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Resultados da pesquisa

Subida dos salários

Subida dos salários deve ser “prudente” para conter inflação e juros

O mercado de trabalho encontra-se robusto na Zona Euro. E o atual perfil salarial está alinhado com a estabilidade de preços. Por isso mesmo, o governador do Banco de Portugal (BdP) defende que deve haver “prudência” na hora de decidir os aumentos dos salários, para evitar que haja espirais salários-preços na área euro, ou seja, que o reforço dos rendimentos das famílias impulsione a inflação. Isto porque o Banco Central Europeu (BCE) pode voltar a aumentar as taxas de juro diretoras para travar a inflação se considerar necessário.
Novos créditos habitação

Novos créditos habitação: montante atinge máximo histórico em outubro

As famílias continuam a comprar casa em Portugal, recorrendo ao financiamento bancário. Apesar de os juros estarem em alta e de as famílias continuarem a sentir o alto custo de vida fruto da inflação, o montante dos novos créditos habitação atingiu um novo recorde em outubro, tendo sido concedidos 1.880 milhões de euros pela banca. E a taxa de juro média nestes novos empréstimos da casa desceram ligeiramente para 4,25%, estando praticamente estáveis desde junho.
Crédito habitação de taxa variável

Euribor a 6 e 12 meses caem: prestações ficam mais baratas em dezembro

Há boas notícias para as famílias que estão a pensar contratar um crédito habitação a taxa variável este mês. Depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter decidido avançar com aquela que foi a primeira pausa na subida das taxas de juro diretoras em outubro, as taxas Euribor reagiram, com a Euribor a 6 e 12 meses a caírem em novembro. Isto quer dizer que quem avançar com um novo empréstimo habitação em dezembro vai pagar menos de prestação da casa do que quem se antecipou e contratou no mês anterior, tal como revelam as simulações do idealista/créditohabitação. Esta descida também vai ser sentida nos créditos habitação existentes que vão ver a prestação da casa a ser revista este mês.
Inflação na zona euro a descer

Inflação na Zona Euro volta descer para 2,4% em novembro

A inflação na Zona Euro está cada vez mais perto do objetivo de 2% traçado pelo Banco Central Europeu (BCE). Segundo a estimativa do Eurostat, a taxa de inflação na área euro desceu de 2,9% em outubro para 2,4% em novembro. Isto quer dizer que a inflação está apenas a 0,4 pontos percentuais (p.p.) acima da meta do regulador europeu, sendo favorável à manutenção dos juros do BCE nos atuais patamares restritivos, ao invés de novos agravamentos, num momento em que descer as taxas é ainda "prematuro".
Rendas das casas a subir

Arrendar casa em Portugal: preços voltam a estabilizar em novembro

São muitas as famílias que estão a ser empurradas para o mercado de arrendamento em Portugal, numa altura em que comprar casa está mais difícil, devido aos elevados preços das casas à venda, a par dos juros altos no crédito habitação e da perda de poder de compra. Como resultado, e com uma oferta inferior à procura de casas para arrendar, as rendas das casas subiram em cinco grandes cidades em novembro face ao mês anterior, Porto incluído (+0,5%). Mas também há casos em que as rendas das habitações se mantiveram praticamente estáveis, em linha com a realidade nacional, como é o caso de Lisboa, aponta o índice de preços do idealista.
Inflação em Portugal a descer

Inflação em Portugal desce para 1,6% em novembro

A inflação em Portugal continua a descer. Os dados provisórios do Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira divulgados indicam que a inflação terá descido de 2,1% em outubro para 1,6% em novembro, sobretudo, devido à desaceleração dos preços dos alimentos. Esta é uma boa notícia para as famílias portuguesas que têm sentido o poder de compra pressionado nos últimos dois anos. Até porque, se os dados vierem a ser confirmados no próximo dia 14 de dezembro, significa que a inflação em Portugal está abaixo dos 2%, a meta do Banco Central Europeu (BCE) para assegurar a estabilização dos preços.
Preço das casas em Portugal

Comprar casa em Portugal: preços retomam subida de 1,2% em novembro

A venda de casas em Portugal está a arrefecer em 2023, devido à subida de juros e perda de poder de compra por via da inflação, a par da falta de confiança nos mercados. Mas apesar da procura estar a diminuir, esta continua a ser bem superior à oferta de casas. E, em resultado, os preços das casas para comprar em Portugal subiram 1,2% em novembro face ao mês anterior. Este é um cenário visível em quase todo o território português, já que as casas à venda ficaram mais caras em 13 capitais de distrito, entre outubro e novembro, com Ponta Delgada a liderar as subidas (3,5%), aponta o índice de preços do idealista.
Crédito habitação em Portugal

