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A qualidade de vida, o sol, o mar e a segurança têm atraído cada vez mais famílias dos EUA para viver em Portugal. Mas não só. A recente valorização do euro face ao dólar tornou as casas ainda mais acessíveis aos bolsos dos norte-americanos. Foi por tudo isso, a par da normalização do teletrabalho durante a pandemia, que nos últimos dois anos as famílias norte-americanas reforçaram – e muito - a procura de casas para comprar e arrendar no nosso país, tendo a mira apontada, sobretudo, aos municípios de Lisboa, Porto e Cascais, segundo mostram os dados do idealista/data. Agora, resta saber se a procura de casas por norte-americanos em Portugal continuará em alta depois da recente instabilidade financeira que eclodiu os EUA e rapidamente se fez sentir na Europa.
As taxas Euribor continuam a aumentar, encontrando-se já em níveis de 2008. Um cenário que se tenderá a manter com as constantes subidas das taxas de juro diretoras, por parte do Banco Central Europeu (BCE). Uma má notícia, portanto, para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa, visto que a prestação está a escalar. A transferência do crédito habitação para outro banco pode ser, nesse sentido, uma opção a ter em conta. E a oferta do EuroBIC pode ser aliciante. Explicamos tudo na rubrica Crédito Habitação do Mês (de abril).
Quase 80% dos municípios estão a desenvolver estratégias locais de habitação no âmbito do programa 1º Direito, depois de terem identificado, até agora, 67 mil famílias a viverem em condições indignas, anunciou a ministra da Habitação esta quarta-feira, dia 5 de abril.
Segundo a ministra, Marina Gon
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A maioria dos créditos indexados à Euribor a três e seis meses ainda estão com indexante inferior ao que tinham quando foram contratados, segundo as recentes declarações do governador do Banco de Portugal (BdP), durante a audição da Comissão de Orçamento e Finanças sobre a atuação da banca na comercialização ou pedidos de renegociação de crédito habitação e desajustamento dos juros nos depósitos a prazo. Mário Centeno acredita que pico das taxas de juro chegará em agosto.
As casas para comprar na União Europeia (UE) – e em Portugal - registaram uma subida a pique dos preços nos últimos dez anos. Mas o contexto económico mudou muito nos últimos meses: o poder de compra dos europeus diminuiu por conta da alta inflação e os créditos habitação ficaram bem mais caros devido ao aumento dos juros. Todos estes e outros fatores têm arrefecido a procura de casas para comprar na reta final de 2022. E, por conseguinte, os preços das casas caíram 1,7% na Zona Euro entre o quarto trimestre de 2022 e o trimestre anterior, o maior recuo registado desde o final de 2008. Já em Portugal os preços subiram 1,1% entre estes dois momentos, aponta o Eurostat.
Há cada vez mais famílias a arrendar casa em Portugal, mas a oferta continua escassa neste mercado. É por isso mesmo que se tem assistido ao aumento das rendas das casas mês após mês.
O mercado de crédito habitação está a adaptar-se ao atual cenário marcado pela alta inflação, que tem esmagado os orçamentos familiares: as taxas de juro estão em máximos de 2012 e o montante concedido em novos empréstimos para comprar casa está a cair desde janeiro 2023. E são precisamente as famílias que têm rendimentos líquidos inferiores a 1.200 euros mensais as mais afetadas, já que têm vindo a pedir cada vez menos créditos habitação, segundo aponta o Banco de Portugal (BdP).
Quem pretende comprar casa com recurso a crédito habitação vai deparar-se com uma realidade: as taxas Euribor continuam a escalar, estando já em níveis de 2008 variando entre cerca de 3% e 3,6% em março.
Com a dificuldade acrescida em comprar casa, devido aos altos preços dos imóveis, à alta inflação e à subida a pique dos juros no crédito habitação, há cada vez mais famílias a procurar casa para arrendar como solução habitacional. Mas também este mercado está a ficar cada vez mais caro, devido à falta de oferta. Em concreto, os preços das casas para arrendar em Portugal subiram 5,5% no primeiro trimestre de 2023 face ao trimestre anterior, fixando-se em 13,6 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de março (valor mediano), aponta o índice de preços do idealista. Já em relação à variação mensal, a subida das rendas da casa foi de 1,7%.
