Equatoriano comprou 14 casas em Portugal com dinheiro corrupto
O ex-gestor da petrolífera estatal Petroecuador, Nilsen Arias, está a ser acusado de corrupção e branqueamento de capitais nos EUA e a ser investigado no Equador.
Imóveis de familiares de Manuel Pinho alvo de buscas do MP
Imóveis em nome de familiares do ex-ministro da Economia Manuel Pinho, foram, esta quarta-feira dia 26 de maio, alvo de buscas domiciliárias em Lisboa pelo Ministério Público (MP) no âmbito do caso EDP/CMEC.Fonte ligada ao processo disse à Lusa que as habitações alvo das sete buscas domiciliárias es
Medina promete adaptar legislação e tributação para criptomoedas
O ministro das Finanças, Fernando Medina, anunciou esta sexta-feira (13 de maio de 2022) que Portugal irá adaptar a legislação e a tributação sobre as criptomoedas para evitar lacunas, ainda que não se tenha comprometido com datas.
Os negócios imobiliários de Álvaro Sobrinho em Portugal
O ex-presidente do Banco Espírito Santo Angola (BESA), Álvaro Sobrinho, quer usar a hipoteca de quatro imóveis para pagar a caução de seis milhões de euros, tendo esta sido uma das medidas de coação determinadas pelo juiz Carlos Alexandre a 17 de março de 2022, na sequência do processo BESA, em que o empresário luso-angolano é suspeito de ter obtido um benefício ilegítimo de 340,7 milhões de euros. Entre os imóveis que Álvaro Sobrinho detém em Portugal estão seis apartamentos de luxo no empreendimento Estoril Sol Residence, que foram comprados por 9,6 milhões de euros em 2010.
Ex-presidente do BES Angola com imóveis em Portugal arrestados
O luso-angolano Álvaro Sobrinho está sob suspeita de ter burlado o antigo Banco Espírito Santo de Angola, a que presidiu, em cerca de 500 milhões de euros.
Familiares e imobiliária de Manuel Pinho sem sigilo bancário e fiscal
O ex-ministro da economia Manuel Pinho está indiciado por crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais no caso EDP. E, agora, o Ministério Público (MP) está empenhado em saber onde Manuel Pinho e a sua esposa, Alexandra Pinho, esconderam o património imobiliário ou financeiro. Foi com esse objetivo que decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal dos familiares diretos do casal e ainda da imobiliária da família.
Soares da Costa e promotores julgados por alegada fraude com hotel de luxo
A construtora Soares da Costa e os promotores de um hotel na Praia da Tocha que nunca chegou a ser concluído começaram a ser julgados ontem, dia 15 de novembro de 2021, em Coimbra, por uma eventual fraude de 1,2 milhões de euros com apoios do Estado.O Tribunal de Coimbra vai começar a julgar na segu
Prevenção do terrorismo no imobiliário – IMPIC organiza ‘webinar’ sobre novo regulamento
O novo Regulamento de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo (BC/FT) vai estar em destaque no próximo dia 7 de julho de 2021, no ‘webinar’ organizado pelo Instituto dos Mercados Públicos do Imobiliário e da Construção (IMPIC).No centro do debate estará o no
Caso BPP: João Rendeiro condenado a 10 anos de prisão – e fica com dinheiro e imóveis arrestados
João Rendeiro, ex-presidente do Banco Privado Português (BPP), foi condenado a 10 anos de prisão efetiva pelos crimes de fraude fiscal qualificada, abuso de confiança qualificado e branqueamento de capitais. Neste processo, o tribunal condenou ainda Salvador Fezas Vital e Paulo Guichard a nove anos e seis meses de prisão e Fernando Lima a seis anos de prisão pela prática dos mesmos crimes, segundo a sentença lida no Campus de Justiça, em Lisboa, na sexta-feira (14 de maio de 2021). Entre os bens arrestados a João Rendeiro estão quatro imóveis em Lisboa, Cascais e Oeiras.
Reforço da fiscalização do IMPIC à mediação imobiliária: incumprimento sai caro
O regulador do setor pretende reforçar a fiscalização da mediação imobiliária, a vários níveis e já tem regras claras definidas para atuar. Entre outros pontos, o IMPIC quer verificar o licenciamento e cumprimento do procedimento anual de validação da idoneidade comercial, pagamentos de taxas, comunicações obrigatórias. E o incumprimento destes novos deveres é considerado uma contra-ordenação “especialmente grave” e implica a aplicação de coimas. Explicamos com fundamento jurídico o que está em causa com as novas 'guidelines' da realização de fiscalização das atividades imobiliárias.