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Resultados da pesquisa

Poder de compra em Portugal

Juros e inflação: portugueses descontentes com situação financeira

O contexto económico mudou – e muito – em 2022. Os portugueses viram o poder de compra a encolher, por via da alta inflação, e o acesso à habitação ainda mais dificultado, devido à subida das rendas, dos preços das casas e dos juros no crédito habitação. Como os rendimentos não sobem ao ritmo da inflação, os portugueses sentiram a sua situação financeira piorar. E, agora, o Instituto Nacional de Estatística (INE) revela que mais de um em cada três portugueses está insatisfeito com as suas finanças pessoais.
Preço das casas em Portugal

Comprar casa em Portugal: preços abrandam em 14 municípios populosos

As casas para comprar em Portugal têm vindo a ficar mais caras trimestre após trimestre. Mas a subida dos preços das habitações está a desacelerar. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira divulgados revelam que nos últimos três meses de 2022, o preço das casas vendidas no nosso país subiu 10,7% em termos homólogos, menos 2,8 pontos percentuais (p.p) do que no trimestre anterior. Esta é uma realidade também visível em 14 dos 24 municípios mais populosos do país, com destaque para Barcelos, Maia e Matosinhos. Isto quer dizer que os preços das casas em Portugal estão a subir, mas um ritmo bem mais lento.
Subida de juros pelo BCE

Nova subida de juros em maio? Economista-chefe do BCE diz sim

O economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Philip Lane, tem-se mostrado favorável à continuidade do aumento dos juros diretores se as projeções macroeconómicas do regulador europeu sobre a inflação e crescimento económico se mantiverem. Mas sublinhou a importância de investigar o estado dos empréstimos bancários e das condições de financiamento das empresas, para avaliar o impacto da recente turbulência financeira.
Juros no crédito habitação a subir

Juros no crédito habitação sobem para 2,829% - um máximo desde 2009

A Euribor continua a escalar para níveis de 2008, elevando – e muito - os juros nos créditos habitação de taxa variável, que representam a maioria dos contratos em Portugal. O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou isso mesmo: a taxa de juro no conjunto dos contratos de crédito habitação subiu para 2,829% em março, o valor mais elevado desde junho de 2009. Também a prestação média da casa fixou-se em 331 euros em março, constituindo um máximo desde fevereiro de 2009.
Bonificação dos juros no crédito habitação

Acesso à bonificação dos juros vai ser mais difícil – porquê?

A bonificação dos juros é uma medida desenhada pelo Governo de António Costa para mitigar os efeitos da subida a pique das taxas de juro nos créditos habitação de taxa variável. A questão é que, afinal, o acesso ao novo apoio para pagar o crédito habitação será mais difícil para as famílias, já que no cálculo da taxa de esforço é considerada apenas a prestação da casa e não os encargos com outros créditos.
Comprar casa para arrendar

Investir em casas para arrendar? Portugal destaca-se pelo interesse

A instabilidade económica e financeira continua a assombrar os mercados. Os juros no crédito habitação e financiamento às empresas estão a subir, mas os depósitos a prazo continuam a apresentar baixas rentabilidades. É neste contexto que quem tem poupanças deve pensar muito bem onde investir para não perder dinheiro com a alta inflação, que ainda se faz sentir. Aqui, o imobiliário surge como um refúgio, dada a sua resiliência a situações de crise, segundo dizem os especialistas. E comprar casa para, depois, colocá-la a arrendar continua a ser uma alternativa de investimento fortemente enraizada no sul da Europa. Aliás, um estudo recente mostra que Portugal, Espanha e Itália são os países onde há mais pessoas a mostrar interesse por rentabilizar as poupanças dessa forma.
Inflação em Portugal a descer

Inflação em Portugal desce para 7,4% em março, confirma INE

É oficial: a inflação em Portugal abrandou em março pelo quinto mês consecutivo. O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou esta quinta-feira (dia 13 de março), que a inflação diminuiu para 7,4% em março de 2023, uma taxa inferior em 0,8 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. Por detrás desta descida da inflação no nosso país está a queda dos preços da energia e uma desaceleração dos preços dos alimentos.
Juros a descer