Perante a turbulência financeira que se assistiu nos EUA e rapidamente chegou à Europa, foram várias as vozes que garantiram que o sistema financeiro português é robusto. E o Banco de Portugal (BdP) veio provar a sua resiliência, evidenciando dados que provam que o perfil de risco dos novos mutuários está a melhorar e a contratação simultânea de crédito habitação e de crédito pessoal é “reduzida”. Já as taxas de esforço das famílias estão a subir, mas por culpa da escalada dos juros.
Hoje, o crédito habitação está a ficar cada vez mais caro, à medida que o Banco Central Europeu (BCE) decide aumentar as taxas de juro diretoras – já subiram 350 pontos base. E isso reflete-se, desde logo, nas taxas de juros médias que estão a aumentar mês após mês, com a taxa variável a aproximar-se cada vez mais da taxa fixa, aponta o Banco de Portugal (BdP) esta sexta-feira. Depois, acaba também por se espelhar no montante atribuído a novos créditos habitação, que voltou a descer em fevereiro.
Hoje, a alta inflação, a subida dos juros e, agora, a instabilidade financeira pautam o cenário económico. E, embora este panorama atual crie mudanças na procura de casa para comprar, a verdade é que os negócios seguem caminho a bom ritmo em 2023. Ainda assim, já se está a sentir um abrandamento na subida dos preços das casas à venda em Portugal, uma vez que se mantiveram estáveis no primeiro trimestre de 2023 face ao trimestre anterior, segundo aponta o índice de preços do idealista. Este não é, contudo, um cenário visível em todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 13 capitais de distrito, entre janeiro e março, com Viana do Castelo a liderar as subidas (11,1%). Os preços das casas para comprar subiram em Lisboa (0,9%) e no Porto (2,9%) neste período.
O setor da construção e das obras públicas está mais confiante em março, apesar do atual contexto de alta inflação, subida dos juros e instabilidade financeira.
Mário Centeno disse esta quinta-feira, dia 29 de março, que os "ingredientes" que o Banco Central Europeu (BCE) tem para a reunião de política monetária de maio são "muito favoráveis" a uma estabilização ou, no limite, uma paragem das subidas das taxas de juro.
Mesmo num clima de incerteza pautado pela alta inflação, subida de juros e de instabilidade financeira, os níveis de confiança estão a subir. Quem o diz é o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira, dia 30 de março: “O indicador de confiança dos consumidores aumentou entre dezembro e março”, sobretudo, porque há perspetivas mais positivas quanto ao poder de compra. Também o indicador de clima económico aumentou entre janeiro e março, invertendo o movimento descendente iniciado há um ano, adiantou o instituto, dando nota que o setor da construção contribuiu positivamente para este resultado.
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira, dia 30 de março, o restante pacote de medidas do programa Mais Habitação - decidiu manter todas as medidas, ainda que com algumas alterações, devido aos contributos recolhidos durante a consulta pública. O Governo já tinha dado luz verde aos diplomas dos apoios às rendas e crédito habitação – promulgados, entretanto, pelo Presidente da República – faltando as propostas de lei que vão seguir agora para debate no Parlamento, antes de chegarem a Belém. Em causa estão temas tão diversos como o alojamento local, os vistos gold ou o arrendamento forçado de casas devolutas. O idealista/news preparou um guia daquilo que está em cima da mesa.
Portugal tem um problema crónico (e antigo) de falta de oferta no mercado de arrendamento. Mas há cada vez mais famílias a procurar casas para arrendar, já que o número de novos contratos continua a crescer, tal como apontam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). É precisamente este desequilíbrio entre a falta de oferta e alta procura que tem estado por detrás da subida das rendas das casas ano após ano, tendo o valor mediano se fixado em 6,52 euros/m2 nos últimos 12 meses terminados em dezembro de 2022. Mas, agora, o Governo de António Costa quer mudar esta realidade intervindo no mercado de arrendamento com o programa Mais Habitação, que deverá ser aprovado esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
Depois de, no início deste ano, ter fechado o Estoril Property no valor de três milhões de euros, a plataforma Querido Investi numa Casa! (QIC!) acaba de lançar uma nova operação de crowdfunding imobiliário, que se chama Cidade Liverpool.
As medidas de supervisão aplicadas em 2022 levaram 110 instituições bancárias a devolver aos clientes mais de três milhões de euros, sendo 2,8 milhões respeitantes a comissões e juros indevidamente cobrados, segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP). A isenção de pagamento no reembolso antecipado nos contratos de crédito habitação também foi alvo de incumprimento.