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Resultados da pesquisa

Preço das casas no Reino Unido

Inflação do Reino Unido esconde queda do preço das casas de 13%

A inflação parece estar a camuflar a queda real dos preços das casas no Reino Unido. Segundo os dados mais recentes, a queda nominal dos preços das casas terá sido de 2,8% face ao máximo atingido em março de 2022. Mas a queda real dos preços das habitações no Reino Unido é de 13,4%. Por isso mesmo, não surpreende que, depois de ajustar os dados à inflação, os preços médios das casas não excedam os observados no final de 2015, de acordo com a Savills. Importa sublinhar também que a riqueza das famílias britânicas não está melhor do que antes da crise de 2008.
crédito malparado

Há 4,6 mil milhões de crédito malparado à venda no mercado

Antecipando um aumento do rácio de ativos problemáticos em carteira, numa altura em que risco de incumprimento entre as famílias também cresceu, à boleia da escalada dos juros, bancos e sociedades gestoras procuram limpar malparado dos seus balanços. Caixa Geral de Depósitos (CGD), Montepio e Lx Partners têm 4,6 mil milhões à venda.
Juros e prestação da casa a subir

Crédito habitação: juros e prestação atingem máximos de 2009

A evolução crescente das taxas Euribor motivadas pelas decisões do Banco Central Europeu (BCE) está a agravar – e muito – o custo dos créditos habitação em Portugal. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira divulgados revelam que a taxa de juro nos empréstimos da casa subiu para 4,270% setembro, um recorde desde março de 2009. E que a prestação da casa fixou-se em 386 euros, em média, um valor máximo desde o início da série (janeiro de 2009). Agora, só os juros estão a absorver 59% da prestação da casa.
Estrangeiros a comprar casa em Portugal

Crédito habitação tem crescido com estrangeiros - e sem o RNH?

Há cada vez mais estrangeiros e emigrantes portugueses pelo mundo que resolvem comprar casa em Portugal – e, muitas vezes, por preços mais elevados. E o peso dos empréstimos habitação contratados por não residentes em Portugal voltou a aumentar face ao total no terceiro trimestre de 2023, num momento em que os juros estão altos e se espera que assim continuem, apesar do Banco Central Europeu (BCE) ter decidido fazer uma pausa na subida das taxas de juros diretoras na passada quinta-feira. Estas famílias que residem lá fora são atraídas pela qualidade de vida, segurança e bons serviços de saúde e educação que Portugal oferece. Mas não só: também procuram vantagens fiscais que encontram, por exemplo, no regime de residentes não habituais, a que agora o Governo quer pôr um fim, já a partir de 2024, depois de ter acabado com os vistos gold no âmbito do Mais Habitação. Como ficará o crédito habitação por não residentes depois do fim do estatuto dos RNH, contemplado na proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024)? Explicamos.
Investimento imobiliário em Portugal

“Imobiliário vive um momento de muita prudência de todos os atores”

Cautela e esperar para ver. Este é o sentimento que partilham vários players do setor imobiliário em Portugal, que está a passar por momentos desafiantes. Em causa estão, por exemplo, as alterações legislativas inseridas no programa Mais Habitação e as medidas previstas na proposta de Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), às quais se junta a atual conjuntura económica, marcada por alta inflação e constantes subidas das taxas de juro. Por tudo isto, vive-se “um momento de muita prudência de todos os atores”, revela ao idealista/news Jorge Bota, presidente da Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária (ACAI).
Comprar casa com baixo salário

Famílias com baixos salários estão a contratar menos créditos da casa

O contexto económico está mais desafiante, sobretudo, para quem tem baixos rendimentos. As famílias que recebem menos de 2 mil euros mensais têm interesse em comprar casa em Portugal. Mas grande parte não chegou a avançar com o crédito habitação no terceiro trimestre de 2023, depois do processo de consulta. A maior pressão sobre o poder de compra e dificuldades de poupança devido à inflação, a subida das taxas de juro, a par do acesso dificultado ao financiamento por via do teste de stress poderá ajudar a explicar a retração das famílias com baixos salários na contratualização de empréstimos para comprar casa no nosso país, tal como sugere o mais recente relatório trimestral do idealista/créditohabitação em Portugal.
Inflação na zona euro a descer

Inflação na Zona Euro volta a abrandar em setembro para 4,3%

Os dados da inflação na Zona Euro são animadores. Uma vez mais, a taxa de inflação homóloga da área euro abrandou para 4,3% em setembro. E também a inflação na União Europeia (UE) desceu para 4,9% no mês passado. Portugal encontra-se a meio da tabela registando uma inflação de 4,8%. Estes dados reforçam a hipótese de o Banco Central Europeu (BCE) manter as taxas de juro diretoras inalteradas na próxima reunião de política monetária agendada para dia 26 de outubro.

