Rumores do dia

Rumores do dia

Fundo de indemnizações deve atingir cinco milhões de euros em julho: O Fundo de Compensação do Trabalho (FCT), que serve para pagar parte das indemnizações por despedimento, deverá atingir um valor de cinco milhões de euros em julho.

Bancos custaram quase cinco milhões aos contribuintes

As medidas tomadas nos últimos seis anos para salvar bancos e estabilizar o setor financeiro já custaram, em termos líquidos, 4735 milhões de euros aos contribuintes ou quase 3% do produto interno bruto (PIB), revelou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Prestação da casa vai aumentar em abril

Prestação da casa vai aumentar em abril

Más notícias para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa e vê em abril os respetivos contratos de crédito à habitação serem revistos. Isto porque a prestação vai voltar a ficar mais cara, sobretudo nos financiamentos indexados à taxa Euribor a três meses, que devem subir pelo quinto mês consecutivo.
Avaliação bancária das casas volta a subir

Avaliação bancária das casas volta a subir

Em fevereiro, à semelhança do que já tinha acontecido no primeiro mês do ano, o valor médio de avaliação bancária em Portugal, para fins de crédito à habitação, aumentou em termos homólogos. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), os bancos avaliaram as casas, em média, por 1.001 euros por m2 em fevereiro, menos nove euros (-0,9%) que em janeiro.
Rumores

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Fatura da Sorte dá Audis em abril: A data só será conhecida esta semana mas estima-se que a partir do início de abril o Fisco vai começar a atribuir todas as semanas um Audi A4 - 2.0 TDI, com 136 cavalos, caixa manual e pintura metalizada aos consumidores finais que pedem faturas com o número de identificação fiscal (NIF). Já para os dois sorteios anuais extraordinários da "Fatura da Sorte" a escolha recaiu sobre os Audi A6 - 2.0 TDI, com 177 cavalos, caixa manual e pintura metalizada.
As vantagens de comprar casas de bancos

As vantagens de comprar casas de bancos

Os bancos foram acumulando muitas casas nos seus balanços. Para de “desfazerem” desses imóveis, criaram condições mais vantajosas face às concedidas nos empréstimos tradicionais para a compra de casa. Desde logo está a possibilidade de financiarem até 100% do valor da compra do imóvel. Já os spreads variam entre os 2% e os 3%, quando nos créditos relativos a casas que não estão na posse dos bancos aproximam-se dos 5%.
Rumores

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Governo pondera cortes adicionais nas rendas da Energia: O ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, admite novas medidas para combater as rendas excessivas no setor da energia com o objetivo de mitigar as subidas das tarifas. Segundo o governante, o Executivo está a ponderar mais medidas para combater as referidas rendas excessivas, de forma a evitar a subida das tarifas que está prevista. (Diário Económico)
Construção: crédito cai oito mil milhões desde 2010

Construção: crédito cai oito mil milhões desde 2010

O presidente da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS), Ricardo Pedrosa Gomes, considera que a crise está a abrandar mas que ainda não deixou o País, antevendo uma nova quebra de produção para o setor durante este ano. Segundo o responsável, os bancos deixaram de apoiar as construtoras, sendo que o “crédito à construção caiu oito mil milhões” nos últimos quatro anos, desde 2010.
Bancos recusam 78% dos pedidos de revisão de crédito à habitação

Bancos recusam 78% dos pedidos de revisão de crédito à habitação

Quase 80% dos pedidos de acesso ao Regime Extraordinário de acesso ao crédito à habitação que chegaram a 20 bancos – entre 10 de novembro de 2012 e finais de 2013 - foram recusados pelas instituições financeiras. Segundo dados do Banco de Portugal (BdP), houve 1.830 pedidos de acesso no ano passado, mas 78% foram indeferidos, o equivalente a cerca de 1.468 contratos.
“Vamos voltar a ter spreads de 1%”, prevê Luís Lima

“Vamos voltar a ter spreads de 1%”, prevê Luís Lima

Os bancos fecharam a torneira do crédito à habitação, tendo, por exemplo, subido bastante os respetivos spreads nos últimos anos, o que tornou praticamente impossível pedir dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. Para Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), a situação tende a inverter-se “dentro de um ano ou dois”.
Rumores

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Caso BCP parou por questões processuais: Faz em abril quatro anos que o Banco de Portugal condenou o BCP e nove ex-gestores, mas durante mais de dois anos o processo esteve parado.
Casas dos bancos são “lixo”, diz Luís Lima

Casas dos bancos são “lixo”, diz Luís Lima

Os bancos foram acumulando, com o passar do tempo e com o avolumar da crise, muitas casas, que ficaram na sua posse na sequência de incumprimentos com o crédito à habitação. Para Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), estes imóveis são de baixo valor e estão localizados em zonas com baixa procura.
Rumores

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Alteração das comissões bancárias permite poupar até 385 euros: A proposta do Banco de Portugal (BdP) de alterar as comissões bancárias pode fazer com que os clientes poupem até 385 euros por ano. Englobar a anuidade do cartão de crédito no valor que já é pago pelas comissões de contas à ordem (trimestralmente) e permitir aos clientes que façam três levantamentos por mês, sem custo adicional, são algumas das medidas propostas pelo BdP. (Notícias ao Minuto)
CGD tem mais de 2.400 casas no mercado de arrendamento

CGD tem mais de 2.400 casas no mercado de arrendamento

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) tem mais de 2.400 casas colocadas ou por colocar no mercado de arrendamento. Segundo fonte oficial do banco estatal, os imóveis estão em vários veículos financeiros. O banco disponibiliza no mercado entre 400 a 500 casas, dirigidas a famílias carenciadas e que têm rendas mais baixas que as praticadas no mercado.
Fisco penhorou a casa a mais de 55 mil famílias

Fisco penhorou a casa a mais de 55 mil famílias

O Fisco penhorou a casa a quase 56.000 famílias na sequência de dívidas, mas como as coloca à venda por uma fração do seu valor e o banco é primeiro credor nem sempre recupera as verbas em dívida.O caso de Célia Brissos, contado pelo Diário Económico, é revelador.