Centro comercial

O centro comercial Vida Ovar, na cidade ovarense, distrito de Aveiro, foi comprado pela gestora de fundos imobiliários de origem francesa Sogenial Immobilier, que agiu em nome de um fundo aberto francês assessorado localmente pela Serris REIM. O ativo estava na posse da portuguesa White Sand e valor do negócio não é divulgado.

O Serra Shopping, localizado no centro da Covilhã, será gerido pela Multi Corporation, num mandato de gestão que marca o início de uma nova colaboração estratégica com a proprietária do shopping, a Global Armorica.

A Square Asset Management notificou a Autoridade da Concorrência (AdC) da compra do controlo exclusivo sobre o Alegro Montijo e a sua subsidiária Brafero, dona do imóvel onde está instalado o centro comercial.

O antigo centro comercial Boavista, no Porto, vai ser renovado para dar lugar a apartamentos para turistas. O empreendimento nasce pela mão da rede hoteleira Moov (pertence ao grupo Endutex), que irá investir 4,5 milhões de euros no projeto.

O centro comercial La Vie Funchal foi vendido durante o verão ao fundo de investimento imobiliário CA Património Crescente, gerido pela Square Asset Management.

Os músicos e lojistas do centro comercial Stop têm 10 dias para sair do edifício depois de notificados os proprietários e condomínio, revela um despacho assinado pelo presidente da Câmara do Porto a que a Lusa teve acesso no sábado (dia 2 de setembro). Mas nem tudo está perdido: o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, veio a público esta segunda-feira afirmar que os proprietários do Stop podem tomar medidas para evitar o encerramento do centro comercial, como a aquisição de extintores e outros equipamentos de segurança.

O imobiliário continua a dar cartas. E prova disso é a conclusão de mais um negócio, desta vez na ilha da Madeira. O centro comercial La Vie Funchal foi vendido pela CentroNovoFunchal SA ao fundo de investimento imobiliário CA Património Crescente, gerido pela Square Asset Management.

Não foi desta que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vendeu o centro comercial La Vie, no Porto. Depois de ter estado em fase avançada de negociação, a transação imobiliária não chegou a ser selada por falta de acordo entre as partes. Mas nada está perdido: o banco estatal deverá iniciar em breve um novo processo de venda deste shopping.

O Grupo Domingos Névoa comprou o Mira Maia Shopping, depois de ter também juntado ao seu portefólio empresarial o Braga Retail Center num investimento global de 20 milhões de euros, anunciou esta quarta-feira (27 de abril de 2022) a empresa bracarense.

Só restaram dois finalistas na corrida ao “Projeto Crow” do fundo de capital de risco ECS Capital. E, destes, é a Davidson Kempner Partners que está em primeiro lugar, já que apresentou a melhor oferta de aquisição no passado dia 30 de setembro de 2021, que ronda os 900 milhões de euros.

O centro comercial mais antigo de Portugal, o Apolo 70, fechou as portas por tempo indeterminado devido a uma ordem judicial, executada no passado sábado (3 de julho de 2021).

O Grupo Trofa Saúde vai abrir novo hospital no centro comercial Vida Ovar (o antigo Dolce Vita Ovar), em Aveiro. Esta vai ser a sua 18ª unidade hospitalar no país e deverá abrir portas em maio de 2022.

Depois de tentar vender por duas vezes o falido Dolce Vita Miraflores, situado em Oeiras, o banco espanhol Abanca - e também credor hipotecário do ‘shopping’ - aposta numa terceira tentativa, colocando-o novamente no mercado. Desta vez, o seu valor base situa-se nos 5,3 milhões de euros, quase metade da avaliação realizada há três anos pelo banco.

Um ano depois do lançamento do projeto de mudança de imagem e novo posicionamento de mercado, o centro comercial Brasília, no Porto, já conseguiu algumas vitórias, atraindo novas lojas temáticas e de comércio tradicional. Mas aquele que é o mais antigo centro da Península Ibérica tem atualmente vizinhos, outros shoppings mais recentes - e no médio prazo uma nova loja do El Corte Inglês -, e conta ainda com cerca de 30% do seu espaço comercial disponível para arrendar.

O falido Dolce Vita Ovar, inaugurado em 2007, despertou as atenções da White Sand Capital, ligada ao grupo do bilionário Nathan Kirsh. A sociedade quer pagar menos meio milhão pelo centro comercial, que está à venda por 8,3 milhões.

O ano ainda agora começou, mas o investimento em centros comerciais já está a dar que falar. A Axa comprou o Dolce Vita Tejo e agora o dono do Jumbo, o grupo Auchan, anunciou a compra de três dos quatro centros comerciais que o fundo norte-americano Blackstone tinha colocado à venda. São eles o Sintra Retail Park, o Forum Sintra e o Forum Montijo.

O Évora Shopping, um centro comercial inacabado na periferia da cidade, recomeçou a ser construído este mês, devendo ficar concluído em 2017. Em causa está um investimento global de 35 milhões de euros. “O centro comercial reiniciou a construção e estende-se por um edifício com 20.000 m2 de área de construção, dos quais 16.400 m2 são área bruta locável, distribuídos por dois pisos”, revelou o grupo DST, responsável pelas obras.

Continuam a chegar ao mercado os ativos imobiliários da falida Chamartin. Depois dos centros comerciais Dolce Vita está agora à venda o Picoas Plaza em Lisboa, por oito milhões de euros, e que tem um valor contabilístico superior a 12 milhões de euros.

A Sonae Sierra vai investir oito milhões de euros na renovação do centro comercial Vasco da Gama, em Lisboa, com o objetivo de “elevar a qualidade da experiência de visita ao centro comercial e acrescentar valor” às ofertas comerciais.

O “outlet” Freeport de Alcochete foi vendido no final do ano passado à VIA Outlets, detida pelo grupo britânico de imobiliário Hammerson. A operação, que foi fechada no segundo semestre em total secretismo, envolve além do “outlet” português mais dois ativos que eram detidos até então pelo grupo norte-americano Carlyle: um cento comercial na Suécia e outro na República Checa.

O presidente executivo da Sonae Sierra, grupo internacional especialista em centros comerciais, confirma que "o imobiliário de retalho foi afetado pela crise", sendo que o mercado dos ativos está a recuperar mais depressa do que o das vendas dos lojistas.