Desempregados inscritos no IEFP

Número de desempregados inscritos nos centros de emprego está a subir

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou em janeiro pelo sétimo mês consecutivo, subindo 4% em termos homólogos e 5,5% em cadeia (face a dezembro de 2023), para 335.053. Em causa estão dados divulgados esta quarta-feira (20 de fevereiro de 2024) pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). 
Desempregados inscritos em centros de emprego em Portugal

Desempregados inscritos nos centros de emprego sobem em dezembro

No final do mês de dezembro de 2023, estavam registados nos Serviços de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 317.659 indivíduos desempregados. Trata-se de um número que representa 67,1% de um total de 473.394 pedidos de emprego, segundo dados divulgados esta segunda-feira (22 de janeiro de 2024) pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Taxa de desemprego estável em Portugal

Taxa de desemprego mantém-se em 6,1% em outubro

A taxa de desemprego em Portugal parece estar a manter-se estável, apesar do atual contexto económico que se vive, marcado por alta taxa de inflação e, consequentemente, por perda de poder de compra. Em outubro, a taxa de desemprego situou-se em 6,1%, valor idêntico ao registado em setembro, superior ao de julho (6,0%) e inferior ao do mesmo mês do ano passado (6,3%). Em causa estão estimativas divulgadas esta quarta-feira (30 de novembro de 2022) pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Desempregados inscritos no IEFP em máximos de quase quatro anos

Desempregados inscritos no IEFP em máximos de quase quatro anos

No final de janeiro de 2021, em pleno confinamento, estavam inscritos 424.359 desempregados nos centros de emprego, segundo dados divulgados pelo IEFP esta segunda-feira (22 de fevereiro de 2021). Trata-se de um aumento de mais de 22.000 desempregados num mês, sendo preciso recuar até maio de 2017 (quase quatro anos) para encontrar um valor mais elevado.
Covid-19: portugueses que ganham menos têm mais probabilidades de ficarem desempregados

Covid-19: portugueses que ganham menos têm mais probabilidades de ficarem desempregados

A pandemia da Covid-19 colocou um travão ao crescimento económico de vários países, o que levou ao encerramento de muitas empresas. Outras não fecharam mas foram forçadas a colocar muitos trabalhadores em lay-off. Os números pós-pandemia no mundo laboral não são, por isso, animadores. Segundo dados recentes do Eurostat, em Portugal, a “probabilidade de perder o emprego é duas a três vezes maior” para as pessoas que ganham menos. Um cenário que também se verifica em Espanha, Irlanda ou Itália.
Evolução do número de desempregados inscritos no IEFP – dispara 36% num ano

Evolução do número de desempregados inscritos no IEFP – dispara 36% num ano

No final do mês de setembro de 2020, estavam registados nos Serviços de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 410.174 indivíduos desempregados, número que representa 74% de um total de 553.928 pedidos de emprego, revelou recentemente o IEFP, acrescentando que o total de desempregados registados no país foi superior ao verificado no mesmo mês de 2019 (+108.892/+36,1%) e face ao mês anterior (+843/+0,2%).
Taxa de desemprego aumenta em julho e agosto à boleia da pandemia

Taxa de desemprego aumenta em julho e agosto à boleia da pandemia

A taxa de desemprego em Portugal aumentou em julho, em plena pandemia da Covid-19, para 7,9%, mais 0,6% que em junho e mais 1,4% que no mesmo mês de 2019, segundo dados divulgados esta quarta-feira (20 de setembro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Para agosto, as estimativas apontam para uma subida do desemprego para 8,1%, ou seja, mais 0,2% que em julho e mais 1,7% que no período homólogo.
Novas regras do subsídio de desemprego e salário mínimo nacional ficam para mais tarde

Novas regras do subsídio de desemprego e salário mínimo nacional ficam para mais tarde

Apesar de o tema do aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) não constar da agenda da reunião da Concertação Social desta quarta-feira, 2 de setembro de 2020, os líderes da UGT e da CGTP colocaram-no em cima da mesa, sublinhando a necessidade de a remuneração mínima ser reforçada em 2021. Mas a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, considera que este ainda não é o momento para se avaliar e discutir valores. O que ainda também está em preparação são as regras para facilitar acesso ao subsídio de desemprego que, para já, não mudaram.
Imobiliário concentra mais de um terço dos desempregados por causa da pandemia

Imobiliário concentra mais de um terço dos desempregados por causa da pandemia

Em julho, havia 407.302 desempregados inscritos nos centros de emprego, mais 37% que no mesmo mês do ano passado. Face a fevereiro, mês anterior à chegada da pandemia da Covid-19 a Portugal, verificou-se um aumento de 29%, o que significa que 91.740 portugueses perderam o emprego e inscreveram-se nos centros do IEFP nos últimos cinco meses. Deste aumento de quase 92 mil desempregados, mais de um terço (34.872) estavam ligados ao setor das atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio. É neste setor, portanto, que se encontra a maior fatia do total de novos desempregados.
Número de desempregados inscritos dispara 37% num ano

Número de desempregados inscritos dispara 37% num ano

Em julho de 2020, estavam inscritas nos centros de emprego do IEFP 407.302 pessoas, mais 0,2% que no mês anterior e mais 37% que no mesmo mês do ano passado, uma subida homóloga que se pode justificar com a crise desencadeada com a pandemia da Covid-19. Em termos mensais, os números – o referido aumento de 0,2% – apontam para uma estabilização, já que em junho a variação também tinha sido ligeira: queda de 0,6% face a maio.
Tudo o que muda no subsídio de desemprego com o Covid-19

Tudo o que muda no subsídio de desemprego com o Covid-19

Os mercado laboral está a sentir (e muito) os efeitos causados pela pandemia do novo coronavírus. A crise deverá deixar muitas pessoas no desemprego e quem já não está no ativo verá o subsídio ser assegurado de forma automática. Mas há mais novidades (e mudanças) à vista.