Juros vão voltar a cair assim que inflação descer, acredita FMI

Os bancos centrais de todo o mundo começaram a subir as suas taxas de juro de referência para travar a alta inflação que se começou a fazer sentir no início de 2022 e que escalou com a guerra na Ucrânia. Assim foi anunciado o fim da era dos empréstimos mais baratos de sempre. Mas poderá não ser bem assim. O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que assim que a inflação estiver sob controlo, os bancos centrais deverão trazer de volta as taxas de juro aos níveis pré-pandémicos. No caso na Zona Euro, significa que o Banco Central Europeu (BCE) poderá reduzir a taxa de refinanciamento até chegar a 0%, o nível em que estava em 2019.
mansões de luxo

Comprador quer pagar 142 milhões por mansão em Hong Kong

Um comprador da China continental lançou uma oferta de 141,9 milhões de euros para uma casa na famosa área de The Peak, em Hong Kong, um dos bairros mais exclusivos do planeta. Segundo especialistas, é um exemplo da recuperação do mercado imobiliário da cidade após a reabertura pós-pandemia. Se for bem-sucedido, o acordo estabelecerá um novo recorde na Ásia.
Simplificar licenciamentos na construção

Agilizar licenciamentos? “Irá ter reflexo no preço final das casas”

Os custos da construção em alta. As exigências técnicas. A carga de impostos. Os atrasos nos licenciamentos. Todos estes fatores estão por detrás da subida a pique dos preços das casas em Portugal nos últimos anos, sem esquecer do desequilíbrio entre a alta procura e escassa oferta existente. Para aumentar a oferta de habitação e reduzir preços, o Governo de António Costa lançou um conjunto de medidas com o pacote Mais Habitação, no qual inclui a simplificação dos licenciamentos. Esta medida que pode ser mesmo uma “grande ajuda para a área da promoção imobiliária e terá, seguramente, reflexo no que é o preço final das casas", acredita Severino Ponte, CEO do grupo Construções Vila Maior (CVM) em entrevista ao idealista/news. Mas alerta que falta “clarificar” a generalidade das medidas do Mais Habitação para que haja um trabalho coordenado entre o público e o privado na colocação de mais casas no mercado.
Comprar casa em Gaia

Alfaiates da construção: "Valoriza-se mais conforto que área da casa"

A tecnologia, a pandemia, a inflação, a subida dos juros, a instabilidade legislativa. Todos os ventos que sopram no panorama económico e social vão tocando no imobiliário, ditando tendências. Hoje, a procura de casas já não é igual a antes: as atenções estão voltadas para casas com menores áreas, mais modernas e eficientes, com maior luminosidade e espaços exteriores. E já não se procuram casas para a vida. Agora, Severino Ponte, CEO do grupo Construções Vila Maior (CVM), não tem dúvidas que a evolução da construção passará por "casas mais standard, menos personalizadas", que permite "um custo de construção mais acessível". E ainda que “o mercado de arrendamento é o grande mercado do futuro”. E, por isso mesmo, este grupo, que reúne uma equipa de "alfaiates da construção" bem a norte do país, já está a desenhar aquele que será o seu primeiro projeto build to rent em Espinho.
Investimento imobiliário comercial a recuar em Portugal

Investimento em imobiliário comercial a recuar em Portugal

Resiliência tem sido palavra de ordem no mercado imobiliário em Portugal, nomeadamente no que diz respeito ao volume de investimento no setor comercial. Os dados relativos ao primeiro trimestre não são, no entanto, animadores: foram investidos “apenas” 230 milhões de euros entre janeiro e março, menos 39% que no período homólogo, segundo a CBRE. 
Fernando Medina anuncia datas para apoios às rendas e ao crédito habitação

Apoios às rendas e ao crédito habitação pagos a partir de maio

O programa Mais Habitação do Governo prevê apoios extraordinários ao pagamento das rendas e das prestações do crédito habitação, com a bonificação dos juros. Uma medida que visa fazer face à escalada da taxa de inflação e das taxas Euribor, que estão a retirar poder de compra aos consumidores. Sabe-se agora que os apoios às rendas começarão a ser pagos em maio. Já a bonificação dos juros avança em maio e junho. A garantia foi dada esta terça-feira (11 de abril de 2023) pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, no Parlamento.
despesas com imóveis

Despesas com imóveis: o que se pode deduzir no IRS

A entrega da declaração de IRS, referente aos rendimentos obtidos durante o ano de 2022, já arrancou e prolonga-se até ao próximo dia 30 de junho. Algumas despesas que tiveste no ano anterior podem ser deduzidas no IRS, nomeadamente os encargos com imóveis. Explicamos tudo.