Crédito habitação: valor total está a cair há 10 meses consecutivos

A procura por crédito habitação está a abrandar em 2023, por via da perda de poder de compra, a par da subida dos juros e do contexto macroeconómico incerto. E também há cada vez mais famílias a avançar com amortizações antecipadas dos seus empréstimos da casa, aproveitando a suspensão da comissão (e não só). Os resultados destas tendências estão bem à vista: o valor total de créditos habitação em Portugal está a descer há dez meses seguidos, registando em outubro o menor valor desde maio de 2022.
Compra de imóveis na Europa

Blackstone está de olhos postos na compra de imóveis na Europa

A gigante norte-americana Blackstone já tem vários negócios imobiliários na Europa e em Portugal. E deverá reforçar o seu investimento em breve. Isto porque Steve Schwarzman, CEO da Blackstone, revelou que a empresa está de olhos postos numa série de oportunidades de compra de imóveis na Europa. Mas só vai avançar com as compras à medida que os bancos centrais se tornarem menos agressivos com os aumentos das taxas de juro de referência.

"Não acredito no desaparecimento dos escritórios"

A pandemia trouxe muitas alterações no segmento de escritórios. O teletrabalho ganhou força e as empresas, atentas a este fenómeno, reinventaram-se e adotaram, em muitos casos, o trabalho híbrido como regra. Mas será que a tendência veio para ficar? “Não acredito no desaparecimento dos escritórios, mas sim na transformação da sua função. O escritório torna-se ainda mais uma ferramenta de convívio, socialização e cultura da empresa, podendo contribuir para o recrutamento dos melhores candidatos”, diz ao idealista/news Swan Sallmard, Partner da South, empresa de gestão de ativos imobiliários que em Portugal tem mais de 250.000 metros quadrados (m2) de escritórios sob gestão no segmento prime, num total de 25 edifícios.
Subida de juros pelo BCE

BCE abre a porta a nova subida dos juros para controlar inflação

Depois de ter decidido manter as taxas de juro diretoras inalteradas na reunião de outubro, o Banco Central Europeu (BCE) está agora a refletir sobre qual vai ser o rumo da sua política monetária a partir de 14 de dezembro, data da sua próxima reunião. Há membros do Conselho do BCE que são favoráveis a deixar a porta aberta para novas subidas dos juros, apesar da inflação na Zona Euro ter descido para 2,9% em outubro (estando perto da meta dos 2%). Isto porque “ainda não podemos declarar vitória contra a inflação, mas estamos no caminho certo”, avisou Isabel Schnabel, membro da Comissão Executiva do BCE. 
Crise imobiliária na China

Crise imobiliária na China: Country Garden vai ter apoio financeiro

O presidente chinês Xi Jinping está empenhado em travar a crise imobiliária no país. E para o fazer definiu uma lista preliminar de 50 promotoras imobiliárias elegíveis para ter apoio financeiro, entre as quais está a Country Garden, a gigante imobiliária que entrou em incumprimento há cerca de um mês por não ter conseguido pagar os juros de obrigações. Uma das questões centrais é garantir que as casas inacabadas sejam concluídas.
Arrendar a casa rápido

Arrendamentos expresso: 17% da oferta fica menos de 24h no mercado

O mercado de arrendamento em Portugal continua sob forte pressão. Há falta de casas para arrendar para responder à elevada procura. E este desequilíbrio tende a agravar-se ainda mais num momento em que é mais difícil comprar casa própria, devido aos juros e preços das casas à venda em alta, a par da queda do poder de compra. Este contexto também tem alimentado as rendas das casas, que continuam em escalada - e vão poder subir até 6,94% no próximo ano -, pelo que encontrar casas no mercado de arrendamento a preços acessíveis é cada vez mais difícil, sobretudo nos grandes centros urbanos. E, por isso, assim que surgem casas para arrendar a preços convidativos tendem a desaparecer depressa, tal como mostram os dados mais recentes do idealista: 27% das casas arrendadas em menos de 24 horas através do portal imobiliário custavam menos de 750 euros por mês (euros/mês).