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“O mercado imobiliário revela uma vez mais uma forte resiliência e dinamismo, facto comprovado pela forte adesão das empresas ao salão e aos seus eventos”. A garantia é dada ao idealista/news por Sandra Bértolo Fragoso, gestora do Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que arranca esta quinta-feira e termina domingo (7 de maio de 2023) – volta a realizar-se na FIL, em Lisboa, em simultâneo com a Tektónica – Feira Internacional de Construção e tem o idealista como media partner. “O SIL é o local certo para comprar, vender ou arrendar, desde a primeira habitação, à casa de férias ou ao escritório”, conta.
Investir no conforto de uma casa, com espaços exteriores e em pleno contacto com a natureza, é investir em qualidade de vida. É com esta perspetiva em mente que cada vez mais famílias procuram uma casa para comprar em Portugal, até porque fora dos grandes centros urbanos os preços das casas são, geralmente, mais económicos. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam precisamente que é no interior do país onde se encontram os 10 municípios mais baratos para comprar casa. Vem daí descobrir onde é que é possível adquirir uma habitação de 100 metros quadrados (m2) por menos de 30 mil euros.
O litoral de Portugal pinta-se de verde bem escuro, refletindo onde comprar casa é mais caro.
Em Portugal, o montante concedido em créditos habitação está a emagrecer há oito meses consecutivos. E o Banco de Portugal (BdP) explica porquê: é precisamente a subida das taxas de juro que está a contribuir “fortemente” para reduzir a procura de empréstimos habitação no nosso país. A expectativa é que a procura por financiamento bancário para comprar casa continue a cair, muito embora os bancos estejam a baixar spreads "ligeiramente" para captar clientes.
A escalada da Euribor não tem fim à vista, continuando a aproximar-se do patamar dos 4%. E esta não é uma boa notícia para as famílias que pretendem contratar um crédito habitação de taxa variável, já que a subida da Euribor acabará por ser refletida no valor das prestações da casa a pagar ao banco todos os meses, tornando-as bem mais caras. Explicamos como sobem as prestações da casa em maio tendo por base simulações.
Após seis meses de recuos consecutivos, a taxa de inflação na Zona Euro subiu ligeiramente para 7,0% em abril, segundo aponta a estimativa rápida divulgada pelo Eurostat esta terça-feira, dia 2 de maio. Em Portugal, a inflação em abril ter-se-á fixado em 6,9%.
O mercado de arrendamento é uma alternativa para cada vez mais famílias em Portugal, num momento em que comprar casa está cada vez mais caro, devido aos altos preços e à subida dos juros no crédito habitação. A questão é que a procura é muito superior à oferta de casas para arrendar no nosso país. E, por isso mesmo, o custo mediano de arrendar casa em Portugal fixou-se em 13,9 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de abril, um valor 1,6% superior face ao mês anterior, aponta o índice de preços do idealista. Já em relação à variação trimestral, a subida foi de 5,5% e a anual de 25,1%.
Os lucros dos bancos estão a ser beneficiados pelas altas taxas de juro nos empréstimos e lenta subida nos depósitos, segundo analistas contactados pela Lusa, que avisam para o risco de algum crescimento a médio prazo do crédito problemático. Na semana passada, Santander Totta, Novo Banco e Montepio já apresentaram resultados e os lucros cresceram, alicerçados sobretudo na subida da margem financeira (a diferença entre os juros pagos nos depósitos e os juros cobrados no crédito).
A venda de casas em Portugal segue caminho a bom ritmo, apesar da alta inflação e da subida dos juros nos empréstimos bancários. E como há falta de oferta para a procura existente, os preços das casas à venda no nosso país subiram 1,2% em abril face ao mês anterior, aponta o índice de preços do idealista. E este cenário é visível em quase todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 15 capitais de distrito, entre março e abril, com Vila Real a liderar as subidas (5,7%). Em Lisboa, os preços das casas subiram 1,8% e no Porto 1,7%.
O mercado imobiliário abraçou a era digital. As famílias estão a tornar-se mais exigentes, procurando soluções de domótica para melhorar o conforto, a eficiência energética e a segurança das suas casas. E esta tendência está a fazer com que construtoras e promotoras imobiliárias tenham de desenvolver, cada vez mais, casas inteligentes em Portugal. Ainda que esteja a dar os primeiros passos, este é, sem dúvida, um mercado em crescimento e com forte potencial no nosso país. De mãos dadas com a inovação tecnológica e de olho nos desafios de economia e do imobiliário, os especialistas do mercado da domótica revelam ao idealista/news qual é o estado da arte das casas inteligentes em Portugal.
