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Promover o sentido de comunidade e liberdade para que todos se sintam em casa. É esse o propósito da LisboaPride – Homes for Everyone, um projeto de João Passos, consultor imobiliário há mais de uma década, que continua a distinguir-se neste segmento de mercado em Portugal. O imobiliário LGBTI+ consolidou-se e atrai investimento, numa altura em que a procura internacional “não para de crescer”, segundo revela o especialista ao idealista/news. No nicho LGBTI+, diz, tem-se assistido a um crescimento da procura nas zonas limítrofes dos grandes centros urbanos e “cada vez mais na margem sul, reservando-se o centro de Lisboa, como o icónico Príncipe Real, mais a arrendamentos”. Portugal é, como nunca, uma “casa apetecível para viver”.
Na hora de determinar as famílias elegíveis para receber o novo apoio à renda de até 200 euros, o Fisco detetou casos em que a taxa de esforço está acima dos 100%, o que significa que o rendimento médio mensal é inferior à renda da casa paga todos os meses.
Comprar casas caras, ter carros topo de gama e pagar jantares em restaurantes sofisticados está mesmo só ao alcance de multimilionários, que gostam de exibir a sua riqueza levando um estilo de vida repleto de luxos. O local ideal para o fazer é mesmo em Singapura, que foi considera pela primeira vez a cidade mais cara do mundo para levar uma vida de luxo em 2023.
Mãe ou pais divorciados com filhos a seu cargo correm o risco de ficarem excluídos do apoio extraordinário à renda, que começou a ser pago pelo Governo esta segunda-feira (19 de junho de 2023), por causa das pensões de alimentos recebidas.
O grupo parlamentar do PS apresentou várias propostas de alteração ao pacote Mais Habitação, anunciado pelo Governo no arranque do ano. Entre elas está, por exemplo, a criação de um incentivo à redução das rendas nos novos contratos de arrendamento, e a redução da taxa extraordinária sobre o Alojamento Local de 20% para 15%.
Arrendar um quarto é o primeiro passo para uma vida de adulto, de independência e maturidade.
A garantia de 25% de casas acessíveis nas novas construções ou a limitação da variação da taxa de esforço no crédito habitação estão entre as 14 medidas do BE para travar a crise e “preços exorbitantes” do setor.
Cerca de 20 mil pessoas elegíveis para o apoio à renda não receberam o valor a que teriam direito por não terem o IBAN atualizado, segundo precisou o Ministério da Habitação.
A alteração do valor da renda através da oposição do senhorio à renovação do contrato de arrendamento pode ser considerada um novo contrato de arrendamento e retirar do apoio à renda um inquilino elegível para o mesmo.
Este é o entendimento que a Deco e juristas ouvidos pela Lusa fazem das regras e
Chama-se Quest Capital e sai do papel na sequência da fusão entre a espanhola Albatross e a portuguesa Quantico, empresas de investimento imobiliário que funcionavam em associação no mercado ibérico há seis anos. Apostando da diversificação de negócios, a nova sociedade vai investir 200 milhões de euros na produção agrícola e estender a sua atividade principal, apostando também nos segmentos de escritórios e hotelaria, além do residencial.
O apoio ao pagamento das rendas, incluído no Mais Habitação, já começa a chegar aos bolsos das famílias.
Será 2023 um ano de incertezas no setor imobiliário, nomeadamente no segmento residencial? “Prefiro falar em adaptação. Adaptação a um mercado com menos vendedores e menos compradores, com transações mais lentas e, em alguns casos, necessidade de revisão do preço”, antecipa ao idealista/news Gonçalo Nascimento Rodrigues. O coordenador da pós-graduação em Real Estate Investments do Iscte Executive Education considera que o mercado está a passar por “uma mudança que exige adaptação”, mas lembra que “em todas as fases dos ciclos do mercado imobiliário é boa altura para comprar habitação própria e permanente”.
“Há uma diminuição absoluta da segurança habitacional, havendo menos pessoas a considerar muito improvável precisar de sair de casa”. Este é o retrato que a Eurofound faz sobre as condições de habitabilidade nos 27 países da União Europeia (UE).
Na hora de avançar com o IRS são muitas as dúvidas que surgem. E uma delas prende-se com a tributação da caução paga na celebração de um novo contrato de arrendamento. Será que o valor da caução recebido pelo proprietário entra para o IRS? E se o valor for devolvido? A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) explica tudo.
O mercado de arrendamento vive dias complicados em Portugal, marcados por uma oferta quase inexistente e preços das casas para arrendar a escalar, além do novo enquadramento legal que resulta de várias iniciativas legislativas recentes.
O IRS, Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, é o imposto anual que a maioria dos contribuintes que têm rendimentos como pessoas singulares têm de pagar.
A ministra da Habitação não tem previsões sobre o número de casas do alojamento local que possam sair desta atividade para o arrendamento habitacional, mas afirma que "quantas mais forem, melhor", pois todas ajudam na resposta ao problema da habitação.
É uma espécie de balão de oxigénio para muitos inquilinos portugueses, que viram o orçamento familiar encurtar com a perda de poder de compra, associada à alta taxa de inflação que se tem feito sentir nos últimos meses. Falamos do apoio dado pelo Governo aos arrendatários no pagamento das respetivas rendas. Sabe-se agora que chega a mais pessoas e que o valor médio subsidiado também é superior ao previsto inicialmente. Fica a saber quais são as novidades relacionadas com o pagamento da segunda fase de apoios às rendas.
As famílias com dificuldades em pagar a renda da casa começaram a receber um apoio extra a partir da semana passada (final de maio) e o número de beneficiários desta medida, prevista no programa do Mais Habitação, vai aumentar este mês. As previsões do Governo apontam para que mais de 186 mil agregados estejam elegíveis para receber o subsídio mensal de apoio à renda. Em causa está, recorda o Executivo, uma medida que visa mitigar o impacto da subida de preços e da habitação no rendimento das famílias.
A subida dos juros e a alta inflação agitou bem as águas da economia portuguesa durante 2022. Mas o imobiliário mostrou, uma vez mais, a sua resiliência a situações de crise.