Para que servem e onde são aplicados os impostos

Para que servem e onde são aplicados os impostos? Este mapa mostra

“Os impostos que pagamos servem para financiar investimentos e despesas públicas, tendo em vista satisfazer as necessidades dos cidadãos”. A explicação é dada pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), através de uma publicação na rede social Facebook. A mesma é acompanhada por um gráfico intitulado “Os impostos são um meio para um país melhor”, no qual é feito um levantamento dos setores em que os impostos são aplicados. 
Famílias ricas em Portugal

Taxa adicional de IRS: famílias mais ricas em Portugal aumentaram 16%

O número de agregados a pagar a taxa adicional de solidariedade do IRS, que se aplica a quem tem rendimentos superiores a 80.000 euros brutos por ano – consideradas as famílias mais ricas em Portugal –, subiu 16% em 2021 face ao ano anterior. Foram, no total, 21.848 famílias (18.780 em 2020). Comparativamente com 2019 (19.359 famílias), o aumento é ligeiramente inferior (13%).
Novobanco leva Fisco ao tribunal europeu

IMI em offshore: Novobanco leva Fisco ao Tribunal de Justiça da UE

O Parlamento aprovou, em 2021, uma lei que penaliza as empresas com ligações a jurisdições offshore, que passam a ter de pagar Imposto Municipal de Imóveis (IMI) e Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) agravado. Uma decisão que não agradou ao Novobanco, que deverá contestar a decisão da Autoridade Tributária (AT) de agravar os impostos relacionados com ativos imobiliários junto (também) do tribunal europeu. 
Carga fiscal sobre o trabalho nos países da OCDE

Carga fiscal sobre o trabalho em Portugal é das mais altas da OCDE

E assim há quatro anos seguidos. Em 2022, a carga fiscal sobre o trabalho voltou a subir em Portugal, que é o 9º país da OCDE onde o IRS e as contribuições sociais entregues por trabalhadores e empregadores mais pesam nos salários. Em causa estão dados que constam no relatório anual "Taxing Wages", publicado recentemente pela OCDE.
Impostos em Portugal

Competitividade fiscal em Portugal desce - e é a 3ª pior da OCDE

Para as economias funcionarem, os países arrecadam receitas fiscais por via de uma combinação de impostos cobrados às empresas, trabalhadores, bens, serviços e património. E numa avaliação aos quadros fiscais dos diferentes países da OCDE, Portugal voltou a ficar no fundo da tabela, sendo o terceiro país com pior competitividade fiscal dos 38 estados. Os elevados impostos às empresas é uma das fraquezas apontadas ao sistema fiscal português no estudo levado a cabo pela Tax Foundation.
Impostos com relevância ambiental em Portugal

Valor dos impostos com relevância ambiental aumenta 6,3% num ano

Em 2021, o valor dos impostos com relevância ambiental ascendeu a cerca de 5 mil milhões de euros, correspondendo a 6,6% da receita com impostos e contribuições sociais (6,7% em 2020), revelou o INE. Trata-se de uma subida de 6,3% relativamente ao ano anterior (4,7 mil milhões de euros), “refletindo essencialmente a retoma no consumo de combustíveis, uma vez que a receita de impostos associados à aquisição de veículos automóveis voltou a decrescer”.
Cobrança de IMI em Portugal

IMI: edifícios afetos a pecuária deixam de ser avaliados

Os edifícios afetos à produção de rendimentos pecuários passam a não ser avaliados para efeitos de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) tal como sucede para os afetos à produção de rendimentos agrícolas ou silvícolas, segundo uma proposta de alteração ao Orçamendo do Estado para 2022 (OE2022) aprovada esta quinta-feira (25 de maio de 2022).