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A Mondego Capital Partners (MCP) está de pedra e cal em Portugal. A promotora imobiliária luso-israelita já transacionou mais de 100 milhões de euros em território nacional desde 2018, estando envolvida em projetos em mais de 120 unidades residenciais e comerciais. E vai continuar a investir no país, revela ao idealista/news Gonçalo Ahrens Teixeira, adiantando que o pipeline previsível para os próximos anos “pode chegar a 300 milhões de euros”. Uma das formas de conseguir aumentar a oferta de habitação para a classe média passa “por rever os índices de construção e permitir construir em altura”, assegura o Managing Partner & CEO da empresa.
É cada vez mais caro arrendar uma casa em Portugal. Os valores praticados continuam a aumentar mês após mês, numa altura em que a oferta não dá resposta à procura existente. Em junho, as rendas das casas por metro quadrado (m2) subiram 4,6% em termos homólogos, acelerando face ao mês anterior, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Trata-se do maior aumento homólogo desde o final de 2014.
O Estado vai substituir-se aos inquilinos e garantir o pagamento das rendas em dívida, após três meses de incumprimento, segundo a proposta do Mais Habitação, já aprovada em sede de especialidade parlamentar.
O investimento imobiliário comercial continua a dar que falar em 2023, nomeadamente no segmento de escritórios. O edifício Almirante Reis 65, situado em Lisboa, passou a ter um novo dono: o Fundo Vip, gerido e representado pela Silvip SGOIC.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) lamenta a aprovação do programa Mais Habitação cujas medidas vão reduzir a oferta de casas no mercado de arrendamento e considera que tem inconstitucionalidades.
No centro dos reparos de inconstitucionalidade do presidente da Associação Lisbonense de P
Há muito que os nómadas digitais viajam pelos países a teletrabalhar. Mas este movimento ganhou outro significado e outra dimensão durante a pandemia, quando o teletrabalho passou a ser uma opção privilegiada por muitas empresas. Foi a partir de 2020 que Portugal começou a sentir uma forte chegada de nómadas digitais vindos de todo o mundo. E, para atraí-los, criou um novo visto para nómadas digitais em outubro de 2022. De lá para cá já foram atribuídos mais de 550 vistos a estes trabalhadores remotos estrangeiros que escolhem Portugal para viver durante alguns meses ou até por períodos mais longos. Neste artigo, explicamos o que é preciso para ser nómada digital em Portugal.
A comunidade de nómadas digitais está a aumentar em Portugal. E tem ainda potencial para crescer. Mas serão os nómadas digitais um potencial público-alvo para a mediação imobiliária? Para responder a esta questão é preciso analisar este mercado que muito cresceu desde a pandemia. É preciso saber qual é a sua dimensão, onde vivem os nómadas digitais, o que os atrai e se estão a arrendar e a comprar casas no país. Foi esta análise ao mercado de nómadas digitais em Portugal que Massimo Forte fez neste artigo preparado para o idealista/news.
O programa Mais Habitação do Governo foi votado e aprovado na especialidade esta quinta-feira (6 de julho de 2023) na Assembleia da República, tendo sido também votadas propostas de alteração dos vários partidos com assento parlamentar. E o Parlamento deu luz verde a várias iniciativas - umas mais e outras menos polémicas. Das casas devolutas aos vistos gold, passando pelo Alojamento Local (AL) até aos impostos, o idealista/news preparou um guia-resumo sobre o pacote legislativo através do qual o Executivo de António Costa pretende dar resposta à crise habitacional.
Andam de mala às costas de país em país, conhecendo o mundo a trabalhar. Esta é a vida dos nómadas digitas. Muitos querem morar em Portugal durante vários meses, procurando comunidades preparadas para os receber, como há em Lisboa, Porto ou na Madeira. Vivem, sobretudo, em alojamentos temporários. Mas há sempre quem “se apaixone pelo país” e queira fixar-se. “Vemos hoje nómadas digitais a ficarem mais de seis meses em Portugal, a trazerem as suas empresas, a recuperarem imóveis, a fazerem parte da comunidade local”, adianta em entrevista ao idealista/news o presidente da Digital Nomads Association Portugal. Esta é, portanto, uma oportunidade para descentralizar o movimento de Lisboa e dar a conhecer o interior do país, que está a ser despovoado ano após ano.
Os deputados aprovaram na especialidade esta quinta-feira, 6 de julho de 2023, várias alterações à taxa autónoma dos rendimentos prediais que beneficiam sobretudo os contratos de duração superior a cinco anos, e baixam de 28% para 25% a taxa máxima.
O Governo vai clarificar "num diploma próprio” as regras para o cálculo de acesso ao apoio às rendas, depois de o PS ter retirado a sua norma interpretativa. Em cima da mesa estão, também, possível alterações às regras das bonificações no crédito habitação.
O sol espreita e as boas ondas começam a formar-se. É sinal de chegada de surfistas às praias portuguesas. Mas já não é apenas um fenómeno de verão.
O ministro da Economia e do Mar assegurou, em Lisboa, que nenhuma licença de Alojamento Local (AL) será retirada e que apenas vão ser suspensas nos territórios de alta densidade. “Nenhuma licença de alojamento local será retirada a ninguém. Vão ser suspensas para novos alojamentos locais apenas nos territórios de alta densidade”, garantiu António Costa Silva na comissão parlamentar de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação.
O preço da habitação na União Europeia (UE) registou no primeiro trimestre de 2023 uma descida de 0,7%, face aos três meses anteriores, quando tinha caído 1,4%, encadeando assim dois trimestres consecutivos em baixa pela primeira vez desde o início de 2013, segundo dados publicados pelo Eurostat.
O programa de apoio ao arrendamento jovem Porta 65 sofreu alterações, tendo o Governo reajustado regras – o período de candidaturas, por exemplo, passa a estar aberto de forma contínua e não apenas quatro vezes por ano – e criado uma nova forma de apoio, o Porta 65 +, sem limite de idade, para famílias com quebras de rendimentos. Sabe-se agora que já arrancou o novo modelo de candidaturas ao programa.
Esta terça-feira, dia 4 de julho, a ministra da Habitação foi ouvida Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação.
A ministra da Habitação solicitou esta terça-feira, dia 4 de julho, aos deputados que clarifiquem a norma que trava a passagem das rendas antigas para o novo regime do arrendamento urbano para eliminar dúvidas de que a medida possa prejudicar os inquilinos mais velhos.
A questão de que a proposta d
O grosso de medidas do Mais Habitação está em discussão na especialidade, sobretudo as que prometem mexer com o mercado de arrendamento, tendo em vista colocar mais casas no mercado a preços acessíveis. Mas para os proprietários e inquilinos faltam respostas no tempo certo.
Quase 84% dos municípios estão a desenvolver Estratégias Locais de Habitação, no âmbito do programa 1.º Direito, tendo identificado 77 mil famílias a viverem em condições indignas, revelou esta terça-feira (4 de julho de 2023) a ministra da Habitação, na Assembleia da República. Em audição regimental na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, Marina Gonçalves apresentou os dados atualizados, até 3 de julho, do 1.º Direito, programa criado em 2018 para encontrar soluções para as 26 mil famílias com carências habitacionais identificadas à data.
Encontrar uma casa para arrendar durante o ano letivo é a prioridade de estudantes e pais, mas com os preços das casas a subir, nem sempre é fácil encontrar um espaço que se enquadre no orçamento familiar e por isso mesmo, são cada vez mais os alunos que procuram partilhar casa.
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