços industriais localizados em Santa Maria da Feira e em Viseu, por cerca de 16 milhões de euros.
A crise na habitação não é de agora, mas agravou-se no último ano, levando o Governo a adotar um pacote de medidas para responder à emergência, algumas das quais fortemente contestadas, no parlamento e nas ruas.
Cinco meses após a aprovação da primeira versão do Mais Habitação, pelo Conselho de Ministros, o programa vai a votação final global esta quarta-feira, dia 19 de julho.
A crise na habitação está no centro do debate político, com o Mais Habitação. Muitas são as medidas avançadas para aumentar a oferta de casas no mercado e reduzir os elevados preços das casas à venda e das rendas.
Não há boas notícias para os inquilinos em Portugal. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam para que o coeficiente de atualização das rendas das casas se fixe entre 7% e 8% já no próximo ano.
É cada vez mais caro arrendar uma casa em Portugal. Os valores praticados continuam a aumentar mês após mês, numa altura em que a oferta não dá resposta à procura existente. Em junho, as rendas das casas por metro quadrado (m2) subiram 4,6% em termos homólogos, acelerando face ao mês anterior, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Trata-se do maior aumento homólogo desde o final de 2014.
O Estado vai substituir-se aos inquilinos e garantir o pagamento das rendas em dívida, após três meses de incumprimento, segundo a proposta do Mais Habitação, já aprovada em sede de especialidade parlamentar.
O Parlamento prepara-se para dar luz verde a um conjunto de medidas do pacote Mais Habitação apresentado pelo Governo no arranque do ano. O documento introduz, por exemplo, várias alterações às ordens de despejo, que vão passar a ser mais simples e rápidos. Com as novas regras, os inquilinos vão passar a ter 30 dias para desocupar as casas depois de proferida uma decisão favorável ao senhorio.
O investimento imobiliário comercial continua a dar que falar em 2023, nomeadamente no segmento de escritórios. O edifício Almirante Reis 65, situado em Lisboa, passou a ter um novo dono: o Fundo Vip, gerido e representado pela Silvip SGOIC.
As casas estão cada vez mais caras, seja para comprar seja para arrendar. E os elevados juros também estão a dificultar o acesso ao crédito habitação. A falta de oferta de habitação está a levar os portugueses a procurar alternativas para viver. E uma das soluções cada vez mais encontradas pelas famílias passa mesmo por transformar garagens em casas. Mas não só. Também há famílias a adaptar lojas, armazéns e escritórios em habitações.