Imobiliário: “É preciso manter o nível de investimento estrangeiro”

A ODEON Properties aterrou em Portugal há uma década pela mão do português Jorge Capelo e do francês Julien Dufour. “Temos cerca de 10 empreendimentos concluídos, todos no centro histórico de Lisboa”, conta ao idealista/news Jorge Capelo. O partner da promotora imobiliária revela que agora, dez anos depois, a empresa está a virar-se para outras geografias, tendo em vista, por exemplo, um grande projeto na Costa da Caparica - considerado um dos bairros mais 'cool' do mundo em 2023 -, com cerca de 200 apartamentos e 90 villas. Pelo meio, deixa um alerta ao Governo: “Precisamos de manter o nível de investimento estrangeiro”. 
Investimento imobiliário

Como investir em imobiliário: 6 tendências que protegem da inflação

O ambiente macroeconómico atual é desafiante, caracterizado por uma inflação ainda elevada e por altas taxas de juro que afetam a rentabilização dos negócios. Mas neste contexto incerto, investir no mercado imobiliário pode ser mesmo a primeira linha de defesa para proteger o capital. É precisamente isso que defende Markus Waeber, chefe de consultoria e inteligência imobiliária na Julius Baer, que destaca ainda seis tendências do mercado global, que os investidores imobiliários podem considerar para navegar no ciclo atual. Entre elas está o investimento em habitações para arrendar, a aposta na construção sustentável, na logística e em escritórios flexíveis.
Bonificação dos juros no crédito habitação

Bonificação dos juros terá fiscalização mais apertada

O Governo decidiu reforçar a bonificação dos juros de forma a apoiar as famílias face ao aumento das prestações da casa, por via da subida das taxas de juro. Entre as principais alterações está a fórmula de cálculo, que permitirá alargar o apoio a mais famílias, e ainda o reforço da bonificação anual para 800 euros (ao invés de 720 euros). Mas as mudanças não ficam por aqui. Haverá também um maior controlo aos rendimentos das famílias e fiscalização, sobretudo, nos casos em que as taxas de esforço superam os 100%.
Alívio do teste de stress

Alívio de teste de stress facilita acesso a crédito da casa, diz banca

Já está em vigor recomendação do Banco de Portugal (BdP) que vem aliviar o teste de stress, de 3% para 1,5%, que é realizado pelos bancos no momento de conceder um empréstimo para comprar casa. E esta mudança é vista com bons olhos pela Associação Portuguesa de Bancos (APB), que considera que esta recomendação facilita o acesso ao crédito habitação em Portugal.
Apoios do Governo no crédito habitação

Apoio ao crédito habitação: como funciona e quem pode beneficiar?

As constantes subidas das taxas de juro por parte do Banco Central Europeu (BCE) fizeram com que as taxas Euribor disparassem, o que tem influência direta nas prestações a pagar pelo crédito habitação em Portugal. O Governo mostra-se atento ao tema e aprovou novas medidas de apoio, que passam pela fixação do valor a pagar ao banco pelo empréstimo da compra de casa durante dois anos. Há, no entanto, regras e critérios a ter em conta. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.
Conseguir um crédito habitação ficou mais difícil

Acesso à habitação através de crédito tem piorado, avisa BdP

O acesso à habitação através de crédito bancário piorou desde 2020 devido ao elevado preço das casas e à subida das taxas de juro, segundo um estudo do Banco de Portugal (BdP). O estudo, divulgado esta sexta-feira (13 de outubro de 2023) no 'Economia numa imagem', mede a acessibilidade à habitação usando crédito bancário através de um indicador de esforço financeiro, que avalia a capacidade de um cidadão de rendimento médio pagar os custos anuais de uma habitação com recurso a empréstimo.