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A banca está, desde 2018, obrigada por lei a compensar os clientes com crédito à habitação sempre que se registem taxas de juro negativas. Desde então, os bancos já terão devolvido cerca de 10 milhões de euros às famílias.
A prestação paga ao banco pelo crédito à habitação subiu ligeiramente este mês (agosto) tanto nos contratos indexados à Euribor a seis meses como a três meses, face às últimas revisões, segundo a simulação da Deco/Dinheiro&Direitos.
Há quem tenha conseguido manter os rendimentos e até aumentado a poupança e há quem esteja a passar um sufoco financeiro. Para os dois cenários há quatro passos a dar, sendo que todos são importantes.
A situação atual da Euribor, bem como a guerra entre bancos para atrair mais clientes, faz com que este possa ser um bom momento para tratar da transferência do crédito à habitação. Mas sabes realmente que vantagens existem ao fazê-lo? E mais: sabes o que é uma transferência de crédito à habitação? Explicamos tudo sobre este tema com a ajuda dos especialistas do idealista/créditohabitação.
Em rota decrescente desde setembro de 2020, a taxa de juro implícita no conjunto dos créditos à habitação volta a conhecer um novo mínimo em junho de 0,811%, segundo o INE.
A procura por créditos à habitação registou um aumento, ainda que ligeiro, entre abril e junho de 2021 face ao período homólogo, revela o Banco de Portugal (BdP).
A plataforma de 'crowdfunding' imobiliário Querido Investi Numa Casa! (QIC!) tem um novo projeto no Algarve. Para o ‘Timeless Beach I’, localizado em Armação de Pêra, o QIC! prevê angariar 93.750 euros até 27 de julho.
Durante a pandemia da Covid-19 seria de esperar que o valor da renda das casas em Portugal diminuísse. Mas as rendas dos novos contratos estão a crescer, segundo o INE. Porquê?
O preço da habitação nos EUA atingiu o seu maior aumento nos últimos 33 anos, após subir 14,6% no comparativo anual em abril, de acordo com o índice S&P CoreLogic Case-Shiller de valores imobiliários, que já soma 11 meses consecutivos de subidas.
O fim das moratórias, em setembro de 2021, poderá gerar um aumento do crédito malparado na ordem dos 1,32 mil milhões de euros em Portugal. Os cálculos são da Deco Proteste e têm em conta apenas o crédito à habitação, deixando de fora o crédito ao consumo.
A pandemia tem feito estragos a muitos níveis na economia, mas em Portugal há setores que continuam a manifestar-se com um forte dinamismo de mercado, como é o imobiliário - com as transações e os preços de compra e venda das casas a crescerem - e o negócio do crédito à habitação.
Na hora de pedirmos um crédito à habitação é habitual recorrermos ao banco de confiança. Contudo, a melhor maneira de assegurarmos que conseguimos a melhor opção disponível passa por consultar o mercado e analisar as diferentes ofertas.
O governador do Banco de Portugal defendeu esta segunda-feira, dia 21 de junho de 2021, que não se pode “eternizar” as moratórias de crédito, concedidas para fazer face aos efeitos da pandemia na economia, e que empresas e bancos devem cooperar na adaptação ao período pós-moratória.“Não conside
Os principais indicadores imobiliários em algumas das maiores economias do mundo estão a aproximar-se perigosamente do risco de bolha imobiliária no atual período pós-pandémico, de acordo com um estudo da Bloomberg Economics. Nova Zelândia, Canadá e Suécia apresentam os índices mais preocupantes.
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação desceu em maio – está em queda desde setembro de 2020 – para 0,820%. É o valor mais baixo desde janeiro de 2009.
A compra de casa continua em alta e os bancos mostram-se disponíveis para dar crédito à habitação. Portugal é o segundo país da Zona Euro com os juros mais baixos.
Muitas pessoas sentiram necessidade de, devido às despesas que tinham em plena pandemia da Covid-19, pedir um período de carência ao banco, nomeadamente no crédito à habitação. Uma forma de minimizarem os custos mensais em tempos de crise pandémica. Mas será que esta é uma boa opção? No artigo desta semana da Deco Alerta explicamos-te tudo sobre este tema.
A Deco Proteste propõe a criação de uma solução transitória que poderá ajudar os consumidores com crédito à habitação a lidar com o fim das moratórias bancárias, previsto para setembro de 2021. “Na sua proposta, a organização de defesa do consumidor sugere um princípio de adesão a um regime transitório, com a duração máxima de dois anos, destinado a pessoas que continuem a preencher os critérios que levaram à adesão às moratórias no que respeita ao crédito à habitação”, refere a entidade em comunicado.
Os empréstimos da casa estão hoje mais baratos do que nunca. A taxa de juro implícita no conjunto de contratos de crédito à habitação tem evoluído em trajetória decrescente desde setembro de 2020 e em abril atingiu um novo mínimo: 0,826%. As condições parecem reunidas para avançar com a compra de uma casa. Mas que aspetos devemos ter em conta na hora de pedir um novo financiamento?
Há um enorme terreno na ilha de Porto Santo parado e/ou sem destino há mais de oito anos (desde 2013). Em causa uma área de 189.340 metros quadrados (m2) com potencial superior a 95.000 m2 para construções turísticas e com uma frente atlântica de 700 metros de praia. Uma propriedade que está na posse da Parvalorem, a sociedade estatal que “herdou” os créditos insolventes do ex-BPN e que é detida a 100% pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças, do Ministério das Finanças.