Procura de casas para arrendar em Portugal

Arrendamento: há 17 famílias interessadas por cada casa no mercado

As rendas das casas continuam a ficar mais caras em Portugal, embora a menor ritmo, tendo o custo mediano registado um aumento anual de 3,5% no segundo trimestre de 2025. Ainda assim, no mesmo período, as casas para arrendar anunciadas receberam, em média, 17 contactos antes de saírem do mercado, revela a mais recente análise do idealista, editor deste boletim. Mas face ao mesmo período do ano passado, o número de contactos por anúncio diminuiu 45% (na altura recebiam, em média, 32 contactos), o que pode ser explicado pela maior dispersão da procura pela oferta de casas no mercado de arrendamento.
Arrendar casa em Portugal

Arrendar casa 5 anos após a Covid: oferta dispara e rendas sobem 43%

Já passaram cinco anos desde o início da pandemia da Covid-19, um capítulo da história da humanidade que acabou por moldar a sociedade, a economia e o imobiliário. Em Portugal, o mercado de arrendamento de longa duração está mais dinâmico desde então, havendo mais casas para arrendar. Mas continuam não ser suficientes para responder à procura das famílias, que cresceu ainda mais, impulsionando o aumento das rendas das casas em 43% neste período, segundo uma análise aos dados do idealista (editor deste boletim).
Mais oferta de casas no mercado

Juros, inflação e Mais Habitação: qual o impacto na venda de casas?

Somam-se cada vez mais desafios aos negócios imobiliários. Primeiro a pandemia, depois a alta inflação e a subida dos juros no crédito habitação. E, mais recentemente, a crise financeira decorrente da falência dos bancos nos EUA, a que acresce o polémico Mais Habitação, que muito tem inquietado o mercado. Mesmo perante este cenário, o setor imobiliário tem resistido de boa saúde: as expectativas de negócios das casas estão em alta para 2023. Mas é verdade que a procura vai-se adaptando, com as famílias de classe média de olho em casas mais baratas e em terrenos. E as famílias de classe alta a retraírem as transações devido à instabilidade que o programa Mais Habitação trouxe ao mercado, segundo explicaram os especialistas presentes no Imobinvest – Salão do Imobiliário ao idealista/news na passada sexta-feira, dia 24 de março.
Procurar casa

Comprar casa: procura nacional arrefeceu na reta final de 2022

Em Portugal, o mercado residencial manteve-se estável e resiliente durante vários meses, mesmo depois de ter eclodido a guerra da Ucrânia, que fez subir a inflação e os juros no crédito habitação. Foi só no último trimestre de 2022 que os efeitos deste novo cenário económico começaram a ser sentidos, refletindo-se num arrefecimento da procura nacional pelas casas à venda, que se espelhou num menor número de casas vendidas. Por outro lado, os estrangeiros estão cada vez mais interessados em comprar casa em Portugal, aponta relatório anual do idealista/data.
Comprar casa em Portugal

Guerra, juros e inflação: os efeitos no mercado residencial nacional

O ano de 2022 foi marcado pelo eclodir da guerra na Ucrânia, que estremeceu uma economia ainda fragilizada pela pandemia. A inflação e os juros no crédito habitação escalaram, enquanto o poder de compra caiu. E como é que este novo contexto impactou o mercado residencial em Portugal? O setor deu provas de resiliência. Mas no final de 2022 já se sentiu um abrandamento da procura de casas para comprar, bem como do montante total concedido em crédito habitação. Já o mercado de arrendamento esteve particularmente dinâmico ao longo do ano passado, mostra o relatório anual do idealista/data de 2022.
Preço das casas em Lisboa

Morar em Lisboa: famílias procuram cada vez mais a periferia

Melhorar a qualidade de vida está no topo das prioridades dos portugueses. E muitas vezes isso passa mesmo por mudar para uma casa com mais espaço e zonas exteriores. Mas, para muitas, não se trata de uma escolha. Com os preços das casas em Lisboa a alcançarem patamares incompatíveis com os rendimentos médios, milhares de famílias estão a ser empurradas para a periferia da capital. Mas também aqui as casas para comprar e para arrendar estão a ficar mais caras. O idealista/news mergulhou nos dados dos municípios da Grande Lisboa e explica tudo.
Procurar casa

Procura de casas arrefece com inflação e juros em alta, avisa o BdP

A elevada incerteza das projeções económicas, a potencial perda de rendimento das famílias por via da alta inflação e aumentos adicionais das taxas de juro nos créditos habitação poderão ter efeitos no mercado residencial, reduzindo a procura de casas para comprar e, por conseguinte, os preços das habitações, conclui o Banco de Portugal (BdP) no Relatório de Estabilidade Financeira de novembro de 2022, esta quarta-feira publicado. Além disso, todos estes fatores terão impacto ainda nas finanças das famílias, em especial das mais vulneráveis, aumentando o risco de incumprimento bancário.
Preço da habitação na Holanda continua a subir devido à escassez de oferta

Preço da habitação na Holanda continua a subir devido à escassez de oferta

A falta de oferta de casas no mercado residencial holandês está a causar um aumento inesperado no preço das casas, de acordo com a análise de vários bancos do país. 2020 fechou com um aumento médio anual de 7,8%, mas a verdade é que só em janeiro de 2021 o crescimento atingiu 9,3%. O banco Rabobank, por exemplo, prevê aumentos médios de 8% para este ano.
“Mercado imobiliário regista já sinais lentos de inversão de tendência do lado da procura”

“Mercado imobiliário regista já sinais lentos de inversão de tendência do lado da procura”

Irá o setor imobiliário recuperar o fulgor que perdeu nos últimos tempos, na sequência da pandemia do novo coronavírus? “Apesar do futuro próximo não se revelar promissor, o mercado regista já sinais lentos de inversão de tendência do lado da procura, estimando-se uma recuperação em ‘V’, embora um ‘V’ muito aberto do lado da recuperação”, revela a consultora imobiliária Imovendo, em comunicado, sublinhando que será, por isso, uma recuperação “mais demorada”.