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A compra de casa é um grande passo para a maioria das famílias portuguesas e quase sempre implica a contratação de um financiamento bancário, que se for mal feito pode tornar-se num peso para o resto da vida. Para ajudar-te a fazeres o empréstimo certo e
A compra de casa é um grande passo para a maioria das famílias portuguesas e quase sempre implica a contratação de um financiamento bancário, que se for mal feito pode tornar-se num peso para o resto da vida. Para ajudar-te a fazeres o empréstimo certo e
A compra de casa é um grande passo para a maioria das famílias portuguesas e quase sempre implica a contratação de um financiamento bancário, que se for mal feito pode tornar-se num peso para o resto da vida. Para ajudar-te a fazeres o empréstimo certo e evita
O Brexit entrou definitivamente na agenda internacional. Esta quinta-feira os britânicos vão votar, em referendo, se querem continuar ou sair da União Europeia e, nos últimos dias, intensifica-se a "alta probabilidade" de que venha a concretizar-se a saída. Sabias que se tal acontecer isto poderá ter efeitos diretos nas tuas poupanças, por exemplo?
A subscrição dos seguros de vida e multiriscos é uma obrigação no momento de pedir um empréstimo para a compra de casa. Atualmente, são perto de 3,9 milhões de portugueses que possuem o chamado seguro habitação, ou seja 45,8% de todos os residentes no Continente, segundo dados da Marketest. E, num momento em que as Euribor estão em mínimos históricos, os encargos com os seguros já correspondem ao mesmo valor que é pago em juros pelo financiamento.
A Herdade da Comporta, cujo processo de venda foi retomado por decisão judicial e é o ativo imobiliário mais valioso do Grupo Espírito Santo (GES), tem uma dívida à Caixa Geral de Depósitos (CGD) superior a 106 milhões de euros. A situação é denunciada no relatório e contas do Herdade da Comporta Fundo Especial de Investimento Fechado, enviado à CMVM.
O Deutsche Bank deu o tiro de partida e é o primeiro banco a reagir aos níveis cada vez mais negativos da Euribor (principal indexante no crédito à habitação em Portugal), com uma nova oferta de crédito à habitação apenas com soluções mistas, combinando taxas fixas com variáveis.
As Euribor negativas têm ajudado as famílias a poupar no valor mensal da prestação do crédito à habitação, mas em contapartida estão a roubar rendimento no momento de rentabilizar as poupanças. Os depósitos tradicionais estão a pagar, virtualmente, zero e este pode ser o momento para começares a pensar numa alternativa que te ofereça uma taxa mais alta nas tuas aplicações financeiras. Uma opção interessante podem ser os chamados depósitos do “tudo ou nada”.
Ao longo dos últimos cinco anos, nunca houve um mês em que os bancos tenham concedido tanto crédito à habitação como em março passado. Nesse mês, a banca emprestou mais 491 milhões de euros para novos contratos de compra de casa, o que corresponde a um novo máximo desde 2011, e uma subida de 29% face a fevereiro.
As famílias portuguesas estão a pagar menos de um quinto dos juros que suportavam há sete anos com o crédito à habitação. Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmam que o valor médio dos juros para o conjunto dos contratos desceu de 258 euros em janeiro de 2009 para o mínimo de 50 euros em março deste ano.
O fenómeno, até há um ano inédito, de Euribor negativas está a ter efeitos diretos e evidentes no mercado do crédito à habitação em Portugal. Os juros dos empréstimos para a compra de casa a três meses, em queda consecutiva de mês para mês, num total acumulado de 15%, obrigaram os bancos a mudar de estratégia e hoje a referência são os contratos com Euribor a 12 meses - que antes quase não existiam em Portugal.
O mercado financeiro português tem dois novos concorrentes: o Banco CTT e o espanhol Bankinter. Mas será que, no caso do Banco CTT, vale a pena fazer dos correios o seu banco? Fica a saber se as opções oferecidas por esta recente entidade financeira se adaptam às tuas necessidades.
Sabias que o crédito malparado voltou a subir em fevereiro e que o crédito à habitação continua a ser a principal origem dos montantes de crédito vencido dos particulares, sendo que 2,61% do total concedido está em situação de incumprimento? Este é o tema de hoje da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.
A maioria dos contribuintes em Portugal – os que têm rendimentos das categorias A e H (trabalho dependente e pensões) – tem de apresentar a declaração de rendimentos de 2015 até dia 30 de abril. Mas nem todos os ganhos que tiveste no ano passado têm de ser declarados no IRS, na “famosa” Modelo 3. Em causa estão, por exemplo, prémios do Euromilhões ou o subsídio de desemprego.
Esta é uma das grandes “dores de cabeça” dos proprietários. O IMI é pago anualmente a partir de abril, ou seja, o pagamento da primeira prestação deste imposto, relativo ao ano anterior, deverá ser realizado até final de abril. Se o valor for inferior a 250 euros só o podes liquidar este mês, se variar entre 250 e 500 euros o pagamento é feito em duas prestações (em abril e novembro) e se for superior a 500 euros o IMI pode ser pago em três tranches (abril, julho e novembro).
Pediste dinheiro emprestado ao banco para comprar casa e agora conseguiste poupar um montante que consideras interessante e queres amortizar o teu crédito à habitação. Este é o tema de hoje da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.
A baixa perspetiva de crescimento da economia portuguesa este ano evidencia uma "calmaria antes da tempestade", considera o Nobel da Economia Joseph Stiglitz, considerando, por isso, que a austeridade fiscal foi um fracasso para a economia portuguesa.
A declaração de IRS de 2015, cujo prazo decorre agora para a maioria dos contribuintes tem um truque para poderes beneficiar das deduções da casa, tanto para proprietários como para inquilinos. O anexo H está escondido e o valor desta dedução tem de ser inserido manualmente, com a respetiva identificação do imóvel. Caso contrário, arriscas-te a perder este dinheiro.
Os partidos da Esquerda chegaram a acordo e querem que os bancos abatam nos créditos à habitação e ao consumo o montante equivalente às taxas de juro negativas. Se a proposta do PS, PCP e BE for aprovada na próxima sexta-feira no Parlamento, os bancos terão de descontar o montante equivalente às taxas de juro negativas no capital em dívida nos créditos à habitação e ao consumo.
O cenário de juros muito baixos, nomeadamente nos depósitos, pode criar nos pequenos investidores “desilusão com o rendimento dos produtos tradicionais" e levar "à tomada de riscos inconscientes”, de acordo com o departamento de aconselhamento financeiro da Deco - Associação de Consumidores de Portugal. As taxas de juro das remunerações próximas de zero, podem representar, assim, "uma verdadeira armadilha" para os investidores ao arriscar as poupanças em produtos complexos.