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Luz ao fundo do túnel na construção. O ano da recuperação - resumo 2015

Luz ao fundo do túnel na construção. O ano da recuperação - resumo 2015

Como vai ser 2015 para o setor da construção? O ano arrancava com esta pergunta e Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da FEPICOP, mostrava-se otimista. E tinha razões para tal, já que a meio do ano soube-se que, 13 anos depois, o setor deu sinais de recuperação: No primeiro trimestre do ano foram construídas 1.797 casas novas, mais 14,6% que nos primeiros três meses de 2014.
Reabilitação urbana: Uma aposta (e tendência) que veio para ficar – resumo 2015

Reabilitação urbana: Uma aposta (e tendência) que veio para ficar – resumo 2015

A reabilitação urbana continuou a dar que falar em 2015. Um tema que começou a estar na ordem do dia anos antes e que voltou a ser notícia nos últimos 12 meses. E se em fevereiro a CPCI considerava que continuava a não existir no país um mercado de reabilitação urbana, em setembro, a AICCOPN dizia que “a reabilitação assume uma nova fase para o setor”.
Setor da construção corre o risco de entrar em colapso

Setor da construção corre o risco de entrar em colapso

Reis Campos, presidente da Federação Portuguesa dos Industriais da Construção e do Imobiliário (FEPICOP), mostra-se preocupado com o facto de 2015 ter sido o “pior ano de sempre” a nível de investimento público. “Sem investimento público, sem resposta aos pedidos dos privados que querem investir em Portugal e com a internacionalização das empresas a sofrer duros revezes em países como Angola, o setor entra em colapso”, alertou.
Construção: 2015 é “o pior ano de sempre” nas obras públicas

Construção: 2015 é “o pior ano de sempre” nas obras públicas

Em novembro bateram-se recordes negativos no que diz respeito ao lançamento de concursos de obras públicas, já que só foram promovidos 56,4 milhões de euros, menos 28% que em setembro – é o valor mais baixo desde janeiro de 2010. Segundo a AICCOPN, é possível concluir que 2015 é “o pior ano de sempre em termos de investimento público em Portugal”.
Lisboa: Torre de 17 pisos e 50 milhões de euros fica pronta em 2017

Lisboa: Torre de 17 pisos e 50 milhões de euros fica pronta em 2017

Como será Picoas – a zona entre o hotel Sheraton e a Maternidade Alfredo da Costa, junto à Avenida Fontes Pereira de Melo – dentro de dois anos? Muita coisa vai mudar nesta área de Lisboa. Em causa está o projeto FPM 41: as obras já arrancaram e no segundo semestre de 2017 devem estar concluídos os 17 pisos deste edifício de escritórios, que terá três lojas e restauração. O projeto está orçado em 50 milhões de euros.
No Algarve, onde a economia “vive” da construção e do imobiliário, um terço das empresas está em incumprimento

No Algarve, onde a economia “vive” da construção e do imobiliário, um terço das empresas está em incumprimento

O nível de incumprimento das empresas portuguesas continua a ser muito elevado, sendo o Algarve a região mais crítica, com um em cada três créditos mal parados. E mais: o rácio de crédito vencido das sociedades não financeiras, que em setembro estava nos 31,3%, é quase o dobro da média nacional (16,5%). A segunda zona mais problemática é a Madeira, com 20,3%. Já os Açores estão no lado oposto, com 8,1%.
O futuro complexo deverá acolher reformados franceses (Foto: Expresso).

Lisboa: empresa francesa vai construir uma residência sénior nos terrenos da Universidade Moderna

Os antigos edifícios pertencentes à Universidade Moderna (UM), localizados na zona de Belém, em Lisboa, devem ganhar uma segunda vida em breve. A Câmara Municipal de Lisboa aprovou o pedido de licenciamento da empresa imobiliária francesa SKTO para construir um complexo para seniores que abrange um edifício com 30 apartamentos T1 e um outro com capacidade para 40 quartos.
Câmara de Vila Franca de Xira aposta forte na reabilitação urbana

Câmara de Vila Franca de Xira aposta forte na reabilitação urbana

A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira (Lisboa) vai lançar um conjunto de benefícios fiscais para proprietários de imóveis e empresas que contribuam para a reabilitação e regeneração do edificado e das áreas devolutas. Em causa estão os programas “Reabilitar, Consigo!” e “Revitalizar, Consigo!”.