A maioria das pessoas pede dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. Atualmente, contudo, as instituições bancárias só financiam parte do valor do imóvel – no máximo 90% –, o que quer dizer que é necessário ter capital próprio disponível para o valor da entrada, isto é, pelo menos 10% (além dos impostos e outros custos). Para quem não tem esse montante à disposição, a hipótese de pedir um crédito pessoal para cobrir a entrada da casa surge em cima da mesa. Mas será essa opção permitida ou viável?
Hoje, uma das grandes missões do Banco Central Europeu (BCE) passa por baixar a inflação na Zona Euro até ao patamar dos 2%, de forma a ser assegurada a estabilidade dos preços. Para já, a inflação tem dado sinais de descida, mas a inflação subjacente continua em alta. Por isso mesmo, o governador do Banco da Holanda, Klaas Knot, considerado um “falcão” do Conselho de Governadores do BCE, tem-se mostrado favorável à subida das taxas de juro diretoras nas reuniões agendadas para maio, junho e julho, se a inflação subjacente não mostrar sinais de descida.
Arrendar casa é mais flexível, menos burocrático e exige menos poupanças do que comprar uma habitação. É por isso mesmo que, num momento de alta inflação e subida de juros nos empréstimos habitação, arrendar casa surge como uma opção do agrado de muitas famílias. A questão é que há falta de casas para a tanta procura e as rendas estão cada vez mais elevadas. Segundo um estudo do idealista, a oferta de casas para arrendar em Portugal desceu 30% no primeiro trimestre de 2023 face ao stock que estava no mercado no mesmo período de 2022, aponta o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa.
Com o Mais Habitação, o Governo traz uma série de novidades sobre o Porta 65. Não só vai atualizar as rendas máximas, como também colocará este programa de apoio ao arrendamento jovem a funcionar de forma contínua durante todo o ano com regras simplificadas. Mas têm surgido dúvidas no mercado quanto à acumulação entre apoios municipais e os atribuídos pelo Governo. Sobre este ponto, Marina Gonçalves, ministra da Habitação, esclarece que “não há problema de coexistência” no decreto-lei entre apoios estatais e locais.
As famílias com crédito habitação, sobretudo as que têm os empréstimos indexados às taxas Euribor variáveis, estão a sentir (e muito) no orçamento os efeitos das subidas das taxas de juro, com a prestação da casa a disparar nos últimos tempos. Pode haver formas, no entanto, de reduzir o valor da mensalidade a pagar ao banco. A redução do spread é uma das hipóteses em cima da mesa. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.
O programa Mais Habitação do Governo prevê um apoio extraordinário ao pagamento das rendas, dirigido a inquilinos com uma taxa de esforço superior a 35%, que pode chegar a 200 euros por ano.
Mesmo com a alta inflação, subida dos juros no crédito habitação e a recente instabilidade financeira, as famílias continuam a comprar casa em Portugal, tendo registado até o maior número de transações de sempre em 2022.
Bairros de lata. Bairros clandestinos, sobrelotados, sem luz, água potável ou saneamento básico, onde a saúde era colocada em risco e o conforto térmico era uma miragem. Assim vivia parte substancial da população portuguesa na altura do 25 de abril de 1974, a data que marcou a Revolução dos Cravos, pela democracia e liberdade de expressão. E também marcou o início da reivindicação pelo direito à habitação, numa altura em que quase tudo estava por fazer ao nível político. De lá para cá, o país evoluiu e a qualidade das casas também. Mas milhares de portugueses continuam a viver em condições indignas, em situação de pobreza energética. E o acesso à habitação por parte da classe média voltou para o centro do debate público com o Mais Habitação. Nesta viagem entre o passado e o presente, o idealista/news explica como era a habitação em Portugal no 25 de abril e o que mudou (ou não) em quase 50 anos de democracia.
“Passei de outro século para este e a experiência que tenho faz com que sempre soubesse ultrapassar as dificuldades”. Aos 74 anos, Jaime Fernandes olha para o retrovisor e enche-se de orgulho ao afirmar que praticamente nasceu na atividade da mediação imobiliária. “O refúgio no imobiliário foi sempre o que resistiu melhor ao longo das várias crises que o setor passou”, conta ao idealista/news um dos sócios fundadores da Europredial, que aderiu, entretanto, à ComprarCasa. A propósito da celebração dos 49 anos do 25 de Abril de 1974, revisitamos, com a ajuda de quem andou e anda no terreno, o universo da mediação imobiliária em Portugal.
A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) foi ao Parlamento defender que o problema da habitação não ficará resolvido até 2026, reclamando a reprogramação dos montantes e componentes reembolsáveis previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para esta área.
A ANMP foi ouvida,