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Com o fim das moratórias públicas de créditos bancários a aproximar-se, começou a desenhar-se um cenário de incumprimento devido à situação delicada que a economia portuguesa atravessa em tempos de pandemia da Covid-19.
Mês após mês, a taxa de juro implícita no conjunto de contratos de crédito à habitação continua a descer. Abril é o oitavo mês consecutivo em que esta taxa cai, e desta vez, atingiu um novo mínimo – 0,826%. Este valor é 1,5% inferior ao registado no mês de março (0,841%), revela o Instituto Nacional de Estatística esta quinta-feira (dia 19 de maio de 2021).
O cenário da pandemia da Covid-19 levou o mercado imobiliário global a preparar-se para o pior. O confinamento fechou negócios e muitas empresas não aguentaram e encerraram a atividade, deixando milhões de pessoas no desemprego. Face à redução de rendimentos, também foram várias as famílias a pedir moratórias de créditos à habitação. Os especialistas começaram a pintar um cenário negro, prevendo que o número de casas colocadas no mercado deveria aumentar ora pela impossibilidade de pagar os créditos, ora pela urgência em obter capital. Em resultado, seria de esperar que os preços das casas caíssem a nível global. Mas o que está a acontecer afinal?
Os últimos tempos foram marcados pelo aparecimento de muitas dúvidas, receios e medos. Tudo por causa de uma pandemia que teima em deixar marcas na sociedade e na economia. O imobiliário, apesar de ser um dos setores mais resilientes à Covid-19, também acaba por sentir os dados colaterais da pandemia. Mas será que esta é uma boa altura para comprar casa e para pedir um crédito à habitação? No artigo desta semana da Deco Alerta tentamos ajudar-te nesta “missão”.
Apesar de o arranque do ano ter sido tremido para vários setores do mercado imobiliário devido ao desenvolvimento da pandemia da Covid-19, as previsões para o balanço de 2021 parecem ser mais animadoras. A consultora Savills assume que este pode ser mesmo um ano de recuperação para grande parte dos setores e ainda de novas transformações.
Comprar casa significa também pagar uma série de impostos. Um dos que fica para a vida é mesmo o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Este ano, as notificações para pagar o imposto já começaram a ser enviadas e o pagamento – da sua totalidade ou da primeira prestação - deverá ser efetuado até dia 31 de maio.
O Banco de Portugal (BdP) está a alertar os consumidores para a atuação fraudulenta de vários perfis falsos nas redes sociais, como o Facebook, que dizem conceder créditos facilitados através destas plataformas, exigindo o pagamento de valores monetários.Em comunicado, o banco central “diz ter tomad
O IVA obrigatório cobrado nos empréstimos está suspenso no caso das moratórias bancárias em vigor até 30 de setembro de 2021, por causa da Covid-19.
A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação desceu em março de 2021 pelo sétimo mês consecutivo – está em queda desde setembro de 2020 –, tendo atingido o novo mínimo histórico de 0,841%. Trata-se de um valor inferior ao verificado em fevereiro (0,853%) e no período homólogo (0,998%), segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta segunda-feira (19 de abril de 2021).
As vendas de casas novas em Londres caíram para o nível mais baixo em quase nove anos no primeiro trimestre, uma tendência alavancada pela falta de interesse dos proprietários e pela escassez de compradores para imóveis centrais.
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) recebeu 80 pedidos de prorrogação dos empréstimos de apoio ao pagamento de rendas, dos quais 67 foram decididos ou estão em processo de decisão, disse à Lusa fonte oficial da tutela.
A taxa de esforço das famílias para o pagamento da renda de uma casa em Portugal pode ir até aos 41%, segundo um estudo publicado pelo idealista, que cruzou os preços de arrendamento de março de 2021, com a estimativa de rendimentos líquidos familiares nesse mesmo período de tempo.
As dívidas de empregadores e trabalhadores independentes, a pagar à Segurança Social até 31 de dezembro de 2021, vão poder ser repartidas em seis prestações, face à totalidade da dívida, sem exigência de garantia, desde que ainda sem cobrança coerciva, segundo uma portaria publicada em Diário da Rep
A pandemia da Covid-19 trouxe consigo alterações no mercado imobiliário, mais concretamente no tipo de casas que as pessoas procuram, bem como nas respetivas localizações. Destaque, desde logo, para o aumento da procura de casas novas e/ou recém-construídas. Esta é, de resto, uma das conclusões a retirar do último estudo residencial realizado pela imobiliária espanhola Solvia, que analisa os tipos de compradores que estão a surgir no mercado da construção/obra nova.
O grupo Vista Alegre registou um prejuízo de 2,1 milhões de euros no ano passado, contra lucros de 7,5 milhões de euros em 2019, impactado pela pandemia.
Cerca de um quarto das recusas dos pedidos de apoio para pagamento de renda habitacional pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) deveu-se à falta de um contrato de arrendamento válido, segundo dados do Ministério das Infraestruturas e Habitação.
A Mota Engil fechou 2020 com prejuízos de 20 milhões de euros, que compara com lucros de 27 milhões no ano anterior, e uma quebra de 17% no volume de negócios, para 2.429 milhões de euros, divulgou a construtora ao mercado.
A prestação paga pelos clientes ao banco pelo crédito à habitação vai subir ligeiramente em abril nos contratos indexados à Euribor a três e a seis meses face às últimas revisões, segundo a simulação da Deco/Dinheiro&Direitos.Um cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros
As moratórias privadas para o crédito à habitação acabaram esta quarta-feira (31 de março) para 86 mil particulares, que recomeçam, desta forma, a pagar a prestação da casa em abril, indicou o governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, na comissão de Orçamento e Finanças sobre moratórias de crédito. O valor médio dos empréstimos que recorreram à moratória privada é de 38.000 euros.
As moratórias privadas do crédito à habitação recuaram 42%, ou 2,37 mil milhões de euros, até fevereiro, face ao valor mais elevado, que foi registado em junho, segundo disse ontem o governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças sobre